Ministro diz que Japão está preparado para ajudar países


Autoridade pedirá ao FMI a criação de um programa de empréstimos para nações que precisem de auxílio

Por Gustavo Nicoletta e da Agência Estado

O ministro de Finanças do Japão, Shoichi Nakagawa, afirmou que o país - com quase US$ 1 trilhão em reservas internacionais - está preparado para ajudar as nações que passarem por dificuldades financeiras, em conseqüência do agravamento da crise financeira mundial. O ministro anunciou ainda que pedirá ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a criação de um programa de empréstimos para países que precisem de auxílio. "Estamos preparados para fornecer os nossos recursos para o FMI", disse o ministro, antes da reunião das autoridades financeiras do G-7 que acontece nesta sexta em Washington.   Veja também: Como o mundo reage à crise  Empresa japonesa vítima do subprime pede concordata Após dois novos leilões do BC, dólar fecha em queda de 4,82% Variação do dólar supera queda das commodities na crise FMI age para garantir crédito a emergentes Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Entenda o pacote anticrise que passou no Senado dos EUA  A cronologia da crise financeira  Veja como a crise econômica já afetou o Brasil  Entenda a crise nos EUA    Caso se concretize, a proposta japonesa proporcionará um novo fôlego para países como a Islândia, onde o esforço do governo para recuperar os três principais bancos locais levou o país à beira de um colapso, e reforçará a influência do Japão durante o aprofundamento da turbulência econômica.   Os bancos japoneses resgataram algumas das principais instituições financeiras norte-americanas. O Mitsubishi UFG Financial Group deve comprar 21% do Morgan Stanley. O Nomura Holdings, por sua vez, adquiriu uma participação nas operações asiáticas, européias e do Oriente Médio do Lehman Brothers.   Nakagawa não ofereceu detalhes sobre o plano, nem sobre como o Japão poderia financiar as medidas. Uma das fontes óbvias para os recursos seriam as reservas internacionais do país, que somavam US$ 954 bilhões no final do ano.   Hoje o índice Nikkei 225 chegou a cair 12%, enquanto o iene chegou a subir brevemente para o maior nível em sete meses ante o dólar, operando a 97,91 ienes ante a moeda norte-americana.   Nakagawa, que deve se encontrar com o secretário do Departamento do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, na sexta-feira, disse que pretende explicar como o Japão se recuperou da crise de crédito vivida na década de 1990. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças do Japão, Shoichi Nakagawa, afirmou que o país - com quase US$ 1 trilhão em reservas internacionais - está preparado para ajudar as nações que passarem por dificuldades financeiras, em conseqüência do agravamento da crise financeira mundial. O ministro anunciou ainda que pedirá ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a criação de um programa de empréstimos para países que precisem de auxílio. "Estamos preparados para fornecer os nossos recursos para o FMI", disse o ministro, antes da reunião das autoridades financeiras do G-7 que acontece nesta sexta em Washington.   Veja também: Como o mundo reage à crise  Empresa japonesa vítima do subprime pede concordata Após dois novos leilões do BC, dólar fecha em queda de 4,82% Variação do dólar supera queda das commodities na crise FMI age para garantir crédito a emergentes Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Entenda o pacote anticrise que passou no Senado dos EUA  A cronologia da crise financeira  Veja como a crise econômica já afetou o Brasil  Entenda a crise nos EUA    Caso se concretize, a proposta japonesa proporcionará um novo fôlego para países como a Islândia, onde o esforço do governo para recuperar os três principais bancos locais levou o país à beira de um colapso, e reforçará a influência do Japão durante o aprofundamento da turbulência econômica.   Os bancos japoneses resgataram algumas das principais instituições financeiras norte-americanas. O Mitsubishi UFG Financial Group deve comprar 21% do Morgan Stanley. O Nomura Holdings, por sua vez, adquiriu uma participação nas operações asiáticas, européias e do Oriente Médio do Lehman Brothers.   Nakagawa não ofereceu detalhes sobre o plano, nem sobre como o Japão poderia financiar as medidas. Uma das fontes óbvias para os recursos seriam as reservas internacionais do país, que somavam US$ 954 bilhões no final do ano.   Hoje o índice Nikkei 225 chegou a cair 12%, enquanto o iene chegou a subir brevemente para o maior nível em sete meses ante o dólar, operando a 97,91 ienes ante a moeda norte-americana.   Nakagawa, que deve se encontrar com o secretário do Departamento do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, na sexta-feira, disse que pretende explicar como o Japão se recuperou da crise de crédito vivida na década de 1990. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças do Japão, Shoichi Nakagawa, afirmou que o país - com quase US$ 1 trilhão em reservas internacionais - está preparado para ajudar as nações que passarem por dificuldades financeiras, em conseqüência do agravamento da crise financeira mundial. O ministro anunciou ainda que pedirá ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a criação de um programa de empréstimos para países que precisem de auxílio. "Estamos preparados para fornecer os nossos recursos para o FMI", disse o ministro, antes da reunião das autoridades financeiras do G-7 que acontece nesta sexta em Washington.   Veja também: Como o mundo reage à crise  Empresa japonesa vítima do subprime pede concordata Após dois novos leilões do BC, dólar fecha em queda de 4,82% Variação do dólar supera queda das commodities na crise FMI age para garantir crédito a emergentes Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Entenda o pacote anticrise que passou no Senado dos EUA  A cronologia da crise financeira  Veja como a crise econômica já afetou o Brasil  Entenda a crise nos EUA    Caso se concretize, a proposta japonesa proporcionará um novo fôlego para países como a Islândia, onde o esforço do governo para recuperar os três principais bancos locais levou o país à beira de um colapso, e reforçará a influência do Japão durante o aprofundamento da turbulência econômica.   Os bancos japoneses resgataram algumas das principais instituições financeiras norte-americanas. O Mitsubishi UFG Financial Group deve comprar 21% do Morgan Stanley. O Nomura Holdings, por sua vez, adquiriu uma participação nas operações asiáticas, européias e do Oriente Médio do Lehman Brothers.   Nakagawa não ofereceu detalhes sobre o plano, nem sobre como o Japão poderia financiar as medidas. Uma das fontes óbvias para os recursos seriam as reservas internacionais do país, que somavam US$ 954 bilhões no final do ano.   Hoje o índice Nikkei 225 chegou a cair 12%, enquanto o iene chegou a subir brevemente para o maior nível em sete meses ante o dólar, operando a 97,91 ienes ante a moeda norte-americana.   Nakagawa, que deve se encontrar com o secretário do Departamento do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, na sexta-feira, disse que pretende explicar como o Japão se recuperou da crise de crédito vivida na década de 1990. As informações são da Dow Jones.

