Ministros do G20 se reúnem na Escócia para discutir reformas


Países ainda divergem sobre medidas anti-crise; Brasil deve propor controle de desequilíbrios cambiais

Por BBC Brasil

Os ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais dos países do G20, o grupo que reúne as principais economias do mundo, se reúnem a partir de hoje em Saint Andrews, na Escócia, para tentar avançar na discussão de reformas no sistema financeiro internacional que permitam evitar a repetição de crises econômicas globais como a iniciada no ano passado. Esta é a terceira reunião ministerial do ano do G20, que também realizou duas reuniões de cúpula, com a presença de presidentes e primeiros-ministros dos países membros, em abril, em Londres, e em setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Apesar de tantos encontros, ainda persistem as divergências entre os países do G20 sobre quais medidas devem ser adotadas para superar definitivamente a crise e evitar sua repetição. Em um discurso na quinta-feira em Londres, onde participou de um seminário sobre investimentos no Brasil e recebeu um prêmio internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu para a necessidade de reformas profundas apesar dos sinais recentes de recuperação econômica na maioria dos países do mundo. "O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse. Mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir - de forma mais grave - na crise", afirmou Lula antes de retornar ao Brasil. Segundo ele, são necessários "mecanismos efetivos de regulação, fim dos paraísos fiscais e combate implacável ao protecionismo". O país será representado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Eles devem levar à reunião a proposta de que o G20 adote mecanismos para controlar os desequilíbrios cambiais. O Brasil sofre hoje com uma entrada excessiva de dólares no mercado interno, provocando uma sobrevalorização do real que prejudica a competitividade das exportações do país. O ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Alistair Darling, anfitrião do encontro deste fim de semana, disse esperar que os países do G20 concordem com a necessidade de manutenção dos pacotes de estímulo econômico adotados pelos principais países do mundo para combater a crise. Números divulgados na semana passada indicam que a economia britânica permanece em recessão, apesar dos bilhões de libras injetados pelo governo na economia como estímulo, enquanto em países como os Estados Unidos, o Japão ou a Alemanha já começam a aparecer sinais de recuperação. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais dos países do G20, o grupo que reúne as principais economias do mundo, se reúnem a partir de hoje em Saint Andrews, na Escócia, para tentar avançar na discussão de reformas no sistema financeiro internacional que permitam evitar a repetição de crises econômicas globais como a iniciada no ano passado. Esta é a terceira reunião ministerial do ano do G20, que também realizou duas reuniões de cúpula, com a presença de presidentes e primeiros-ministros dos países membros, em abril, em Londres, e em setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Apesar de tantos encontros, ainda persistem as divergências entre os países do G20 sobre quais medidas devem ser adotadas para superar definitivamente a crise e evitar sua repetição. Em um discurso na quinta-feira em Londres, onde participou de um seminário sobre investimentos no Brasil e recebeu um prêmio internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu para a necessidade de reformas profundas apesar dos sinais recentes de recuperação econômica na maioria dos países do mundo. "O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse. Mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir - de forma mais grave - na crise", afirmou Lula antes de retornar ao Brasil. Segundo ele, são necessários "mecanismos efetivos de regulação, fim dos paraísos fiscais e combate implacável ao protecionismo". O país será representado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Eles devem levar à reunião a proposta de que o G20 adote mecanismos para controlar os desequilíbrios cambiais. O Brasil sofre hoje com uma entrada excessiva de dólares no mercado interno, provocando uma sobrevalorização do real que prejudica a competitividade das exportações do país. O ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Alistair Darling, anfitrião do encontro deste fim de semana, disse esperar que os países do G20 concordem com a necessidade de manutenção dos pacotes de estímulo econômico adotados pelos principais países do mundo para combater a crise. Números divulgados na semana passada indicam que a economia britânica permanece em recessão, apesar dos bilhões de libras injetados pelo governo na economia como estímulo, enquanto em países como os Estados Unidos, o Japão ou a Alemanha já começam a aparecer sinais de recuperação. