Miguel Jorge: governo poderá socorrer empresas


Por Tania Monteiro

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje pela manhã, em Nova Délhi, que o governo brasileiro poderá socorrer - com empréstimos - empresas que enfrentarem problemas por terem especulado no mercado financeiro, mas avisou que isso será feito caso a caso. "O princípio é o de não deixar as empresas ficarem desassistidas, mas, também, eu diria que não iremos fazer isso a qualquer preço", afirmou. Ele explicou que o número de empresas que poderão enfrentar problemas com a crise é um dado considerado "estratégico", que deve ser de conhecimento apenas do Banco Central. As informações que circulam no governo dão conta de que mais de 200 empresas serão atingidas pela alta da dólar. Porém, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na noite que não existe nenhuma lista de empresas com problemas cambiais. "Não existe lista de 200, 100, 10 empresas." Miguel Jorge assegurou que apenas pequenos bancos - sem qualquer impacto no mercado - tiveram prejuízos com essas operações em dólar. "Não tenho informação de bancos que possam ser atingidos. O que há são pequenos bancos. O que tem sido anunciado é que os bancos maiores compraram dos menores suas carteiras de crédito, carteiras de automóveis, carteiras de crédito consignado, para que esses bancos pequenos pudessem ter uma liquidez maior. Mas, insisto, são bancos pequenos, que não terão um efeito muito grande no sistema financeiro como um todo", declarou o ministro. "Mas, é claro que, mesmo sendo bancos pequenos, você não pode deixar que haja problema de liquidez nesses banco, e é o que está sendo feito: os bancos grandes comprando as carteiras e injetando dinheiro nesses bancos pequenos." De acordo com o ministro Miguel Jorge, "até agora" não foi necessário injetar recursos para socorrer as empresas que estão enfrentando problemas por terem especulado com o dólar. "São empresas grandes, que têm fôlego financeiro para arcar com os prejuízos, que foram causados por elas mesmas", disse. A uma pergunta se o governo poderá socorrer essas empresas, caso seja necessário, o ministro respondeu: "Analisaremos caso a caso. Até agora, não foi necessário, porque, como disse, foram empresas grandes - algumas, muito grandes -, e elas têm fôlego para absorver seus próprios prejuízos e suas próprias irresponsabilidades." Na avaliação do ministro do Desenvolvimento, muitas empresas sofrerão porque especularam. "Poderiam, ter ganhado, mas muitas perderam. E agora vão pagar por terem feito esse jogo", declarou. Ao citar as medidas que estão sendo adotadas pelo governo, o ministro Miguel Jorge lembrou que, no caso dos exportadores, por exemplo, é preciso ter financiamento para as exportações, e, no caso das empresas que tiveram perdas com o câmbio, será preciso conceder empréstimos para permitir que elas recebam liquidez, via mercado financeiro. "Não interessa para o governo ver empresas quebrando, porque isso gera desemprego", explicou Miguel Jorge. Miguel Jorge é um dos seis ministros que integram a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Reunião de Cúpula do Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi. Ontem, o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse que o governo assegurou que as empresas não ficarão desassistidas, mas que a ajuda será dada com responsabilidade, seguindo-se todos os parâmetros legais.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje pela manhã, em Nova Délhi, que o governo brasileiro poderá socorrer - com empréstimos - empresas que enfrentarem problemas por terem especulado no mercado financeiro, mas avisou que isso será feito caso a caso. "O princípio é o de não deixar as empresas ficarem desassistidas, mas, também, eu diria que não iremos fazer isso a qualquer preço", afirmou. Ele explicou que o número de empresas que poderão enfrentar problemas com a crise é um dado considerado "estratégico", que deve ser de conhecimento apenas do Banco Central. As informações que circulam no governo dão conta de que mais de 200 empresas serão atingidas pela alta da dólar. Porém, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na noite que não existe nenhuma lista de empresas com problemas cambiais. "Não existe lista de 200, 100, 10 empresas." Miguel Jorge assegurou que apenas pequenos bancos - sem qualquer impacto no mercado - tiveram prejuízos com essas operações em dólar. "Não tenho informação de bancos que possam ser atingidos. O que há são pequenos