Morte trágica de executivo abre sucessão na Michelin


Edouard Michelin morreu sexta-feira em um naufrágio de barco de pesca

Por Agencia Estado

O grupo francês Michelin, líder mundial do segmento de pneus, enfrenta o desafio de organizar a sucessão de seu líder, Edouard Michelin, enquanto se sucediam nesta sábado os pêsames e tributos póstumos a sua figura após sua morte ontem, aos 43 anos. O empresário, que em 1999 tinha ascendido ao comando da sociedade dirigida por sua família desde 1889, se afogou sexta-feira perto da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França) após o naufrágio do barco "Liberty" - com o qual pescava -, do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant, que também morreu no incidente. A busca pelos restos de Normant foram retomados neste sábado no Atlântico, e as autoridades marítimas decidiram enviar uma expedição à região para tentar localizar o barco naufragado, enquanto a justiça abriu uma investigação para determinar as causas da tragédia. Segundo as autoridades locais, a maré não era forte na sexta-feira, mas havia uma intensa névoa, como neste sábado. Trata-se de área zona perigosa para a navegação devido às fortes correntes e à abundância de rochas. O corpo de Michelin foi encontrado flutuando entre equipamentos de pesca, depois de ter sido dado uma alerta pelo fato de o barco não ter voltado ao porto na sexta-feira pela tarde. Sucessão Logo após a divulgação da morte do empresário e pai de seis filhos, o grupo Michelin anunciou que o co-gerente, Michel Rollier, "assegurará a continuidade da direção". Rollier, de 60 anos, foi designado co-presidente em maio de 2005, com mais de 99% dos votos na assembléia geral de acionistas. Naquele momento, além de Edouard Michelin, havia outro co-gerente, o veterano René Zingraff, que se aposentou há três semanas. Rollier - cujo pai tinha sido co-presidente junto a François Michelin, pai de Edouard, de 1966 a 1991 -, se encontra agora sozinho à frente do maior fabricante de pneus do mundo, que também edita os famosos guias gastronômicos, mapas e guias do mesmo nome. O executivo entrou na Michelin em 1996, procedente da companhia de celulose Aussedat Rey (da qual era diretor-adjunto), e foi sucessivamente diretor jurídico e financeiro da fabricante de pneus. Com um quadro global de 130 mil funcionários e com sede em Clermont-Ferrand (centro da França), a Michelin absorve cerca de 20% do mercado mundial de pneus e tem mais de 70 instalações industriais em 19 países, além de uma presença comercial em 170. Quarenta e nove por cento de seu faturamento vem da Europa, e 36% da América do Norte. Em 2005, a sociedade obteve um lucro líquido de 889 milhões de euros, e receitas de 15,590 bilhões de euros. É muito cedo para saber se algum dos cinco irmãos ou irmãs de Edouard Michelin (um deles trabalha na direção de pesquisa) pode Chegar ou não ao topo desta sociedade. Segundo a imprensa, o patriarca da família, François Michelin, de 79 anos, conservou um escritório na sede, mas já não goza da saúde necessária para retomar o comando. Aos elogios póstumos ontem à noite do presidente Jacques Chirac e do primeiro-ministro, Dominique de Villepin, se uniram nesta sábado os do chefe da entidade patronal do setor, Laurence Parisot ("A França perde um grande executivo") e do presidente da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, entre outros. A escuderia Renault de Fórmula 1 também apresentou suas condolências à família, da mesma forma que o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley, que qualificou a morte de Michelin de "grande perda" para esse esporte.

