Ministro canadense critica política comercial do Brasil


Por Agencia Estado

Depois das críticas dos Estados Unidos em relação às posições do Brasil na reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas negociações para a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), é a vez do Canadá não poupar advertências à estratégia comercial brasileira. De passagem por Genebra, o ministro do Comércio do Canadá, Pierre Pettigrew, fez duras críticas à estratégia comercial brasileira. Ele advertiu que, se o Brasil não mudar de posição nos debates da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), corre o risco de se isolar nas negociações. "Isso (o isolamento) pode ocorrer", afirmou o ministro, lembrando que o Canadá prefere manter "altas ambições" para a formação do bloco hemisférico. Mas as maiores críticas vieram mesmo sobre a atuação do grupo formado por Brasil, Índia e China durante a reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC), há cerca de um mês e que, na época, chegou a contar com 22 membros. Ele rebatizou o grupo de "G-Mais ou Menos", supostamente em referência às incerterzas sobre o real número de membros e atacou: "até agora, o grupo só pediu, pediu e pediu. Não vi nenhum sinal do que vão oferecer e, em negociações comerciais, isso não funciona. Temos que mostrar os dois lados da mão". Segundo o canandense, se no conteúdo o grupo formado pelo Brasil acertou em suas reinvidições, na "retórica" não teria se dado tão bem em Cancun. "Comércio é comércio. Não é um debate parlamentar", alertou Pettigrew, lembrando que alguns discursos do grupo teriam evocado a divisão norte-sul em plena negociação. Grupo reúne-se na sexta O grupo lançado pelo Brasil se reúne na sexta-feira, em Genebra, para tentar montar uma estratégia de atuação na nova fase das negociações e transformar em ação o que foi estipulado por ministros em Buenos Aires, no último fim de semana. Na terça-feira, a OMC anunciou um novo calendário de consultas para tentar salvar a rodada e colocou a agricultura como primeiro passo.

Depois das críticas dos Estados Unidos em relação às posições do Brasil na reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas negociações para a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), é a vez do Canadá não poupar advertências à estratégia comercial brasileira. De passagem por Genebra, o ministro do Comércio do Canadá, Pierre Pettigrew, fez duras críticas à estratégia comercial brasileira. Ele advertiu que, se o Brasil não mudar de posição nos debates da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), corre o risco de se isolar nas negociações. "Isso (o isolamento) pode ocorrer", afirmou o ministro, lembrando que o Canadá prefere manter "altas ambições" para a formação do bloco hemisférico. Mas as maiores críticas vieram mesmo sobre a atuação do grupo formado por Brasil, Índia e China durante a reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC), há cerca de um mês e que, na época, chegou a contar com 22 membros. Ele rebatizou o grupo de "G-Mais ou Menos", supostamente em referência às incerterzas sobre o real número de membros e atacou: "até agora, o grupo só pediu, pediu e pediu. Não vi nenhum sinal do que vão oferecer e, em negociações comerciais, isso não funciona. Temos que mostrar os dois lados da mão". Segundo o canandense, se no conteúdo o grupo formado pelo Brasil acertou em suas reinvidições, na "retórica" não teria se dado tão bem em Cancun. "Comércio é comércio. Não é um debate parlamentar", alertou Pettigrew, lembrando que alguns discursos do grupo teriam evocado a divisão norte-sul em plena negociação. Grupo reúne-se na sexta O grupo lançado pelo Brasil se reúne na sexta-feira, em Genebra, para tentar montar uma estratégia de atuação na nova fase das negociações e transformar em ação o que foi estipulado por ministros em Buenos Aires, no último fim de semana. Na terça-feira, a OMC anunciou um novo calendário de consultas para tentar salvar a rodada e colocou a agricultura como primeiro passo.

Depois das críticas dos Estados Unidos em relação às posições do Brasil na reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas negociações para a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), é a vez do Canadá não poupar advertências à estratégia comercial brasileira. De passagem por Genebra, o ministro do Comércio do Canadá, Pierre Pettigrew, fez duras críticas à estratégia comercial brasileira. Ele advertiu que, se o Brasil não mudar de posição nos debates da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), corre o risco de se isolar nas negociações. "Isso (o isolamento) pode ocorrer", afirmou o ministro, lembrando que o Canadá prefere manter "altas ambições" para a formação do bloco hemisférico. Mas as maiores críticas vieram mesmo sobre a atuação do grupo formado por Brasil, Índia e China durante a reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC), há cerca de um mês e que, na época, chegou a contar com 22 membros. Ele rebatizou o grupo de "G-Mais ou Menos", supostamente em referência às incerterzas sobre o real número de membros e atacou: "até agora, o grupo só pediu, pediu e pediu. Não vi nenhum sinal do que vão oferecer e, em negociações comerciais, isso não funciona. Temos que mostrar os dois lados da mão". Segundo o canandense, se no conteúdo o grupo formado pelo Brasil acertou em suas reinvidições, na "retórica" não teria se dado tão bem em Cancun. "Comércio é comércio. Não é um debate parlamentar", alertou Pettigrew, lembrando que alguns discursos do grupo teriam evocado a divisão norte-sul em plena negociação. Grupo reúne-se na sexta O grupo lançado pelo Brasil se reúne na sexta-feira, em Genebra, para tentar montar uma estratégia de atuação na nova fase das negociações e transformar em ação o que foi estipulado por ministros em Buenos Aires, no último fim de semana. Na terça-feira, a OMC anunciou um novo calendário de consultas para tentar salvar a rodada e colocou a agricultura como primeiro passo.

Depois das críticas dos Estados Unidos em relação às posições do Brasil na reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nas negociações para a criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), é a vez do Canadá não poupar advertências à estratégia comercial brasileira. De passagem por Genebra, o ministro do Comércio do Canadá, Pierre Pettigrew, fez duras críticas à estratégia comercial brasileira. Ele advertiu que, se o Brasil não mudar de posição nos debates da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), corre o risco de se isolar nas negociações. "Isso (o isolamento) pode ocorrer", afirmou o ministro, lembrando que o Canadá prefere manter "altas ambições" para a formação do bloco hemisférico. Mas as maiores críticas vieram mesmo sobre a atuação do grupo formado por Brasil, Índia e China durante a reunião de Cancun da Organização Mundial do Comércio (OMC), há cerca de um mês e que, na época, chegou a contar com 22 membros. Ele rebatizou o grupo de "G-Mais ou Menos", supostamente em referência às incerterzas sobre o real número de membros e atacou: "até agora, o grupo só pediu, pediu e pediu. Não vi nenhum sinal do que vão oferecer e, em negociações comerciais, isso não funciona. Temos que mostrar os dois lados da mão". Segundo o canandense, se no conteúdo o grupo formado pelo Brasil acertou em suas reinvidições, na "retórica" não teria se dado tão bem em Cancun. "Comércio é comércio. Não é um debate parlamentar", alertou Pettigrew, lembrando que alguns discursos do grupo teriam evocado a divisão norte-sul em plena negociação. Grupo reúne-se na sexta O grupo lançado pelo Brasil se reúne na sexta-feira, em Genebra, para tentar montar uma estratégia de atuação na nova fase das negociações e transformar em ação o que foi estipulado por ministros em Buenos Aires, no último fim de semana. Na terça-feira, a OMC anunciou um novo calendário de consultas para tentar salvar a rodada e colocou a agricultura como primeiro passo.

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