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais dos países do G20, o grupo que reúne as principais economias do mundo, se reúnem a partir de hoje em Saint Andrews, na Escócia, para tentar avançar na discussão de reformas no sistema financeiro internacional que permitam evitar a repetição de crises econômicas globais como a iniciada no ano passado. Esta é a terceira reunião ministerial do ano do G20, que também realizou duas reuniões de cúpula, com a presença de presidentes e primeiros-ministros dos países membros, em abril, em Londres, e em setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Apesar de tantos encontros, ainda persistem as divergências entre os países do G20 sobre quais medidas devem ser adotadas para superar definitivamente a crise e evitar sua repetição. Em um discurso na quinta-feira em Londres, onde participou de um seminário sobre investimentos no Brasil e recebeu um prêmio internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu para a necessidade de reformas profundas apesar dos sinais recentes de recuperação econômica na maioria dos países do mundo. "O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse. Mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir - de forma mais grave - na crise", afirmou Lula antes de retornar ao Brasil. Segundo ele, são necessários "mecanismos efetivos de regulação, fim dos paraísos fiscais e combate implacável ao protecionismo". O país será representado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Eles devem levar à reunião a proposta de que o G20 adote mecanismos para controlar os desequilíbrios cambiais. O Brasil sofre hoje com uma entrada excessiva de dólares no mercado interno, provocando uma sobrevalorização do real que prejudica a competitividade das exportações do país. O ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Alistair Darling, anfitrião do encontro deste fim de semana, disse esperar que os países do G20 concordem com a necessidade de manutenção dos pacotes de estímulo econômico adotados pelos principais países do mundo para combater a crise. Números divulgados na semana passada indicam que a economia britânica permanece em recessão, apesar dos bilhões de libras injetados pelo governo na economia como estímulo, enquanto em países como os Estados Unidos, o Japão ou a Alemanha já começam a aparecer sinais de recuperação. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os ministros das Finanças e presidentes de Bancos Centrais dos países do G20, o grupo que reúne as principais economias do mundo, se reúnem a partir de hoje em Saint Andrews, na Escócia, para tentar avançar na discussão de reformas no sistema financeiro internacional que permitam evitar a repetição de crises econômicas globais como a iniciada no ano passado. Esta é a terceira reunião ministerial do ano do G20, que também realizou duas reuniões de cúpula, com a presença de presidentes e primeiros-ministros dos países membros, em abril, em Londres, e em setembro, em Pittsburgh, nos Estados Unidos. Apesar de tantos encontros, ainda persistem as divergências entre os países do G20 sobre quais medidas devem ser adotadas para superar definitivamente a crise e evitar sua repetição. Em um discurso na quinta-feira em Londres, onde participou de um seminário sobre investimentos no Brasil e recebeu um prêmio internacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva advertiu para a necessidade de reformas profundas apesar dos sinais recentes de recuperação econômica na maioria dos países do mundo. "O G20 possivelmente impediu que o pior ocorresse. Mas há muito o que fazer. Os pequenos sinais de melhoria da economia podem impedir a realização de reformas de fundo, sem as quais a humanidade poderá reincidir - de forma mais grave - na crise", afirmou Lula antes de retornar ao Brasil. Segundo ele, são necessários "mecanismos efetivos de regulação, fim dos paraísos fiscais e combate implacável ao protecionismo". O país será representado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Eles devem levar à reunião a proposta de que o G20 adote mecanismos para controlar os desequilíbrios cambiais. O Brasil sofre hoje com uma entrada excessiva de dólares no mercado interno, provocando uma sobrevalorização do real que prejudica a competitividade das exportações do país. O ministro das Finanças da Grã-Bretanha, Alistair Darling, anfitrião do encontro deste fim de semana, disse esperar que os países do G20 concordem com a necessidade de manutenção dos pacotes de estímulo econômico adotados pelos principais países do mundo para combater a crise. Números divulgados na semana passada indicam que a economia britânica permanece em recessão, apesar dos bilhões de libras injetados pelo governo na economia como estímulo, enquanto em países como os Estados Unidos, o Japão ou a Alemanha já começam a aparecer sinais de recuperação. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.