bancos. O que tem sido anunciado é que os bancos maiores compraram dos menores suas carteiras de crédito, carteiras de automóveis, carteiras de crédito consignado, para que esses bancos pequenos pudessem ter uma liquidez maior. Mas, insisto, são bancos pequenos, que não terão um efeito muito grande no sistema financeiro como um todo", declarou o ministro. "Mas, é claro que, mesmo sendo bancos pequenos, você não pode deixar que haja problema de liquidez nesses banco, e é o que está sendo feito: os bancos grandes comprando as carteiras e injetando dinheiro nesses bancos pequenos." De acordo com o ministro Miguel Jorge, "até agora" não foi necessário injetar recursos para socorrer as empresas que estão enfrentando problemas por terem especulado com o dólar. "São empresas grandes, que têm fôlego financeiro para arcar com os prejuízos, que foram causados por elas mesmas", disse. A uma pergunta se o governo poderá socorrer essas empresas, caso seja necessário, o ministro respondeu: "Analisaremos caso a caso. Até agora, não foi necessário, porque, como disse, foram empresas grandes - algumas, muito grandes -, e elas têm fôlego para absorver seus próprios prejuízos e suas próprias irresponsabilidades." Na avaliação do ministro do Desenvolvimento, muitas empresas sofrerão porque especularam. "Poderiam, ter ganhado, mas muitas perderam. E agora vão pagar por terem feito esse jogo", declarou. Ao citar as medidas que estão sendo adotadas pelo governo, o ministro Miguel Jorge lembrou que, no caso dos exportadores, por exemplo, é preciso ter financiamento para as exportações, e, no caso das empresas que tiveram perdas com o câmbio, será preciso conceder empréstimos para permitir que elas recebam liquidez, via mercado financeiro. "Não interessa para o governo ver empresas quebrando, porque isso gera desemprego", explicou Miguel Jorge. Miguel Jorge é um dos seis ministros que integram a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Reunião de Cúpula do Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi. Ontem, o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse que o governo assegurou que as empresas não ficarão desassistidas, mas que a ajuda será dada com responsabilidade, seguindo-se todos os parâmetros legais.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje pela manhã, em Nova Délhi, que o governo brasileiro poderá socorrer - com empréstimos - empresas que enfrentarem problemas por terem especulado no mercado financeiro, mas avisou que isso será feito caso a caso. "O princípio é o de não deixar as empresas ficarem desassistidas, mas, também, eu diria que não iremos fazer isso a qualquer preço", afirmou. Ele explicou que o número de empresas que poderão enfrentar problemas com a crise é um dado considerado "estratégico", que deve ser de conhecimento apenas do Banco Central. As informações que circulam no governo dão conta de que mais de 200 empresas serão atingidas pela alta da dólar. Porém, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na noite que não existe nenhuma lista de empresas com problemas cambiais. "Não existe lista de 200, 100, 10 empresas." Miguel Jorge assegurou que apenas pequenos bancos - sem qualquer impacto no mercado - tiveram prejuízos com essas operações em dólar. "Não tenho informação de bancos que possam ser atingidos. O que há são pequenos bancos. O que tem sido anunciado é que os bancos maiores compraram dos menores suas carteiras de crédito, carteiras de automóveis, carteiras de crédito consignado, para que esses bancos pequenos pudessem ter uma liquidez maior. Mas, insisto, são bancos pequenos, que não terão um efeito muito grande no sistema financeiro como um todo", declarou o ministro. "Mas, é claro que, mesmo sendo bancos pequenos, você não pode deixar que haja problema de liquidez nesses banco, e é o que está sendo feito: os bancos grandes comprando as carteiras e injetando dinheiro nesses bancos pequenos." De acordo com o ministro Miguel Jorge, "até agora" não foi necessário injetar recursos para socorrer as empresas que estão enfrentando problemas por terem especulado com o dólar. "São empresas grandes, que têm fôlego financeiro para arcar com os prejuízos, que foram causados por elas mesmas", disse. A uma pergunta se o governo poderá socorrer essas empresas, caso seja necessário, o ministro respondeu: "Analisaremos caso a caso. Até agora, não foi necessário, porque, como disse, foram empresas grandes - algumas, muito grandes -, e elas têm fôlego para absorver