Ministro do Trabalho classifica como 'normais' as manifestações durante discurso na ONU


Ronaldo Nogueira foi chamado de 'golpista' por militantes contrários ao governo de Michel Temer

Por Redação
Atualização:

Após ser chamado de "golpista" por manifestantes durante seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira, 14, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou em nota "que entende como normais as manifestações". Ainda de acordo com o texto, o episódio teria sido causado por apenas duas pessoas, representantes de sindicatos, "trabalhadores ligados a movimentos sindicais com clara conotação política de oposição ao governo".

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira foi à ONU defender reforma trabalhista. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A nota ainda reforça a legitimidade de qualquer manifestação e afirma: "O ministro tem como base ouvir e respeitar opiniões, sejam elas divergentes ou não. Toda opinião constrói o debate e faz parte de uma democracia. O País precisa de mudanças, e para alguns, elas causam desconforto. São grupos que não querem ver o Brasil mudar".

continua após a publicidade

Entenda as propostas da reforma trabalhista

Mais cedo, os manifestantes usaram o discurso do chefe da pasta do Trabalho para protestar dentro do salão principal da Assembleia da ONU, sendo retirados por policiais. Durante sua presença nas Nações Unidas, Nogueira foi sempre acompanhado por um segurança. 

Com a presença de delegações brasileiras também representando os empregadores e o governo, o protesto dos sindicatos acabou se transformando em uma troca de ofensas. Alguns dos representantes dos empresários acusaram os sindicalistas de “salafrários” e outras ofensas, com o dedo apontado.

Após ser chamado de "golpista" por manifestantes durante seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira, 14, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou em nota "que entende como normais as manifestações". Ainda de acordo com o texto, o episódio teria sido causado por apenas duas pessoas, representantes de sindicatos, "trabalhadores ligados a movimentos sindicais com clara conotação política de oposição ao governo".

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira foi à ONU defender reforma trabalhista. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A nota ainda reforça a legitimidade de qualquer manifestação e afirma: "O ministro tem como base ouvir e respeitar opiniões, sejam elas divergentes ou não. Toda opinião constrói o debate e faz parte de uma democracia. O País precisa de mudanças, e para alguns, elas causam desconforto. São grupos que não querem ver o Brasil mudar".

Entenda as propostas da reforma trabalhista

Mais cedo, os manifestantes usaram o discurso do chefe da pasta do Trabalho para protestar dentro do salão principal da Assembleia da ONU, sendo retirados por policiais. Durante sua presença nas Nações Unidas, Nogueira foi sempre acompanhado por um segurança. 

Com a presença de delegações brasileiras também representando os empregadores e o governo, o protesto dos sindicatos acabou se transformando em uma troca de ofensas. Alguns dos representantes dos empresários acusaram os sindicalistas de “salafrários” e outras ofensas, com o dedo apontado.

Após ser chamado de "golpista" por manifestantes durante seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira, 14, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou em nota "que entende como normais as manifestações". Ainda de acordo com o texto, o episódio teria sido causado por apenas duas pessoas, representantes de sindicatos, "trabalhadores ligados a movimentos sindicais com clara conotação política de oposição ao governo".

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira foi à ONU defender reforma trabalhista. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A nota ainda reforça a legitimidade de qualquer manifestação e afirma: "O ministro tem como base ouvir e respeitar opiniões, sejam elas divergentes ou não. Toda opinião constrói o debate e faz parte de uma democracia. O País precisa de mudanças, e para alguns, elas causam desconforto. São grupos que não querem ver o Brasil mudar".

Entenda as propostas da reforma trabalhista

Mais cedo, os manifestantes usaram o discurso do chefe da pasta do Trabalho para protestar dentro do salão principal da Assembleia da ONU, sendo retirados por policiais. Durante sua presença nas Nações Unidas, Nogueira foi sempre acompanhado por um segurança. 

Com a presença de delegações brasileiras também representando os empregadores e o governo, o protesto dos sindicatos acabou se transformando em uma troca de ofensas. Alguns dos representantes dos empresários acusaram os sindicalistas de “salafrários” e outras ofensas, com o dedo apontado.

Após ser chamado de "golpista" por manifestantes durante seu discurso na Organização das Nações Unidas (ONU) nesta quarta-feira, 14, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirmou em nota "que entende como normais as manifestações". Ainda de acordo com o texto, o episódio teria sido causado por apenas duas pessoas, representantes de sindicatos, "trabalhadores ligados a movimentos sindicais com clara conotação política de oposição ao governo".

Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira foi à ONU defender reforma trabalhista. Foto: Dida Sampaio/Estadão

A nota ainda reforça a legitimidade de qualquer manifestação e afirma: "O ministro tem como base ouvir e respeitar opiniões, sejam elas divergentes ou não. Toda opinião constrói o debate e faz parte de uma democracia. O País precisa de mudanças, e para alguns, elas causam desconforto. São grupos que não querem ver o Brasil mudar".

Entenda as propostas da reforma trabalhista

Mais cedo, os manifestantes usaram o discurso do chefe da pasta do Trabalho para protestar dentro do salão principal da Assembleia da ONU, sendo retirados por policiais. Durante sua presença nas Nações Unidas, Nogueira foi sempre acompanhado por um segurança. 

Com a presença de delegações brasileiras também representando os empregadores e o governo, o protesto dos sindicatos acabou se transformando em uma troca de ofensas. Alguns dos representantes dos empresários acusaram os sindicalistas de “salafrários” e outras ofensas, com o dedo apontado.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.