Ministro nega estatização da Varig-TAM


Por Agencia Estado

O ministro da Defesa, José Viegas, negou que a proposta de fusão da Varig e da TAM feita pelo Banco Fator passaria pela criação de uma nova companhia de capital misto, sob o controle do governo, o que significaria a estatização das duas empresas aéreas. "Nunca se falou em estatização. Há algum mal entendido", declarou o ministro à saída de audiência na comissão da Amazônia na Câmara dos Deputados. "O governo não pensa em ter ações majoritárias dessas empresas", disse. Ele afirmou, no entanto, não saber o que ocorrerá em relação às estatais que são credoras das duas companhias aéreas. Mas reiterou que acionista majoritário o governo não será.

O ministro da Defesa, José Viegas, negou que a proposta de fusão da Varig e da TAM feita pelo Banco Fator passaria pela criação de uma nova companhia de capital misto, sob o controle do governo, o que significaria a estatização das duas empresas aéreas. "Nunca se falou em estatização. Há algum mal entendido", declarou o ministro à saída de audiência na comissão da Amazônia na Câmara dos Deputados. "O governo não pensa em ter ações majoritárias dessas empresas", disse. Ele afirmou, no entanto, não saber o que ocorrerá em relação às estatais que são credoras das duas companhias aéreas. Mas reiterou que acionista majoritário o governo não será.

O ministro da Defesa, José Viegas, negou que a proposta de fusão da Varig e da TAM feita pelo Banco Fator passaria pela criação de uma nova companhia de capital misto, sob o controle do governo, o que significaria a estatização das duas empresas aéreas. "Nunca se falou em estatização. Há algum mal entendido", declarou o ministro à saída de audiência na comissão da Amazônia na Câmara dos Deputados. "O governo não pensa em ter ações majoritárias dessas empresas", disse. Ele afirmou, no entanto, não saber o que ocorrerá em relação às estatais que são credoras das duas companhias aéreas. Mas reiterou que acionista majoritário o governo não será.

O ministro da Defesa, José Viegas, negou que a proposta de fusão da Varig e da TAM feita pelo Banco Fator passaria pela criação de uma nova companhia de capital misto, sob o controle do governo, o que significaria a estatização das duas empresas aéreas. "Nunca se falou em estatização. Há algum mal entendido", declarou o ministro à saída de audiência na comissão da Amazônia na Câmara dos Deputados. "O governo não pensa em ter ações majoritárias dessas empresas", disse. Ele afirmou, no entanto, não saber o que ocorrerá em relação às estatais que são credoras das duas companhias aéreas. Mas reiterou que acionista majoritário o governo não será.

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