O ministro de Finanças do Japão, Shoichi Nakagawa, afirmou que o país - com quase US$ 1 trilhão em reservas internacionais - está preparado para ajudar as nações que passarem por dificuldades financeiras, em conseqüência do agravamento da crise financeira mundial. O ministro anunciou ainda que pedirá ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a criação de um programa de empréstimos para países que precisem de auxílio. "Estamos preparados para fornecer os nossos recursos para o FMI", disse o ministro, antes da reunião das autoridades financeiras do G-7 que acontece nesta sexta em Washington.   Veja também: Como o mundo reage à crise  Empresa japonesa vítima do subprime pede concordata Após dois novos leilões do BC, dólar fecha em queda de 4,82% Variação do dólar supera queda das commodities na crise FMI age para garantir crédito a emergentes Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise Entenda o pacote anticrise que passou no Senado dos EUA  A cronologia da crise financeira  Veja como a crise econômica já afetou o Brasil  Entenda a crise nos EUA    Caso se concretize, a proposta japonesa proporcionará um novo fôlego para países como a Islândia, onde o esforço do governo para recuperar os três principais bancos locais levou o país à beira de um colapso, e reforçará a influência do Japão durante o aprofundamento da turbulência econômica.   Os bancos japoneses resgataram algumas das principais instituições financeiras norte-americanas. O Mitsubishi UFG Financial Group deve comprar 21% do Morgan Stanley. O Nomura Holdings, por sua vez, adquiriu uma participação nas operações asiáticas, européias e do Oriente Médio do Lehman Brothers.   Nakagawa não ofereceu detalhes sobre o plano, nem sobre como o Japão poderia financiar as medidas. Uma das fontes óbvias para os recursos seriam as reservas internacionais do país, que somavam US$ 954 bilhões no final do ano.   Hoje o índice Nikkei 225 chegou a cair 12%, enquanto o iene chegou a subir brevemente para o maior nível em sete meses ante o dólar, operando a 97,91 ienes ante a moeda norte-americana.   Nakagawa, que deve se encontrar com o secretário do Departamento do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, na sexta-feira, disse que pretende explicar como o Japão se recuperou da crise de crédito vivida na década de 1990. As informações são da Dow Jones.

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