seus próprios prejuízos e suas próprias irresponsabilidades." Na avaliação do ministro do Desenvolvimento, muitas empresas sofrerão porque especularam. "Poderiam, ter ganhado, mas muitas perderam. E agora vão pagar por terem feito esse jogo", declarou. Ao citar as medidas que estão sendo adotadas pelo governo, o ministro Miguel Jorge lembrou que, no caso dos exportadores, por exemplo, é preciso ter financiamento para as exportações, e, no caso das empresas que tiveram perdas com o câmbio, será preciso conceder empréstimos para permitir que elas recebam liquidez, via mercado financeiro. "Não interessa para o governo ver empresas quebrando, porque isso gera desemprego", explicou Miguel Jorge. Miguel Jorge é um dos seis ministros que integram a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Reunião de Cúpula do Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi. Ontem, o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse que o governo assegurou que as empresas não ficarão desassistidas, mas que a ajuda será dada com responsabilidade, seguindo-se todos os parâmetros legais.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje pela manhã, em Nova Délhi, que o governo brasileiro poderá socorrer - com empréstimos - empresas que enfrentarem problemas por terem especulado no mercado financeiro, mas avisou que isso será feito caso a caso. "O princípio é o de não deixar as empresas ficarem desassistidas, mas, também, eu diria que não iremos fazer isso a qualquer preço", afirmou. Ele explicou que o número de empresas que poderão enfrentar problemas com a crise é um dado considerado "estratégico", que deve ser de conhecimento apenas do Banco Central. As informações que circulam no governo dão conta de que mais de 200 empresas serão atingidas pela alta da dólar. Porém, ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na noite que não existe nenhuma lista de empresas com problemas cambiais. "Não existe lista de 200, 100, 10 empresas." Miguel Jorge assegurou que apenas pequenos bancos - sem qualquer impacto no mercado - tiveram prejuízos com essas operações em dólar. "Não tenho informação de bancos que possam ser atingidos. O que há são pequenos bancos. O que tem sido anunciado é que os bancos maiores compraram dos menores suas carteiras de crédito, carteiras de automóveis, carteiras de crédito consignado, para que esses bancos pequenos pudessem ter uma liquidez maior. Mas, insisto, são bancos pequenos, que não terão um efeito muito grande no sistema financeiro como um todo", declarou o ministro. "Mas, é claro que, mesmo sendo bancos pequenos, você não pode deixar que haja problema de liquidez nesses banco, e é o que está sendo feito: os bancos grandes comprando as carteiras e injetando dinheiro nesses bancos pequenos." De acordo com o ministro Miguel Jorge, "até agora" não foi necessário injetar recursos para socorrer as empresas que estão enfrentando problemas por terem especulado com o dólar. "São empresas grandes, que têm fôlego financeiro para arcar com os prejuízos, que foram causados por elas mesmas", disse. A uma pergunta se o governo poderá socorrer essas empresas, caso seja necessário, o ministro respondeu: "Analisaremos caso a caso. Até agora, não foi necessário, porque, como disse, foram empresas grandes - algumas, muito grandes -, e elas têm fôlego para absorver seus próprios prejuízos e suas próprias irresponsabilidades." Na avaliação do ministro do Desenvolvimento, muitas empresas sofrerão porque especularam. "Poderiam, ter ganhado, mas muitas perderam. E agora vão pagar por terem feito esse jogo", declarou. Ao citar as medidas que estão sendo adotadas pelo governo, o ministro Miguel Jorge lembrou que, no caso dos exportadores, por exemplo, é preciso ter financiamento para as exportações, e, no caso das empresas que tiveram perdas com o câmbio, será preciso conceder empréstimos para permitir que elas recebam liquidez, via mercado financeiro. "Não interessa para o governo ver empresas quebrando, porque isso gera desemprego", explicou Miguel Jorge. Miguel Jorge é um dos seis ministros que integram a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Reunião de Cúpula do Ibas (Índia, Brasil e África do Sul), em Nova Délhi. Ontem, o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, disse que o governo assegurou que as empresas não ficarão desassistidas, mas que a ajuda será dada com responsabilidade, seguindo-se todos os parâmetros legais.

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