Minha missão termina no dia 31 de dezembro, diz Gabrielli


Presidente da Petrobrás rebateu críticas divulgadas pelo site Wikileaks de empresas americanas em relação à mudança do modelo de exploração de petróleo no Brasil, em função da descoberta do pré-sal

Por Karla Mendes e da Agência Estado

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, desconversou sobre sua permanência no governo de Dilma Rousseff. Questionado se permanecerá no cargo no próximo governo, Gabrielli apenas afirmou: "Minha missão termina no dia 31 de dezembro".

Gabrielli também rebateu críticas divulgadas pelo site Wikileaks de empresas americanas em relação à mudança do modelo de exploração de petróleo no Brasil, em função da descoberta do pré-sal. Segundo ele, a posição das empresas americanas já era conhecida desde a época da discussão aqui no País da mudança de concessão para a partilha e da instituição da Petrobrás como única operadora.

"Para a Petrobrás, é bom (ser operadora única) por diversificar as áreas e reduzir os custos. A Petrobrás é a empresa com maior experiência do mundo em águas profundas. Garante a qualidade técnica. É bom que seja o operador único", disse no Palácio do Planalto, onde aguarda o início da cerimônia de registro do balanço de governo 2003-2010.

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, desconversou sobre sua permanência no governo de Dilma Rousseff. Questionado se permanecerá no cargo no próximo governo, Gabrielli apenas afirmou: "Minha missão termina no dia 31 de dezembro".

Gabrielli também rebateu críticas divulgadas pelo site Wikileaks de empresas americanas em relação à mudança do modelo de exploração de petróleo no Brasil, em função da descoberta do pré-sal. Segundo ele, a posição das empresas americanas já era conhecida desde a época da discussão aqui no País da mudança de concessão para a partilha e da instituição da Petrobrás como única operadora.

"Para a Petrobrás, é bom (ser operadora única) por diversificar as áreas e reduzir os custos. A Petrobrás é a empresa com maior experiência do mundo em águas profundas. Garante a qualidade técnica. É bom que seja o operador único", disse no Palácio do Planalto, onde aguarda o início da cerimônia de registro do balanço de governo 2003-2010.

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, desconversou sobre sua permanência no governo de Dilma Rousseff. Questionado se permanecerá no cargo no próximo governo, Gabrielli apenas afirmou: "Minha missão termina no dia 31 de dezembro".

Gabrielli também rebateu críticas divulgadas pelo site Wikileaks de empresas americanas em relação à mudança do modelo de exploração de petróleo no Brasil, em função da descoberta do pré-sal. Segundo ele, a posição das empresas americanas já era conhecida desde a época da discussão aqui no País da mudança de concessão para a partilha e da instituição da Petrobrás como única operadora.

"Para a Petrobrás, é bom (ser operadora única) por diversificar as áreas e reduzir os custos. A Petrobrás é a empresa com maior experiência do mundo em águas profundas. Garante a qualidade técnica. É bom que seja o operador único", disse no Palácio do Planalto, onde aguarda o início da cerimônia de registro do balanço de governo 2003-2010.

O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, desconversou sobre sua permanência no governo de Dilma Rousseff. Questionado se permanecerá no cargo no próximo governo, Gabrielli apenas afirmou: "Minha missão termina no dia 31 de dezembro".

Gabrielli também rebateu críticas divulgadas pelo site Wikileaks de empresas americanas em relação à mudança do modelo de exploração de petróleo no Brasil, em função da descoberta do pré-sal. Segundo ele, a posição das empresas americanas já era conhecida desde a época da discussão aqui no País da mudança de concessão para a partilha e da instituição da Petrobrás como única operadora.

"Para a Petrobrás, é bom (ser operadora única) por diversificar as áreas e reduzir os custos. A Petrobrás é a empresa com maior experiência do mundo em águas profundas. Garante a qualidade técnica. É bom que seja o operador único", disse no Palácio do Planalto, onde aguarda o início da cerimônia de registro do balanço de governo 2003-2010.

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