Missão do FMI já está na Argentina


Por Agencia Estado

A missão de técnicos do FMI, chefiada pelo diretor do Departamento de Operações Especiais do Fundo, Anoop Singh, novo responsável pelo caso argentino, chegou esta manhã à Argentina. A visita, que deverá durar quatro dias, foi decidida entre o ministro de Economia, Jorge Remes Lenicov, e a número dois do FMI, Anne Krueger, durante telefonema na última sexta-feira. Assessores do ministério de Economia informaram que a negociação com o organismo será "sigilosa para que a missão possa trabalhar sem inconvenientes". Os técnicos checarão, detalhadamente, o acordo fiscal assinado entre a União e as províncias, na quarta-feira passada, e o orçamento de 2002, aprovado na última sexta-feira. Estas foram as duas condições básicas exigidas pelo FMI para começar a discutir a reabertura das negociações. O governo joga todas suas cartas para tentar, pelo menos, destravar o envio dos US$ 9 bilhões referentes ao acordo anterior e que foi interrompido com o descumprimento das metas de déficit do ex-presidente Fernando De la Rúa. Ninguém do mercado financeiro, porém, acredita que o FMI concederá uma ajuda extra à Argentina. "No máximo, poderão liberar o dinheiro já acordado, mas dinheiro extra não haverá de nenhuma forma", afirmou o economista Ricardo Cuello. Leia o especial

A missão de técnicos do FMI, chefiada pelo diretor do Departamento de Operações Especiais do Fundo, Anoop Singh, novo responsável pelo caso argentino, chegou esta manhã à Argentina. A visita, que deverá durar quatro dias, foi decidida entre o ministro de Economia, Jorge Remes Lenicov, e a número dois do FMI, Anne Krueger, durante telefonema na última sexta-feira. Assessores do ministério de Economia informaram que a negociação com o organismo será "sigilosa para que a missão possa trabalhar sem inconvenientes". Os técnicos checarão, detalhadamente, o acordo fiscal assinado entre a União e as províncias, na quarta-feira passada, e o orçamento de 2002, aprovado na última sexta-feira. Estas foram as duas condições básicas exigidas pelo FMI para começar a discutir a reabertura das negociações. O governo joga todas suas cartas para tentar, pelo menos, destravar o envio dos US$ 9 bilhões referentes ao acordo anterior e que foi interrompido com o descumprimento das metas de déficit do ex-presidente Fernando De la Rúa. Ninguém do mercado financeiro, porém, acredita que o FMI concederá uma ajuda extra à Argentina. "No máximo, poderão liberar o dinheiro já acordado, mas dinheiro extra não haverá de nenhuma forma", afirmou o economista Ricardo Cuello. Leia o especial

A missão de técnicos do FMI, chefiada pelo diretor do Departamento de Operações Especiais do Fundo, Anoop Singh, novo responsável pelo caso argentino, chegou esta manhã à Argentina. A visita, que deverá durar quatro dias, foi decidida entre o ministro de Economia, Jorge Remes Lenicov, e a número dois do FMI, Anne Krueger, durante telefonema na última sexta-feira. Assessores do ministério de Economia informaram que a negociação com o organismo será "sigilosa para que a missão possa trabalhar sem inconvenientes". Os técnicos checarão, detalhadamente, o acordo fiscal assinado entre a União e as províncias, na quarta-feira passada, e o orçamento de 2002, aprovado na última sexta-feira. Estas foram as duas condições básicas exigidas pelo FMI para começar a discutir a reabertura das negociações. O governo joga todas suas cartas para tentar, pelo menos, destravar o envio dos US$ 9 bilhões referentes ao acordo anterior e que foi interrompido com o descumprimento das metas de déficit do ex-presidente Fernando De la Rúa. Ninguém do mercado financeiro, porém, acredita que o FMI concederá uma ajuda extra à Argentina. "No máximo, poderão liberar o dinheiro já acordado, mas dinheiro extra não haverá de nenhuma forma", afirmou o economista Ricardo Cuello. Leia o especial

A missão de técnicos do FMI, chefiada pelo diretor do Departamento de Operações Especiais do Fundo, Anoop Singh, novo responsável pelo caso argentino, chegou esta manhã à Argentina. A visita, que deverá durar quatro dias, foi decidida entre o ministro de Economia, Jorge Remes Lenicov, e a número dois do FMI, Anne Krueger, durante telefonema na última sexta-feira. Assessores do ministério de Economia informaram que a negociação com o organismo será "sigilosa para que a missão possa trabalhar sem inconvenientes". Os técnicos checarão, detalhadamente, o acordo fiscal assinado entre a União e as províncias, na quarta-feira passada, e o orçamento de 2002, aprovado na última sexta-feira. Estas foram as duas condições básicas exigidas pelo FMI para começar a discutir a reabertura das negociações. O governo joga todas suas cartas para tentar, pelo menos, destravar o envio dos US$ 9 bilhões referentes ao acordo anterior e que foi interrompido com o descumprimento das metas de déficit do ex-presidente Fernando De la Rúa. Ninguém do mercado financeiro, porém, acredita que o FMI concederá uma ajuda extra à Argentina. "No máximo, poderão liberar o dinheiro já acordado, mas dinheiro extra não haverá de nenhuma forma", afirmou o economista Ricardo Cuello. Leia o especial

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