Morgan Stanley mantém recomendação para Bovespa


Por Agencia Estado

O estrategista-chefe de ações para América Latina do Banco Morgan Stanley Dean Witter, Mario Epelbaum, manteve hoje a sua recomendação overweight (acima da média da carteira de investimentos) para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), apesar da perspectiva de alta dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (banco central dos EUA), o que deixa menos atrativo o investimento em ações em países emergentes. "Não estamos dispostos a apostar o fim do ciclo Brasil antes de vermos um crescimento robusto. Enquanto os dados têm sido um pouco decepcionantes, ainda acreditamos que uma recuperação doméstica liderada pelo crédito está em curso", afirmou Epelbaum em nota a clientes divulgada hoje. Posições diferentes Na semana passada, vários bancos de Wall Street rebaixaram a recomendação para o Brasil, tanto para títulos da dívida como também para ações. O JP Morgan, por exemplo, rebaixou a recomendação da dívida brasileira de overweight para marketweight (na média da carteira de investimentos). No dia seguinte, a Merrill Lynch reduziu a sua exposição para a Bovespa também de overweight para marketweight. E na sexta-feira, o Dresdner Kleinwort Wasserstein rebaixou a dívida brasileira também de overweight para marketweight.

O estrategista-chefe de ações para América Latina do Banco Morgan Stanley Dean Witter, Mario Epelbaum, manteve hoje a sua recomendação overweight (acima da média da carteira de investimentos) para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), apesar da perspectiva de alta dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (banco central dos EUA), o que deixa menos atrativo o investimento em ações em países emergentes. "Não estamos dispostos a apostar o fim do ciclo Brasil antes de vermos um crescimento robusto. Enquanto os dados têm sido um pouco decepcionantes, ainda acreditamos que uma recuperação doméstica liderada pelo crédito está em curso", afirmou Epelbaum em nota a clientes divulgada hoje. Posições diferentes Na semana passada, vários bancos de Wall Street rebaixaram a recomendação para o Brasil, tanto para títulos da dívida como também para ações. O JP Morgan, por exemplo, rebaixou a recomendação da dívida brasileira de overweight para marketweight (na média da carteira de investimentos). No dia seguinte, a Merrill Lynch reduziu a sua exposição para a Bovespa também de overweight para marketweight. E na sexta-feira, o Dresdner Kleinwort Wasserstein rebaixou a dívida brasileira também de overweight para marketweight.

O estrategista-chefe de ações para América Latina do Banco Morgan Stanley Dean Witter, Mario Epelbaum, manteve hoje a sua recomendação overweight (acima da média da carteira de investimentos) para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), apesar da perspectiva de alta dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (banco central dos EUA), o que deixa menos atrativo o investimento em ações em países emergentes. "Não estamos dispostos a apostar o fim do ciclo Brasil antes de vermos um crescimento robusto. Enquanto os dados têm sido um pouco decepcionantes, ainda acreditamos que uma recuperação doméstica liderada pelo crédito está em curso", afirmou Epelbaum em nota a clientes divulgada hoje. Posições diferentes Na semana passada, vários bancos de Wall Street rebaixaram a recomendação para o Brasil, tanto para títulos da dívida como também para ações. O JP Morgan, por exemplo, rebaixou a recomendação da dívida brasileira de overweight para marketweight (na média da carteira de investimentos). No dia seguinte, a Merrill Lynch reduziu a sua exposição para a Bovespa também de overweight para marketweight. E na sexta-feira, o Dresdner Kleinwort Wasserstein rebaixou a dívida brasileira também de overweight para marketweight.

O estrategista-chefe de ações para América Latina do Banco Morgan Stanley Dean Witter, Mario Epelbaum, manteve hoje a sua recomendação overweight (acima da média da carteira de investimentos) para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), apesar da perspectiva de alta dos juros norte-americanos pelo Federal Reserve (banco central dos EUA), o que deixa menos atrativo o investimento em ações em países emergentes. "Não estamos dispostos a apostar o fim do ciclo Brasil antes de vermos um crescimento robusto. Enquanto os dados têm sido um pouco decepcionantes, ainda acreditamos que uma recuperação doméstica liderada pelo crédito está em curso", afirmou Epelbaum em nota a clientes divulgada hoje. Posições diferentes Na semana passada, vários bancos de Wall Street rebaixaram a recomendação para o Brasil, tanto para títulos da dívida como também para ações. O JP Morgan, por exemplo, rebaixou a recomendação da dívida brasileira de overweight para marketweight (na média da carteira de investimentos). No dia seguinte, a Merrill Lynch reduziu a sua exposição para a Bovespa também de overweight para marketweight. E na sexta-feira, o Dresdner Kleinwort Wasserstein rebaixou a dívida brasileira também de overweight para marketweight.

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