Miguel Jorge: não se pode fazer muita coisa pelo câmbio


Por FÁBIO GRANER E RENATA VERÍSSIMO

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje que "não se pode fazer muita coisa pelo câmbio", que tem prejudicado os exportadores. "Ou temos câmbio flutuante, ou não temos", disse o ministro, ao deixar a reunião do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), no Ministério da Fazenda, em Brasília. O ministro disse que, durante a reunião, que ainda não acabou, voltou-se a discutir a redução do custo Brasil. "Se depois de uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise, então é muito positivo", disse o ministro. Ele comentou que, durante a reunião, falou-se na possibilidade de mudar o nome do grupo.O conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Mário Milani, afirmou que pela primeira vez na história o setor de autopeças terá um déficit comercial. Segundo ele, esse saldo negativo deve ser da ordem de US$ 3 bilhões. Milani participou da reunião do GAC. Segundo ele, no encontro, foi colocado o problema da valorização cambial, que promove uma elevação das importações no País e torna menos competitivas as exportações brasileiras. Ele também destacou a falta de incentivos às exportações, pois, segundo ele, o Brasil ainda exporta impostos. Milani destacou ainda na reunião o problema do custo Brasil, que prejudicaria fortemente a competitividade da indústria brasileira. Para ele, mesmo uma empresa com elevados padrões de competitividade, no Brasil, por conta desse custo, perde capacidade de competição.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje que "não se pode fazer muita coisa pelo câmbio", que tem prejudicado os exportadores. "Ou temos câmbio flutuante, ou não temos", disse o ministro, ao deixar a reunião do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), no Ministério da Fazenda, em Brasília. O ministro disse que, durante a reunião, que ainda não acabou, voltou-se a discutir a redução do custo Brasil. "Se depois de uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise, então é muito positivo", disse o ministro. Ele comentou que, durante a reunião, falou-se na possibilidade de mudar o nome do grupo.O conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Mário Milani, afirmou que pela primeira vez na história o setor de autopeças terá um déficit comercial. Segundo ele, esse saldo negativo deve ser da ordem de US$ 3 bilhões. Milani participou da reunião do GAC. Segundo ele, no encontro, foi colocado o problema da valorização cambial, que promove uma elevação das importações no País e torna menos competitivas as exportações brasileiras. Ele também destacou a falta de incentivos às exportações, pois, segundo ele, o Brasil ainda exporta impostos. Milani destacou ainda na reunião o problema do custo Brasil, que prejudicaria fortemente a competitividade da indústria brasileira. Para ele, mesmo uma empresa com elevados padrões de competitividade, no Brasil, por conta desse custo, perde capacidade de competição.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje que "não se pode fazer muita coisa pelo câmbio", que tem prejudicado os exportadores. "Ou temos câmbio flutuante, ou não temos", disse o ministro, ao deixar a reunião do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), no Ministério da Fazenda, em Brasília. O ministro disse que, durante a reunião, que ainda não acabou, voltou-se a discutir a redução do custo Brasil. "Se depois de uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise, então é muito positivo", disse o ministro. Ele comentou que, durante a reunião, falou-se na possibilidade de mudar o nome do grupo.O conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Mário Milani, afirmou que pela primeira vez na história o setor de autopeças terá um déficit comercial. Segundo ele, esse saldo negativo deve ser da ordem de US$ 3 bilhões. Milani participou da reunião do GAC. Segundo ele, no encontro, foi colocado o problema da valorização cambial, que promove uma elevação das importações no País e torna menos competitivas as exportações brasileiras. Ele também destacou a falta de incentivos às exportações, pois, segundo ele, o Brasil ainda exporta impostos. Milani destacou ainda na reunião o problema do custo Brasil, que prejudicaria fortemente a competitividade da indústria brasileira. Para ele, mesmo uma empresa com elevados padrões de competitividade, no Brasil, por conta desse custo, perde capacidade de competição.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, disse hoje que "não se pode fazer muita coisa pelo câmbio", que tem prejudicado os exportadores. "Ou temos câmbio flutuante, ou não temos", disse o ministro, ao deixar a reunião do Grupo de Acompanhamento da Crise (GAC), no Ministério da Fazenda, em Brasília. O ministro disse que, durante a reunião, que ainda não acabou, voltou-se a discutir a redução do custo Brasil. "Se depois de uma crise como esta, voltamos a uma discussão pré-crise, então é muito positivo", disse o ministro. Ele comentou que, durante a reunião, falou-se na possibilidade de mudar o nome do grupo.O conselheiro do Sindipeças (Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores), Mário Milani, afirmou que pela primeira vez na história o setor de autopeças terá um déficit comercial. Segundo ele, esse saldo negativo deve ser da ordem de US$ 3 bilhões. Milani participou da reunião do GAC. Segundo ele, no encontro, foi colocado o problema da valorização cambial, que promove uma elevação das importações no País e torna menos competitivas as exportações brasileiras. Ele também destacou a falta de incentivos às exportações, pois, segundo ele, o Brasil ainda exporta impostos. Milani destacou ainda na reunião o problema do custo Brasil, que prejudicaria fortemente a competitividade da indústria brasileira. Para ele, mesmo uma empresa com elevados padrões de competitividade, no Brasil, por conta desse custo, perde capacidade de competição.

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