México quer que o Brasil compre mais seus produtos


Por Agencia Estado

O México quer que o Brasil compre mais produtos de sua indústria para poder equilibrar a balança comercial que, até agora, tem sido significativamente favorável ao País. O secretário (ministro) mexicano de Economia, Fernando Canales Clariond, disse hoje, em São Paulo, onde participou da abertura da 6ª Reunião Plenária do Comitê Empresarial Brasil-México, que os dois países vão revisar e ampliar o Acordo de Complementação Econômica número 53 (ACE-53), que entrou em vigor em julho de 2002, ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso. "Vamos revisar a relação comercial bilateral", afirmou o ministro à imprensa, pouco antes de participar do evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De acordo com o ministro, o comércio bilateral entre os dois países cresceu significativamente nos últimos anos passou de US$ 2,46 bilhões, em 2000, para US$ 3,3 bilhões no ano passado , porém, sempre se manteve favorável ao Brasil. "Tivemos um comércio muito favorável ao Brasil, que, em números redondos, exportou US$ 2,8 bilhões, enquanto que o México vendeu pouco mais de US$ 500 milhões. Por isso, nosso objetivo é equilibrar a balança", explicou Clariond. Para isso, o ACE-53 deverá sofrer alterações, com a inclusão de mais itens, principalmente de produtos químicos e eletroeletrônicos mexicanos e máquinas e equipamentos, revestimentos para construção civil e eletrodomésticos brasileiros, aos 796 já existentes na lista do acordo. "Conhecemos perfeitamente quais produtos que o Brasil importa de outros países e os quais o México, que tem preço e qualidade, pode exportar para o mercado brasileiro", afirmou o ministro mexicano. O ACE 53 estabelece preferências tarifárias (descontos) entre os dois países. Das 796 posições tarifárias (itens), por exemplo, 363 produtos têm margem de preferência de 100%. Isto é, um desconto de 100% sobre a alíquota original de importação, com o qual o produto entra livre de taxa. Outros 103 produtos têm margem de preferência de 50%; 80%, com margem maior ou igual a 60% e menor ou igual a 80% e, finalmente, 250 produtos com margem maior ou igual a 20% e menor ou igual a 45%. "Acreditamos que além dos discursos temos de ter mecanismos para ampliar nossa relação comercial", afirmou o ministro de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, depois de dizer que o Brasil e o México têm vários desafios a vencer, mas não o de competir pela liderança na região. "Como meu DNA é de empresário, sei muito bem, por instinto, onde identificar oportunidades (de negócios)", acrescentou Furlan. Segundo o ministro brasileiro, apesar de ter havido um forte crescimento no comércio bilateral, ele ainda é insuficiente, considerando o potencial brasileiro e mexicano. "Precisamos diversificar ainda mais nossa pauta de comércio e multiplicá-lo por três, quatro ou por cinco, ao mesmo tempo em que é necessário uma maior integração dos investimentos", acrescentou Furlan. Os dois ministros informaram ainda que vão criar um comitê permanente de observação, a exemplo do que já existe com a Argentina, para analisar e discutir quaisquer entraves que prejudiquem o comércio bilateral entre os dois países. A idéia é que esse comitê se reúna a cada 45 ou 60 dias.