O grupo francês Michelin, líder mundial do segmento de pneus, enfrenta o desafio de organizar a sucessão de seu líder, Edouard Michelin, enquanto se sucediam nesta sábado os pêsames e tributos póstumos a sua figura após sua morte ontem, aos 43 anos. O empresário, que em 1999 tinha ascendido ao comando da sociedade dirigida por sua família desde 1889, se afogou sexta-feira perto da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França) após o naufrágio do barco "Liberty" - com o qual pescava -, do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant, que também morreu no incidente. A busca pelos restos de Normant foram retomados neste sábado no Atlântico, e as autoridades marítimas decidiram enviar uma expedição à região para tentar localizar o barco naufragado, enquanto a justiça abriu uma investigação para determinar as causas da tragédia. Segundo as autoridades locais, a maré não era forte na sexta-feira, mas havia uma intensa névoa, como neste sábado. Trata-se de área zona perigosa para a navegação devido às fortes correntes e à abundância de rochas. O corpo de Michelin foi encontrado flutuando entre equipamentos de pesca, depois de ter sido dado uma alerta pelo fato de o barco não ter voltado ao porto na sexta-feira pela tarde. Sucessão Logo após a divulgação da morte do empresário e pai de seis filhos, o grupo Michelin anunciou que o co-gerente, Michel Rollier, "assegurará a continuidade da direção". Rollier, de 60 anos, foi designado co-presidente em maio de 2005, com mais de 99% dos votos na assembléia geral de acionistas. Naquele momento, além de Edouard Michelin, havia outro co-gerente, o veterano René Zingraff, que se aposentou há três semanas. Rollier - cujo pai tinha sido co-presidente junto a François Michelin, pai de Edouard, de 1966 a 1991 -, se encontra agora sozinho à frente do maior fabricante de pneus do mundo, que também edita os famosos guias gastronômicos, mapas e guias do mesmo nome. O executivo entrou na Michelin em 1996, procedente da companhia de celulose Aussedat Rey (da qual era diretor-adjunto), e foi sucessivamente diretor jurídico e financeiro da fabricante de pneus. Com um quadro global de 130 mil funcionários e com sede em Clermont-Ferrand (centro da França), a Michelin absorve cerca de 20% do mercado mundial de pneus e tem mais de 70 instalações industriais em 19 países, além de uma presença comercial em 170. Quarenta e nove por cento de seu faturamento vem da Europa, e 36% da América do Norte. Em 2005, a sociedade obteve um lucro líquido de 889 milhões de euros, e receitas de 15,590 bilhões de euros. É muito cedo para saber se algum dos cinco irmãos ou irmãs de Edouard Michelin (um deles trabalha na direção de pesquisa) pode Chegar ou não ao topo desta sociedade. Segundo a imprensa, o patriarca da família, François Michelin, de 79 anos, conservou um escritório na sede, mas já não goza da saúde necessária para retomar o comando. Aos elogios póstumos ontem à noite do presidente Jacques Chirac e do primeiro-ministro, Dominique de Villepin, se uniram nesta sábado os do chefe da entidade patronal do setor, Laurence Parisot ("A França perde um grande executivo") e do presidente da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, entre outros. A escuderia Renault de Fórmula 1 também apresentou suas condolências à família, da mesma forma que o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley, que qualificou a morte de Michelin de "grande perda" para esse esporte.

O grupo francês Michelin, líder mundial do segmento de pneus, enfrenta o desafio de organizar a sucessão de seu líder, Edouard Michelin, enquanto se sucediam nesta sábado os pêsames e tributos póstumos a sua figura após sua morte ontem, aos 43 anos. O empresário, que em 1999 tinha ascendido ao comando da sociedade dirigida por sua família desde 1889, se afogou sexta-feira perto da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França) após o naufrágio do barco "Liberty" - com o qual pescava -, do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant, que também morreu no incidente. A busca pelos restos de Normant foram retomados neste sábado no Atlântico, e as autoridades marítimas decidiram enviar uma expedição à região para tentar localizar o barco naufragado, enquanto a justiça abriu uma investigação para determinar as causas da tragédia. Segundo as autoridades locais, a maré não era forte na sexta-feira, mas havia uma intensa névoa, como neste sábado. Trata-se de área zona perigosa para a navegação devido às fortes correntes e à abundância de rochas. O corpo de Michelin foi encontrado flutuando entre equipamentos de pesca, depois de ter sido dado uma alerta pelo fato de o barco não ter voltado ao porto na sexta-feira pela tarde. Sucessão Logo após a divulgação da morte do empresário e pai de seis filhos, o grupo Michelin anunciou que o co-gerente, Michel Rollier, "assegurará a continuidade da direção". Rollier, de 60 anos, foi designado co-presidente em maio de 2005, com mais de 99% dos votos na assembléia geral de acionistas. Naquele momento, além de Edouard Michelin, havia outro co-gerente, o veterano René Zingraff, que se aposentou há três semanas. Rollier - cujo pai tinha sido co-presidente junto a François Michelin, pai de Edouard, de 1966 a 1991 -, se encontra agora sozinho à frente do maior fabricante de pneus do mundo, que também edita os famosos guias gastronômicos, mapas e guias do mesmo nome. O executivo entrou na Michelin em 1996, procedente da companhia de celulose Aussedat Rey (da qual era diretor-adjunto), e foi sucessivamente diretor jurídico e financeiro da fabricante de pneus. Com um quadro global de 130 mil funcionários e com sede em Clermont-Ferrand (centro da França), a Michelin absorve cerca de 20% do mercado mundial de pneus e tem mais de 70 instalações industriais em 19 países, além de uma presença comercial em 170. Quarenta e nove por cento de seu faturamento vem da Europa, e 36% da América do Norte. Em 2005, a sociedade obteve um lucro líquido de 889 milhões de euros, e receitas de 15,590 bilhões de euros. É muito cedo para saber se algum dos cinco irmãos ou irmãs de Edouard Michelin (um deles trabalha na direção de pesquisa) pode Chegar ou não ao topo desta sociedade. Segundo a imprensa, o patriarca da família, François Michelin, de 79 anos, conservou um escritório na sede, mas já não goza da saúde necessária para retomar o comando. Aos elogios póstumos ontem à noite do presidente Jacques Chirac e do primeiro-ministro, Dominique de Villepin, se uniram nesta sábado os do chefe da entidade patronal do setor, Laurence Parisot ("A França perde um grande executivo") e do presidente da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, entre outros. A escuderia Renault de Fórmula 1 também apresentou suas condolências à família, da mesma forma que o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley, que qualificou a morte de Michelin de "grande perda" para esse esporte.

