Ministério do Trabalho divulga números sobre mercado formal


Por Agencia Estado

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho mostram que foram criados 161.765 vagas no mercado de trabalho formal no mês de setembro. O número é bastante superior ao de postos de trabalho abertos em agosto (79.772) e praticamente igual ao de setembro de 2002, quando foram gerados 167.312 empregos. Os dados mostram ainda que, entre janeiro e setembro, o mercado de trabalho foi capaz de gerar 839.677 novas ocupações. O mercado formal se refere apenas aos empregos com carteira assinada. Os números são extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que as empresas são obrigadas a fornecer todo mês ao Ministério, relatando a movimentação de pessoal e salário. Em setembro, praticamente todos os ramos de atividade foram empregadores líquidos. A exceção ficou por conta da agricultura que, devido a fatores sazonais, eliminou 9.698 postos de trabalho. O setor que mais contribuiu para a criação de empregos com carteira assinada no mês passado foi a indústria de transformação, que contratou 73.175 funcionários a mais do que demitiu. A seguir vem o setor de serviços, com 55.541 novas ocupações, e o comércio, com mais 34.584 postos de trabalho. A construção civil conseguiu, pelo sexto mês consecutivo, apresentar resultado positivo. Foram mais 6.974 empregos no mês. Mesmo assim, o setor acumula saldo negativo no ano, com perda de 7.026 postos de trabalho. Esse desempenho é bastante inferior ao verificado em 2002 quando, em igual período, a construção civil registrou saldo positivo de 27.315 ocupações. Análise regional Em termos geográficos o aumento do nível de emprego foi generalizado. No Nordeste houve incremento de 75.069 vagas. No Sudeste, o saldo líquido foi positivo em 43.304 postos de trabalho, devido, principalmente, aos resultados alcançados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho mostram que foram criados 161.765 vagas no mercado de trabalho formal no mês de setembro. O número é bastante superior ao de postos de trabalho abertos em agosto (79.772) e praticamente igual ao de setembro de 2002, quando foram gerados 167.312 empregos. Os dados mostram ainda que, entre janeiro e setembro, o mercado de trabalho foi capaz de gerar 839.677 novas ocupações. O mercado formal se refere apenas aos empregos com carteira assinada. Os números são extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que as empresas são obrigadas a fornecer todo mês ao Ministério, relatando a movimentação de pessoal e salário. Em setembro, praticamente todos os ramos de atividade foram empregadores líquidos. A exceção ficou por conta da agricultura que, devido a fatores sazonais, eliminou 9.698 postos de trabalho. O setor que mais contribuiu para a criação de empregos com carteira assinada no mês passado foi a indústria de transformação, que contratou 73.175 funcionários a mais do que demitiu. A seguir vem o setor de serviços, com 55.541 novas ocupações, e o comércio, com mais 34.584 postos de trabalho. A construção civil conseguiu, pelo sexto mês consecutivo, apresentar resultado positivo. Foram mais 6.974 empregos no mês. Mesmo assim, o setor acumula saldo negativo no ano, com perda de 7.026 postos de trabalho. Esse desempenho é bastante inferior ao verificado em 2002 quando, em igual período, a construção civil registrou saldo positivo de 27.315 ocupações. Análise regional Em termos geográficos o aumento do nível de emprego foi generalizado. No Nordeste houve incremento de 75.069 vagas. No Sudeste, o saldo líquido foi positivo em 43.304 postos de trabalho, devido, principalmente, aos resultados alcançados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho mostram que foram criados 161.765 vagas no mercado de trabalho formal no mês de setembro. O número é bastante superior ao de postos de trabalho abertos em agosto (79.772) e praticamente igual ao de setembro de 2002, quando foram gerados 167.312 empregos. Os dados mostram ainda que, entre janeiro e setembro, o mercado de trabalho foi capaz de gerar 839.677 novas ocupações. O mercado formal se refere apenas aos empregos com carteira assinada. Os números são extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que as empresas são obrigadas a fornecer todo mês ao Ministério, relatando a movimentação de pessoal e salário. Em setembro, praticamente todos os ramos de atividade foram empregadores líquidos. A exceção ficou por conta da agricultura que, devido a fatores sazonais, eliminou 9.698 postos de trabalho. O setor que mais contribuiu para a criação de empregos com carteira assinada no mês passado foi a indústria de transformação, que contratou 73.175 funcionários a mais do que demitiu. A seguir vem o setor de serviços, com 55.541 novas ocupações, e o comércio, com mais 34.584 postos de trabalho. A construção civil conseguiu, pelo sexto mês consecutivo, apresentar resultado positivo. Foram mais 6.974 empregos no mês. Mesmo assim, o setor acumula saldo negativo no ano, com perda de 7.026 postos de trabalho. Esse desempenho é bastante inferior ao verificado em 2002 quando, em igual período, a construção civil registrou saldo positivo de 27.315 ocupações. Análise regional Em termos geográficos o aumento do nível de emprego foi generalizado. No Nordeste houve incremento de 75.069 vagas. No Sudeste, o saldo líquido foi positivo em 43.304 postos de trabalho, devido, principalmente, aos resultados alcançados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

Dados divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho mostram que foram criados 161.765 vagas no mercado de trabalho formal no mês de setembro. O número é bastante superior ao de postos de trabalho abertos em agosto (79.772) e praticamente igual ao de setembro de 2002, quando foram gerados 167.312 empregos. Os dados mostram ainda que, entre janeiro e setembro, o mercado de trabalho foi capaz de gerar 839.677 novas ocupações. O mercado formal se refere apenas aos empregos com carteira assinada. Os números são extraídos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que as empresas são obrigadas a fornecer todo mês ao Ministério, relatando a movimentação de pessoal e salário. Em setembro, praticamente todos os ramos de atividade foram empregadores líquidos. A exceção ficou por conta da agricultura que, devido a fatores sazonais, eliminou 9.698 postos de trabalho. O setor que mais contribuiu para a criação de empregos com carteira assinada no mês passado foi a indústria de transformação, que contratou 73.175 funcionários a mais do que demitiu. A seguir vem o setor de serviços, com 55.541 novas ocupações, e o comércio, com mais 34.584 postos de trabalho. A construção civil conseguiu, pelo sexto mês consecutivo, apresentar resultado positivo. Foram mais 6.974 empregos no mês. Mesmo assim, o setor acumula saldo negativo no ano, com perda de 7.026 postos de trabalho. Esse desempenho é bastante inferior ao verificado em 2002 quando, em igual período, a construção civil registrou saldo positivo de 27.315 ocupações. Análise regional Em termos geográficos o aumento do nível de emprego foi generalizado. No Nordeste houve incremento de 75.069 vagas. No Sudeste, o saldo líquido foi positivo em 43.304 postos de trabalho, devido, principalmente, aos resultados alcançados em São Paulo e no Rio de Janeiro.

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