O México quer que o Brasil compre mais produtos de sua indústria para poder equilibrar a balança comercial que, até agora, tem sido significativamente favorável ao País. O secretário (ministro) mexicano de Economia, Fernando Canales Clariond, disse hoje, em São Paulo, onde participou da abertura da 6ª Reunião Plenária do Comitê Empresarial Brasil-México, que os dois países vão revisar e ampliar o Acordo de Complementação Econômica número 53 (ACE-53), que entrou em vigor em julho de 2002, ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso. "Vamos revisar a relação comercial bilateral", afirmou o ministro à imprensa, pouco antes de participar do evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De acordo com o ministro, o comércio bilateral entre os dois países cresceu significativamente nos últimos anos passou de US$ 2,46 bilhões, em 2000, para US$ 3,3 bilhões no ano passado , porém, sempre se manteve favorável ao Brasil. "Tivemos um comércio muito favorável ao Brasil, que, em números redondos, exportou US$ 2,8 bilhões, enquanto que o México vendeu pouco mais de US$ 500 milhões. Por isso, nosso objetivo é equilibrar a balança", explicou Clariond. Para isso, o ACE-53 deverá sofrer alterações, com a inclusão de mais itens, principalmente de produtos químicos e eletroeletrônicos mexicanos e máquinas e equipamentos, revestimentos para construção civil e eletrodomésticos brasileiros, aos 796 já existentes na lista do acordo. "Conhecemos perfeitamente quais produtos que o Brasil importa de outros países e os quais o México, que tem preço e qualidade, pode exportar para o mercado brasileiro", afirmou o ministro mexicano. O ACE 53 estabelece preferências tarifárias (descontos) entre os dois países. Das 796 posições tarifárias (itens), por exemplo, 363 produtos têm margem de preferência de 100%. Isto é, um desconto de 100% sobre a alíquota original de importação, com o qual o produto entra livre de taxa. Outros 103 produtos têm margem de preferência de 50%; 80%, com margem maior ou igual a 60% e menor ou igual a 80% e, finalmente, 250 produtos com margem maior ou igual a 20% e menor ou igual a 45%. "Acreditamos que além dos discursos temos de ter mecanismos para ampliar nossa relação comercial", afirmou o ministro de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, depois de dizer que o Brasil e o México têm vários desafios a vencer, mas não o de competir pela liderança na região. "Como meu DNA é de empresário, sei muito bem, por instinto, onde identificar oportunidades (de negócios)", acrescentou Furlan. Segundo o ministro brasileiro, apesar de ter havido um forte crescimento no comércio bilateral, ele ainda é insuficiente, considerando o potencial brasileiro e mexicano. "Precisamos diversificar ainda mais nossa pauta de comércio e multiplicá-lo por três, quatro ou por cinco, ao mesmo tempo em que é necessário uma maior integração dos investimentos", acrescentou Furlan. Os dois ministros informaram ainda que vão criar um comitê permanente de observação, a exemplo do que já existe com a Argentina, para analisar e discutir quaisquer entraves que prejudiquem o comércio bilateral entre os dois países. A idéia é que esse comitê se reúna a cada 45 ou 60 dias.

O México quer que o Brasil compre mais produtos de sua indústria para poder equilibrar a balança comercial que, até agora, tem sido significativamente favorável ao País. O secretário (ministro) mexicano de Economia, Fernando Canales Clariond, disse hoje, em São Paulo, onde participou da abertura da 6ª Reunião Plenária do Comitê Empresarial Brasil-México, que os dois países vão revisar e ampliar o Acordo de Complementação Econômica número 53 (ACE-53), que entrou em vigor em julho de 2002, ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso. "Vamos revisar a relação comercial bilateral", afirmou o ministro à imprensa, pouco antes de participar do evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De acordo com o ministro, o comércio bilateral entre os dois países cresceu significativamente nos últimos anos passou de US$ 2,46 bilhões, em 2000, para US$ 3,3 bilhões no ano passado , porém, sempre se manteve favorável ao Brasil. "Tivemos um comércio muito favorável ao Brasil, que, em números redondos, exportou US$ 2,8 bilhões, enquanto que o México vendeu pouco mais de US$ 500 milhões. Por isso, nosso objetivo é equilibrar a balança", explicou Clariond. Para isso, o ACE-53 deverá sofrer alterações, com a inclusão de mais itens, principalmente de produtos químicos e eletroeletrônicos mexicanos e máquinas e equipamentos, revestimentos para construção civil e eletrodomésticos brasileiros, aos 796 já existentes na lista do acordo. "Conhecemos perfeitamente quais produtos que o Brasil importa de outros países e os quais o México, que tem preço e qualidade, pode exportar para o mercado brasileiro", afirmou o ministro mexicano. O ACE 53 estabelece preferências tarifárias (descontos) entre os dois países. Das 796 posições tarifárias (itens), por exemplo, 363 produtos têm margem de preferência de 100%. Isto é, um desconto de 100% sobre a alíquota original de importação, com o qual o produto entra livre de taxa. Outros 103 produtos têm margem de preferência de 50%; 80%, com margem maior ou igual a 60% e menor ou igual a 80% e, finalmente, 250 produtos com margem maior ou igual a 20% e menor ou igual a 45%. "Acreditamos que além dos discursos temos de ter mecanismos para ampliar nossa relação comercial", afirmou o ministro de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, depois de dizer que o Brasil e o México têm vários desafios a vencer, mas não o de competir pela liderança na região. "Como meu DNA é de empresário, sei muito bem, por instinto, onde identificar oportunidades (de negócios)", acrescentou Furlan. Segundo o ministro brasileiro, apesar de ter havido um forte crescimento no comércio bilateral, ele ainda é insuficiente, considerando o potencial brasileiro e mexicano. "Precisamos diversificar ainda mais nossa pauta de comércio e multiplicá-lo por três, quatro ou por cinco, ao mesmo tempo em que é necessário uma maior integração dos investimentos", acrescentou Furlan. Os dois ministros informaram ainda que vão criar um comitê permanente de observação, a exemplo do que já existe com a Argentina, para analisar e discutir quaisquer entraves que prejudiquem o comércio bilateral entre os dois países. A idéia é que esse comitê se reúna a cada 45 ou 60 dias.

