Ministro considera 'natural' insatisfação do consumidor com preço da energia elétrica


Chefe da pasta de Minas e Energia, Eduardo Braga comentou os resultados de uma pesquisa da Abraceel que aponta que seis em cada dez brasileiros consideram abusivos os preços da conta de luz

Por Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, considerou natural a insatisfação dos consumidores brasileiros com o custo da energia elétrica, mas alegou que o aumento das tarifas foi necessário para garantir o abastecimento do País. 

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 1º, elaborada pelo Ibope sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), mostra que seis em cada dez brasileiros consideram abusivos os preços das contas de luz. 

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga Foto: André Dusek/Estadão
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"É natural que haja uma insatisfação, considerando que passamos por um momento de reestruturação das tarifas do setor. Mas a pior tarifa é não ter energia elétrica. O Brasil passa por uma seca prolongada e a energia mais cara é a que não existe", argumentou. 

De acordo com a pesquisa, 88% dos brasileiros consideram o preço da energia caro ou muito caro. Os que avaliam as contas de luz como muito caras são maioria, chegando a 57%, seguido pelos que as consideram caras (31%). Apenas 9% dos entrevistados acham os preços cobrados justos e 1% acredita que a eletricidade no País é barata. 

A pesquisa da Abraceel mostra ainda que 72% da população gostariam de poder escolher o fornecedor de energia elétrica, em um ambiente de portabilidade de contas de luz, uma das bandeiras da entidade. O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em julho deste ano, e a pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e grau de confiança de 95%. 

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, considerou natural a insatisfação dos consumidores brasileiros com o custo da energia elétrica, mas alegou que o aumento das tarifas foi necessário para garantir o abastecimento do País. 

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 1º, elaborada pelo Ibope sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), mostra que seis em cada dez brasileiros consideram abusivos os preços das contas de luz. 

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga Foto: André Dusek/Estadão

"É natural que haja uma insatisfação, considerando que passamos por um momento de reestruturação das tarifas do setor. Mas a pior tarifa é não ter energia elétrica. O Brasil passa por uma seca prolongada e a energia mais cara é a que não existe", argumentou. 

De acordo com a pesquisa, 88% dos brasileiros consideram o preço da energia caro ou muito caro. Os que avaliam as contas de luz como muito caras são maioria, chegando a 57%, seguido pelos que as consideram caras (31%). Apenas 9% dos entrevistados acham os preços cobrados justos e 1% acredita que a eletricidade no País é barata. 

A pesquisa da Abraceel mostra ainda que 72% da população gostariam de poder escolher o fornecedor de energia elétrica, em um ambiente de portabilidade de contas de luz, uma das bandeiras da entidade. O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em julho deste ano, e a pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e grau de confiança de 95%. 

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, considerou natural a insatisfação dos consumidores brasileiros com o custo da energia elétrica, mas alegou que o aumento das tarifas foi necessário para garantir o abastecimento do País. 

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 1º, elaborada pelo Ibope sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), mostra que seis em cada dez brasileiros consideram abusivos os preços das contas de luz. 

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga Foto: André Dusek/Estadão

"É natural que haja uma insatisfação, considerando que passamos por um momento de reestruturação das tarifas do setor. Mas a pior tarifa é não ter energia elétrica. O Brasil passa por uma seca prolongada e a energia mais cara é a que não existe", argumentou. 

De acordo com a pesquisa, 88% dos brasileiros consideram o preço da energia caro ou muito caro. Os que avaliam as contas de luz como muito caras são maioria, chegando a 57%, seguido pelos que as consideram caras (31%). Apenas 9% dos entrevistados acham os preços cobrados justos e 1% acredita que a eletricidade no País é barata. 

A pesquisa da Abraceel mostra ainda que 72% da população gostariam de poder escolher o fornecedor de energia elétrica, em um ambiente de portabilidade de contas de luz, uma das bandeiras da entidade. O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em julho deste ano, e a pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e grau de confiança de 95%. 

BRASÍLIA - O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, considerou natural a insatisfação dos consumidores brasileiros com o custo da energia elétrica, mas alegou que o aumento das tarifas foi necessário para garantir o abastecimento do País. 

Pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 1º, elaborada pelo Ibope sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), mostra que seis em cada dez brasileiros consideram abusivos os preços das contas de luz. 

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga Foto: André Dusek/Estadão

"É natural que haja uma insatisfação, considerando que passamos por um momento de reestruturação das tarifas do setor. Mas a pior tarifa é não ter energia elétrica. O Brasil passa por uma seca prolongada e a energia mais cara é a que não existe", argumentou. 

De acordo com a pesquisa, 88% dos brasileiros consideram o preço da energia caro ou muito caro. Os que avaliam as contas de luz como muito caras são maioria, chegando a 57%, seguido pelos que as consideram caras (31%). Apenas 9% dos entrevistados acham os preços cobrados justos e 1% acredita que a eletricidade no País é barata. 

A pesquisa da Abraceel mostra ainda que 72% da população gostariam de poder escolher o fornecedor de energia elétrica, em um ambiente de portabilidade de contas de luz, uma das bandeiras da entidade. O Ibope entrevistou 2.002 pessoas em julho deste ano, e a pesquisa tem margem de erro de dois pontos porcentuais e grau de confiança de 95%. 

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