Monti diz que não aceitaria ser ministro em novo governo


Por Andreia Lago

O primeiro-ministro interino da Itália, Mario Monti, fez declarações ao longo do fim de semana de que não espera atuar como ministro de Finanças no governo a ser formado após as próximas eleições, previstas para fevereiro, e que uma das primeiras medidas em seu eventual próximo governo será mudar a atual legislação eleitoral do país.Durante entrevista ao canal de TV La7, em resposta a uma pergunta se atuaria como ministro de Finanças em um governo dirigido por outro premiê, Monti afirmou: "Eu duvido, a menos que eu concordasse com 98% de suas políticas".No fim de semana, em sessão de perguntas via microblog Twitter, o premiê interino disse que a primeira medida de seu eventual próximo governo, caso vença as eleições marcadas para 24 e 25 de fevereiro, seria mudar a atual legislação eleitoral italiana.A grande maioria dos parlamentares se opõe à lei atual, introduzida em 2005, mas o Parlamento não conseguiu encontrar uma alternativa adequada que seja aceita por todos os lados. A lei vigente é vista como complexa e torna mais difícil para qualquer partido obter maioria no Senado, resultando em governos instáveis. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro interino da Itália, Mario Monti, fez declarações ao longo do fim de semana de que não espera atuar como ministro de Finanças no governo a ser formado após as próximas eleições, previstas para fevereiro, e que uma das primeiras medidas em seu eventual próximo governo será mudar a atual legislação eleitoral do país.Durante entrevista ao canal de TV La7, em resposta a uma pergunta se atuaria como ministro de Finanças em um governo dirigido por outro premiê, Monti afirmou: "Eu duvido, a menos que eu concordasse com 98% de suas políticas".No fim de semana, em sessão de perguntas via microblog Twitter, o premiê interino disse que a primeira medida de seu eventual próximo governo, caso vença as eleições marcadas para 24 e 25 de fevereiro, seria mudar a atual legislação eleitoral italiana.A grande maioria dos parlamentares se opõe à lei atual, introduzida em 2005, mas o Parlamento não conseguiu encontrar uma alternativa adequada que seja aceita por todos os lados. A lei vigente é vista como complexa e torna mais difícil para qualquer partido obter maioria no Senado, resultando em governos instáveis. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro interino da Itália, Mario Monti, fez declarações ao longo do fim de semana de que não espera atuar como ministro de Finanças no governo a ser formado após as próximas eleições, previstas para fevereiro, e que uma das primeiras medidas em seu eventual próximo governo será mudar a atual legislação eleitoral do país.Durante entrevista ao canal de TV La7, em resposta a uma pergunta se atuaria como ministro de Finanças em um governo dirigido por outro premiê, Monti afirmou: "Eu duvido, a menos que eu concordasse com 98% de suas políticas".No fim de semana, em sessão de perguntas via microblog Twitter, o premiê interino disse que a primeira medida de seu eventual próximo governo, caso vença as eleições marcadas para 24 e 25 de fevereiro, seria mudar a atual legislação eleitoral italiana.A grande maioria dos parlamentares se opõe à lei atual, introduzida em 2005, mas o Parlamento não conseguiu encontrar uma alternativa adequada que seja aceita por todos os lados. A lei vigente é vista como complexa e torna mais difícil para qualquer partido obter maioria no Senado, resultando em governos instáveis. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro interino da Itália, Mario Monti, fez declarações ao longo do fim de semana de que não espera atuar como ministro de Finanças no governo a ser formado após as próximas eleições, previstas para fevereiro, e que uma das primeiras medidas em seu eventual próximo governo será mudar a atual legislação eleitoral do país.Durante entrevista ao canal de TV La7, em resposta a uma pergunta se atuaria como ministro de Finanças em um governo dirigido por outro premiê, Monti afirmou: "Eu duvido, a menos que eu concordasse com 98% de suas políticas".No fim de semana, em sessão de perguntas via microblog Twitter, o premiê interino disse que a primeira medida de seu eventual próximo governo, caso vença as eleições marcadas para 24 e 25 de fevereiro, seria mudar a atual legislação eleitoral italiana.A grande maioria dos parlamentares se opõe à lei atual, introduzida em 2005, mas o Parlamento não conseguiu encontrar uma alternativa adequada que seja aceita por todos os lados. A lei vigente é vista como complexa e torna mais difícil para qualquer partido obter maioria no Senado, resultando em governos instáveis. As informações são da Dow Jones.

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