O México quer que o Brasil compre mais produtos de sua indústria para poder equilibrar a balança comercial que, até agora, tem sido significativamente favorável ao País. O secretário (ministro) mexicano de Economia, Fernando Canales Clariond, disse hoje, em São Paulo, onde participou da abertura da 6ª Reunião Plenária do Comitê Empresarial Brasil-México, que os dois países vão revisar e ampliar o Acordo de Complementação Econômica número 53 (ACE-53), que entrou em vigor em julho de 2002, ainda durante o governo Fernando Henrique Cardoso. "Vamos revisar a relação comercial bilateral", afirmou o ministro à imprensa, pouco antes de participar do evento na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). De acordo com o ministro, o comércio bilateral entre os dois países cresceu significativamente nos últimos anos passou de US$ 2,46 bilhões, em 2000, para US$ 3,3 bilhões no ano passado , porém, sempre se manteve favorável ao Brasil. "Tivemos um comércio muito favorável ao Brasil, que, em números redondos, exportou US$ 2,8 bilhões, enquanto que o México vendeu pouco mais de US$ 500 milhões. Por isso, nosso objetivo é equilibrar a balança", explicou Clariond. Para isso, o ACE-53 deverá sofrer alterações, com a inclusão de mais itens, principalmente de produtos químicos e eletroeletrônicos mexicanos e máquinas e equipamentos, revestimentos para construção civil e eletrodomésticos brasileiros, aos 796 já existentes na lista do acordo. "Conhecemos perfeitamente quais produtos que o Brasil importa de outros países e os quais o México, que tem preço e qualidade, pode exportar para o mercado brasileiro", afirmou o ministro mexicano. O ACE 53 estabelece preferências tarifárias (descontos) entre os dois países. Das 796 posições tarifárias (itens), por exemplo, 363 produtos têm margem de preferência de 100%. Isto é, um desconto de 100% sobre a alíquota original de importação, com o qual o produto entra livre de taxa. Outros 103 produtos têm margem de preferência de 50%; 80%, com margem maior ou igual a 60% e menor ou igual a 80% e, finalmente, 250 produtos com margem maior ou igual a 20% e menor ou igual a 45%. "Acreditamos que além dos discursos temos de ter mecanismos para ampliar nossa relação comercial", afirmou o ministro de Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, depois de dizer que o Brasil e o México têm vários desafios a vencer, mas não o de competir pela liderança na região. "Como meu DNA é de empresário, sei muito bem, por instinto, onde identificar oportunidades (de negócios)", acrescentou Furlan. Segundo o ministro brasileiro, apesar de ter havido um forte crescimento no comércio bilateral, ele ainda é insuficiente, considerando o potencial brasileiro e mexicano. "Precisamos diversificar ainda mais nossa pauta de comércio e multiplicá-lo por três, quatro ou por cinco, ao mesmo tempo em que é necessário uma maior integração dos investimentos", acrescentou Furlan. Os dois ministros informaram ainda que vão criar um comitê permanente de observação, a exemplo do que já existe com a Argentina, para analisar e discutir quaisquer entraves que prejudiquem o comércio bilateral entre os dois países. A idéia é que esse comitê se reúna a cada 45 ou 60 dias.

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