Metalúrgicos iniciam campanha e pedem redução de jornada


Por Agencia Estado

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CMN-CUT) inicia, no próximo dia 7, campanha nacional para reposição das perdas salariais, aumento real baseado na produtividade de cada setor e redução de 44 para 36 horas semanais de trabalho. Intitulada "Terra, Trabalho e Direitos Sociais", a campanha vai envolver 90 sindicatos e sete federações filiadas à CNM-CUT, de acordo com o presidente em exercício da Confederação, Fernando Lopes. Outras reivindicações da categoria são o piso salarial nacional, unificação nacional da data-base e das cláusulas sociais e econômicas, além de liberdade e autonomia sindical. O presidente em exercício da CNM afirmou que a campanha será realizada até maio de 2004. A partir deste mês até o período do ano que vem, serão realizadas uma série de manifestações, podendo até haver greve. "Se não houver negociação, poderemos fazer greve", disse Lopes. Segundo ele, nenhuma paralisação está prevista até o momento. A estrutura da campanha foi finalizada hoje, durante plenária da categoria, em São Paulo. No encontro da manhã de hoje, os metalúrgicos também programaram para outubro uma manifestação em Brasília. Na ocasião, deverão levar ao Congresso Nacional a pauta de reivindicações da categoria. "Vamos colocar os metalúrgicos na rua em torno de objetivos e conquistas em âmbito nacional", garantiu o presidente em exercício da CNM.

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CMN-CUT) inicia, no próximo dia 7, campanha nacional para reposição das perdas salariais, aumento real baseado na produtividade de cada setor e redução de 44 para 36 horas semanais de trabalho. Intitulada "Terra, Trabalho e Direitos Sociais", a campanha vai envolver 90 sindicatos e sete federações filiadas à CNM-CUT, de acordo com o presidente em exercício da Confederação, Fernando Lopes. Outras reivindicações da categoria são o piso salarial nacional, unificação nacional da data-base e das cláusulas sociais e econômicas, além de liberdade e autonomia sindical. O presidente em exercício da CNM afirmou que a campanha será realizada até maio de 2004. A partir deste mês até o período do ano que vem, serão realizadas uma série de manifestações, podendo até haver greve. "Se não houver negociação, poderemos fazer greve", disse Lopes. Segundo ele, nenhuma paralisação está prevista até o momento. A estrutura da campanha foi finalizada hoje, durante plenária da categoria, em São Paulo. No encontro da manhã de hoje, os metalúrgicos também programaram para outubro uma manifestação em Brasília. Na ocasião, deverão levar ao Congresso Nacional a pauta de reivindicações da categoria. "Vamos colocar os metalúrgicos na rua em torno de objetivos e conquistas em âmbito nacional", garantiu o presidente em exercício da CNM.

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CMN-CUT) inicia, no próximo dia 7, campanha nacional para reposição das perdas salariais, aumento real baseado na produtividade de cada setor e redução de 44 para 36 horas semanais de trabalho. Intitulada "Terra, Trabalho e Direitos Sociais", a campanha vai envolver 90 sindicatos e sete federações filiadas à CNM-CUT, de acordo com o presidente em exercício da Confederação, Fernando Lopes. Outras reivindicações da categoria são o piso salarial nacional, unificação nacional da data-base e das cláusulas sociais e econômicas, além de liberdade e autonomia sindical. O presidente em exercício da CNM afirmou que a campanha será realizada até maio de 2004. A partir deste mês até o período do ano que vem, serão realizadas uma série de manifestações, podendo até haver greve. "Se não houver negociação, poderemos fazer greve", disse Lopes. Segundo ele, nenhuma paralisação está prevista até o momento. A estrutura da campanha foi finalizada hoje, durante plenária da categoria, em São Paulo. No encontro da manhã de hoje, os metalúrgicos também programaram para outubro uma manifestação em Brasília. Na ocasião, deverão levar ao Congresso Nacional a pauta de reivindicações da categoria. "Vamos colocar os metalúrgicos na rua em torno de objetivos e conquistas em âmbito nacional", garantiu o presidente em exercício da CNM.

A Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CMN-CUT) inicia, no próximo dia 7, campanha nacional para reposição das perdas salariais, aumento real baseado na produtividade de cada setor e redução de 44 para 36 horas semanais de trabalho. Intitulada "Terra, Trabalho e Direitos Sociais", a campanha vai envolver 90 sindicatos e sete federações filiadas à CNM-CUT, de acordo com o presidente em exercício da Confederação, Fernando Lopes. Outras reivindicações da categoria são o piso salarial nacional, unificação nacional da data-base e das cláusulas sociais e econômicas, além de liberdade e autonomia sindical. O presidente em exercício da CNM afirmou que a campanha será realizada até maio de 2004. A partir deste mês até o período do ano que vem, serão realizadas uma série de manifestações, podendo até haver greve. "Se não houver negociação, poderemos fazer greve", disse Lopes. Segundo ele, nenhuma paralisação está prevista até o momento. A estrutura da campanha foi finalizada hoje, durante plenária da categoria, em São Paulo. No encontro da manhã de hoje, os metalúrgicos também programaram para outubro uma manifestação em Brasília. Na ocasião, deverão levar ao Congresso Nacional a pauta de reivindicações da categoria. "Vamos colocar os metalúrgicos na rua em torno de objetivos e conquistas em âmbito nacional", garantiu o presidente em exercício da CNM.

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