Ministério descarta novos casos de Newcastle no RS


A investigação epidemiológica realizada no município gaúcho de Vale Real não detectou aves com sinais clínicos compatíveis à doença de Newcastle

Por Agencia Estado

O Ministério da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que a investigação epidemiológica realizada nos estabelecimentos comerciais e nas propriedades de subsistência existentes na zona de proteção e vigilância do município gaúcho de Vale Real não detectou aves com sinais clínicos compatíveis à doença de Newcastle. A região do município só poderá ser reconhecida como área livre de Newcastle após a conclusão dos exames virológicos, informou fonte da Secretaria de Defesa Agropecuária. "Os exames ainda estão sendo feitos e só depois dessas análises é que daremos o foco por encerrado", disse. A Newcastle é uma virose altamente letal que ataca aves, mas não traz riscos para o ser humano. O prejuízo da doença é financeiro, pois as aves de uma região infectada precisam ser abatidas para conter o foco. Na terça-feira, ao antecipar o resultado do exame, o superintendente do ministério no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, afirmou que esperava do ministério a retomada do status de área livre. Não há data para a conclusão do exame virológico. De acordo com nota técnica divulgada pelo Departamento de Saúde Animal, no dia 28 de julho foram introduzidos animais sentinelas (50 aves com 14 semanas de idade), após realização do processo de desinfecção na propriedade onde ocorreu o foco. Amostras de soros e órgãos foram colhidas pelo serviço oficial nos dias 28 de julho, 4 de agosto e 18 de agosto, para realização de exames sorológico e virológico. O objetivo foi avaliar as ações de saneamento implementadas na área, antes do repovoamento da propriedade. No dia 24 de agosto, o Laboratório Nacional Agropecuário de São Paulo (Lanagro) encaminhou ao departamento os laudos com resultados negativos para os testes sorológicos.

O Ministério da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que a investigação epidemiológica realizada nos estabelecimentos comerciais e nas propriedades de subsistência existentes na zona de proteção e vigilância do município gaúcho de Vale Real não detectou aves com sinais clínicos compatíveis à doença de Newcastle. A região do município só poderá ser reconhecida como área livre de Newcastle após a conclusão dos exames virológicos, informou fonte da Secretaria de Defesa Agropecuária. "Os exames ainda estão sendo feitos e só depois dessas análises é que daremos o foco por encerrado", disse. A Newcastle é uma virose altamente letal que ataca aves, mas não traz riscos para o ser humano. O prejuízo da doença é financeiro, pois as aves de uma região infectada precisam ser abatidas para conter o foco. Na terça-feira, ao antecipar o resultado do exame, o superintendente do ministério no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, afirmou que esperava do ministério a retomada do status de área livre. Não há data para a conclusão do exame virológico. De acordo com nota técnica divulgada pelo Departamento de Saúde Animal, no dia 28 de julho foram introduzidos animais sentinelas (50 aves com 14 semanas de idade), após realização do processo de desinfecção na propriedade onde ocorreu o foco. Amostras de soros e órgãos foram colhidas pelo serviço oficial nos dias 28 de julho, 4 de agosto e 18 de agosto, para realização de exames sorológico e virológico. O objetivo foi avaliar as ações de saneamento implementadas na área, antes do repovoamento da propriedade. No dia 24 de agosto, o Laboratório Nacional Agropecuário de São Paulo (Lanagro) encaminhou ao departamento os laudos com resultados negativos para os testes sorológicos.

O Ministério da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que a investigação epidemiológica realizada nos estabelecimentos comerciais e nas propriedades de subsistência existentes na zona de proteção e vigilância do município gaúcho de Vale Real não detectou aves com sinais clínicos compatíveis à doença de Newcastle. A região do município só poderá ser reconhecida como área livre de Newcastle após a conclusão dos exames virológicos, informou fonte da Secretaria de Defesa Agropecuária. "Os exames ainda estão sendo feitos e só depois dessas análises é que daremos o foco por encerrado", disse. A Newcastle é uma virose altamente letal que ataca aves, mas não traz riscos para o ser humano. O prejuízo da doença é financeiro, pois as aves de uma região infectada precisam ser abatidas para conter o foco. Na terça-feira, ao antecipar o resultado do exame, o superintendente do ministério no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, afirmou que esperava do ministério a retomada do status de área livre. Não há data para a conclusão do exame virológico. De acordo com nota técnica divulgada pelo Departamento de Saúde Animal, no dia 28 de julho foram introduzidos animais sentinelas (50 aves com 14 semanas de idade), após realização do processo de desinfecção na propriedade onde ocorreu o foco. Amostras de soros e órgãos foram colhidas pelo serviço oficial nos dias 28 de julho, 4 de agosto e 18 de agosto, para realização de exames sorológico e virológico. O objetivo foi avaliar as ações de saneamento implementadas na área, antes do repovoamento da propriedade. No dia 24 de agosto, o Laboratório Nacional Agropecuário de São Paulo (Lanagro) encaminhou ao departamento os laudos com resultados negativos para os testes sorológicos.

O Ministério da Agricultura confirmou nesta quarta-feira que a investigação epidemiológica realizada nos estabelecimentos comerciais e nas propriedades de subsistência existentes na zona de proteção e vigilância do município gaúcho de Vale Real não detectou aves com sinais clínicos compatíveis à doença de Newcastle. A região do município só poderá ser reconhecida como área livre de Newcastle após a conclusão dos exames virológicos, informou fonte da Secretaria de Defesa Agropecuária. "Os exames ainda estão sendo feitos e só depois dessas análises é que daremos o foco por encerrado", disse. A Newcastle é uma virose altamente letal que ataca aves, mas não traz riscos para o ser humano. O prejuízo da doença é financeiro, pois as aves de uma região infectada precisam ser abatidas para conter o foco. Na terça-feira, ao antecipar o resultado do exame, o superintendente do ministério no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, afirmou que esperava do ministério a retomada do status de área livre. Não há data para a conclusão do exame virológico. De acordo com nota técnica divulgada pelo Departamento de Saúde Animal, no dia 28 de julho foram introduzidos animais sentinelas (50 aves com 14 semanas de idade), após realização do processo de desinfecção na propriedade onde ocorreu o foco. Amostras de soros e órgãos foram colhidas pelo serviço oficial nos dias 28 de julho, 4 de agosto e 18 de agosto, para realização de exames sorológico e virológico. O objetivo foi avaliar as ações de saneamento implementadas na área, antes do repovoamento da propriedade. No dia 24 de agosto, o Laboratório Nacional Agropecuário de São Paulo (Lanagro) encaminhou ao departamento os laudos com resultados negativos para os testes sorológicos.

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