País tem seis meses para evitar perda do grau de investimento, diz Gustavo Loyola


O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola afirmou que, apesar do já esperado rebaixamento do rating do Brasil, especialmente devido à redução da meta de superávit primário para este ano e os próximos anos, a perspectiva estável da nota soberana "dá mais ou menos seis meses" para o País evitar a perda do grau de investimento perante esta agência internacional.

Por Redação

"Hoje a probabilidade está dividida em 50% para que o governo consiga manter ou não evitar a perda do grau de investimento no ano que vem", disse Loyola.

O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola Foto: Clayton de Souza/Estadão

"Se melhorar a ação do Poder Executivo junto ao Legislativo, com a aprovação de medidas para reforçar as contas públicas, junto com o cenário mais favorável de crescimento do PIB, isso será muito importante para um desfecho favorável", disse ele.

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Na avaliação de Loyola, os mercados devem ter uma pequena repercussão em relação à decisão da Moody's. "Pode ocorrer alguma volatilidade em dólar ou em bolsa, mas logo passará, pois ativos financeiros já vinham precificando a redução da nota soberana do Brasil", afirmou.

"Hoje a probabilidade está dividida em 50% para que o governo consiga manter ou não evitar a perda do grau de investimento no ano que vem", disse Loyola.

O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola Foto: Clayton de Souza/Estadão

"Se melhorar a ação do Poder Executivo junto ao Legislativo, com a aprovação de medidas para reforçar as contas públicas, junto com o cenário mais favorável de crescimento do PIB, isso será muito importante para um desfecho favorável", disse ele.

Na avaliação de Loyola, os mercados devem ter uma pequena repercussão em relação à decisão da Moody's. "Pode ocorrer alguma volatilidade em dólar ou em bolsa, mas logo passará, pois ativos financeiros já vinham precificando a redução da nota soberana do Brasil", afirmou.

"Hoje a probabilidade está dividida em 50% para que o governo consiga manter ou não evitar a perda do grau de investimento no ano que vem", disse Loyola.

O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola Foto: Clayton de Souza/Estadão

"Se melhorar a ação do Poder Executivo junto ao Legislativo, com a aprovação de medidas para reforçar as contas públicas, junto com o cenário mais favorável de crescimento do PIB, isso será muito importante para um desfecho favorável", disse ele.

Na avaliação de Loyola, os mercados devem ter uma pequena repercussão em relação à decisão da Moody's. "Pode ocorrer alguma volatilidade em dólar ou em bolsa, mas logo passará, pois ativos financeiros já vinham precificando a redução da nota soberana do Brasil", afirmou.

"Hoje a probabilidade está dividida em 50% para que o governo consiga manter ou não evitar a perda do grau de investimento no ano que vem", disse Loyola.

O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola Foto: Clayton de Souza/Estadão

"Se melhorar a ação do Poder Executivo junto ao Legislativo, com a aprovação de medidas para reforçar as contas públicas, junto com o cenário mais favorável de crescimento do PIB, isso será muito importante para um desfecho favorável", disse ele.

Na avaliação de Loyola, os mercados devem ter uma pequena repercussão em relação à decisão da Moody's. "Pode ocorrer alguma volatilidade em dólar ou em bolsa, mas logo passará, pois ativos financeiros já vinham precificando a redução da nota soberana do Brasil", afirmou.

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