Monitoramento é tendência mundial


Por Redação

O monitoramento do trabalho dos auditores segue uma tendência mundial, de acordo com a Iosco (órgão que reúne os "xerifes" do mercado de capitais de todo o mundo), que se reuniu esta semana no Rio. "Todos estão preocupados com as auditorias. Elas não podem mais ser monitoradas apenas por elas mesmas", afirmou Jane Diplock, presidente da Comissão de Valores Mobiliários da Nova Zelândia e membro do comitê executivo da Iosco.O mercado, lembra ela, está concentrado em grandes empresas de auditorias internacionais que devem ser monitoradas não apenas nos seus países de origem, como nos Estados Unidos, mas também onde atuam, como no Brasil.

O monitoramento do trabalho dos auditores segue uma tendência mundial, de acordo com a Iosco (órgão que reúne os "xerifes" do mercado de capitais de todo o mundo), que se reuniu esta semana no Rio. "Todos estão preocupados com as auditorias. Elas não podem mais ser monitoradas apenas por elas mesmas", afirmou Jane Diplock, presidente da Comissão de Valores Mobiliários da Nova Zelândia e membro do comitê executivo da Iosco.O mercado, lembra ela, está concentrado em grandes empresas de auditorias internacionais que devem ser monitoradas não apenas nos seus países de origem, como nos Estados Unidos, mas também onde atuam, como no Brasil.

O monitoramento do trabalho dos auditores segue uma tendência mundial, de acordo com a Iosco (órgão que reúne os "xerifes" do mercado de capitais de todo o mundo), que se reuniu esta semana no Rio. "Todos estão preocupados com as auditorias. Elas não podem mais ser monitoradas apenas por elas mesmas", afirmou Jane Diplock, presidente da Comissão de Valores Mobiliários da Nova Zelândia e membro do comitê executivo da Iosco.O mercado, lembra ela, está concentrado em grandes empresas de auditorias internacionais que devem ser monitoradas não apenas nos seus países de origem, como nos Estados Unidos, mas também onde atuam, como no Brasil.

O monitoramento do trabalho dos auditores segue uma tendência mundial, de acordo com a Iosco (órgão que reúne os "xerifes" do mercado de capitais de todo o mundo), que se reuniu esta semana no Rio. "Todos estão preocupados com as auditorias. Elas não podem mais ser monitoradas apenas por elas mesmas", afirmou Jane Diplock, presidente da Comissão de Valores Mobiliários da Nova Zelândia e membro do comitê executivo da Iosco.O mercado, lembra ela, está concentrado em grandes empresas de auditorias internacionais que devem ser monitoradas não apenas nos seus países de origem, como nos Estados Unidos, mas também onde atuam, como no Brasil.

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