Moody's elogia desempenho do Brasil durante crise, e mantém nota


Por Redação

Em relatório anual sobre o Brasil, a agência de classificação de risco Moody's Investors Service manteve a sua avaliação sobre o Brasil, dizendo que o rating Baa3 dos bônus governamentais com perspectiva positiva é adequado às condições atuais do País. Segundo a agência, a economia brasileira está pronta para retomar o crescimento em um ritmo acelerado. "A performance do Brasil durante a recessão global confirmou a sua resiliência econômica e financeira", disse o vice-presidente da Moody's, Mauro Leos, analista de crédito soberano regional para a América Latina e autor do relatório. "Uma breve contração do PIB, o enfraquecimento mínimo da posição de reservas internacionais do país e a ausência de estresse financeiro no setor bancário refletem uma capacidade de absorção de impacto aumentada, que é consistente com as avaliações de investimento." A Moody's elevou a avaliação do Brasil de Ba1 para Baa3 e atribuiu uma perspectiva positiva em setembro de 2009, incorporando uma avaliação favorável de continuidade de políticas na parte fiscal e monetária. De acordo com a Moody's, os desafios fiscais do Brasil incluem uma tendência de alta nos gastos primários, a porcentagem de dívida bruta governamental --que é acima da média do grupo, de até 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)-- e necessidades de financiamento que excedem 10 por cento do PIB. No plano político, a Moody's disse que as diferenças entre os dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, são mais no estilo do que na essência. O relatório reafirma a opinião da Moody's de baixa suscetibilidade a riscos políticos, um componente crucial do grau de investimento do Brasil, presumindo a continuidade de política econômica. Outras agências de classificação de risco também colocam o Brasil em grau de investimento --a Standard & Poor's e a Fitch atribuem nota "BBB-" ao país. (Reportagem de Mariane Pinho)

Em relatório anual sobre o Brasil, a agência de classificação de risco Moody's Investors Service manteve a sua avaliação sobre o Brasil, dizendo que o rating Baa3 dos bônus governamentais com perspectiva positiva é adequado às condições atuais do País. Segundo a agência, a economia brasileira está pronta para retomar o crescimento em um ritmo acelerado. "A performance do Brasil durante a recessão global confirmou a sua resiliência econômica e financeira", disse o vice-presidente da Moody's, Mauro Leos, analista de crédito soberano regional para a América Latina e autor do relatório. "Uma breve contração do PIB, o enfraquecimento mínimo da posição de reservas internacionais do país e a ausência de estresse financeiro no setor bancário refletem uma capacidade de absorção de impacto aumentada, que é consistente com as avaliações de investimento." A Moody's elevou a avaliação do Brasil de Ba1 para Baa3 e atribuiu uma perspectiva positiva em setembro de 2009, incorporando uma avaliação favorável de continuidade de políticas na parte fiscal e monetária. De acordo com a Moody's, os desafios fiscais do Brasil incluem uma tendência de alta nos gastos primários, a porcentagem de dívida bruta governamental --que é acima da média do grupo, de até 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)-- e necessidades de financiamento que excedem 10 por cento do PIB. No plano político, a Moody's disse que as diferenças entre os dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, são mais no estilo do que na essência. O relatório reafirma a opinião da Moody's de baixa suscetibilidade a riscos políticos, um componente crucial do grau de investimento do Brasil, presumindo a continuidade de política econômica. Outras agências de classificação de risco também colocam o Brasil em grau de investimento --a Standard & Poor's e a Fitch atribuem nota "BBB-" ao país. (Reportagem de Mariane Pinho)

Em relatório anual sobre o Brasil, a agência de classificação de risco Moody's Investors Service manteve a sua avaliação sobre o Brasil, dizendo que o rating Baa3 dos bônus governamentais com perspectiva positiva é adequado às condições atuais do País. Segundo a agência, a economia brasileira está pronta para retomar o crescimento em um ritmo acelerado. "A performance do Brasil durante a recessão global confirmou a sua resiliência econômica e financeira", disse o vice-presidente da Moody's, Mauro Leos, analista de crédito soberano regional para a América Latina e autor do relatório. "Uma breve contração do PIB, o enfraquecimento mínimo da posição de reservas internacionais do país e a ausência de estresse financeiro no setor bancário refletem uma capacidade de absorção de impacto aumentada, que é consistente com as avaliações de investimento." A Moody's elevou a avaliação do Brasil de Ba1 para Baa3 e atribuiu uma perspectiva positiva em setembro de 2009, incorporando uma avaliação favorável de continuidade de políticas na parte fiscal e monetária. De acordo com a Moody's, os desafios fiscais do Brasil incluem uma tendência de alta nos gastos primários, a porcentagem de dívida bruta governamental --que é acima da média do grupo, de até 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)-- e necessidades de financiamento que excedem 10 por cento do PIB. No plano político, a Moody's disse que as diferenças entre os dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, são mais no estilo do que na essência. O relatório reafirma a opinião da Moody's de baixa suscetibilidade a riscos políticos, um componente crucial do grau de investimento do Brasil, presumindo a continuidade de política econômica. Outras agências de classificação de risco também colocam o Brasil em grau de investimento --a Standard & Poor's e a Fitch atribuem nota "BBB-" ao país. (Reportagem de Mariane Pinho)

Em relatório anual sobre o Brasil, a agência de classificação de risco Moody's Investors Service manteve a sua avaliação sobre o Brasil, dizendo que o rating Baa3 dos bônus governamentais com perspectiva positiva é adequado às condições atuais do País. Segundo a agência, a economia brasileira está pronta para retomar o crescimento em um ritmo acelerado. "A performance do Brasil durante a recessão global confirmou a sua resiliência econômica e financeira", disse o vice-presidente da Moody's, Mauro Leos, analista de crédito soberano regional para a América Latina e autor do relatório. "Uma breve contração do PIB, o enfraquecimento mínimo da posição de reservas internacionais do país e a ausência de estresse financeiro no setor bancário refletem uma capacidade de absorção de impacto aumentada, que é consistente com as avaliações de investimento." A Moody's elevou a avaliação do Brasil de Ba1 para Baa3 e atribuiu uma perspectiva positiva em setembro de 2009, incorporando uma avaliação favorável de continuidade de políticas na parte fiscal e monetária. De acordo com a Moody's, os desafios fiscais do Brasil incluem uma tendência de alta nos gastos primários, a porcentagem de dívida bruta governamental --que é acima da média do grupo, de até 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)-- e necessidades de financiamento que excedem 10 por cento do PIB. No plano político, a Moody's disse que as diferenças entre os dois principais candidatos à Presidência, José Serra e Dilma Rousseff, são mais no estilo do que na essência. O relatório reafirma a opinião da Moody's de baixa suscetibilidade a riscos políticos, um componente crucial do grau de investimento do Brasil, presumindo a continuidade de política econômica. Outras agências de classificação de risco também colocam o Brasil em grau de investimento --a Standard & Poor's e a Fitch atribuem nota "BBB-" ao país. (Reportagem de Mariane Pinho)

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