O grupo francês Michelin, líder mundial do segmento de pneus, enfrenta o desafio de organizar a sucessão de seu líder, Edouard Michelin, enquanto se sucediam nesta sábado os pêsames e tributos póstumos a sua figura após sua morte ontem, aos 43 anos. O empresário, que em 1999 tinha ascendido ao comando da sociedade dirigida por sua família desde 1889, se afogou sexta-feira perto da ilha de Sein (na Bretanha, noroeste da França) após o naufrágio do barco "Liberty" - com o qual pescava -, do presidente do comitê de pesca de Audierne, Guillaume Normant, que também morreu no incidente. A busca pelos restos de Normant foram retomados neste sábado no Atlântico, e as autoridades marítimas decidiram enviar uma expedição à região para tentar localizar o barco naufragado, enquanto a justiça abriu uma investigação para determinar as causas da tragédia. Segundo as autoridades locais, a maré não era forte na sexta-feira, mas havia uma intensa névoa, como neste sábado. Trata-se de área zona perigosa para a navegação devido às fortes correntes e à abundância de rochas. O corpo de Michelin foi encontrado flutuando entre equipamentos de pesca, depois de ter sido dado uma alerta pelo fato de o barco não ter voltado ao porto na sexta-feira pela tarde. Sucessão Logo após a divulgação da morte do empresário e pai de seis filhos, o grupo Michelin anunciou que o co-gerente, Michel Rollier, "assegurará a continuidade da direção". Rollier, de 60 anos, foi designado co-presidente em maio de 2005, com mais de 99% dos votos na assembléia geral de acionistas. Naquele momento, além de Edouard Michelin, havia outro co-gerente, o veterano René Zingraff, que se aposentou há três semanas. Rollier - cujo pai tinha sido co-presidente junto a François Michelin, pai de Edouard, de 1966 a 1991 -, se encontra agora sozinho à frente do maior fabricante de pneus do mundo, que também edita os famosos guias gastronômicos, mapas e guias do mesmo nome. O executivo entrou na Michelin em 1996, procedente da companhia de celulose Aussedat Rey (da qual era diretor-adjunto), e foi sucessivamente diretor jurídico e financeiro da fabricante de pneus. Com um quadro global de 130 mil funcionários e com sede em Clermont-Ferrand (centro da França), a Michelin absorve cerca de 20% do mercado mundial de pneus e tem mais de 70 instalações industriais em 19 países, além de uma presença comercial em 170. Quarenta e nove por cento de seu faturamento vem da Europa, e 36% da América do Norte. Em 2005, a sociedade obteve um lucro líquido de 889 milhões de euros, e receitas de 15,590 bilhões de euros. É muito cedo para saber se algum dos cinco irmãos ou irmãs de Edouard Michelin (um deles trabalha na direção de pesquisa) pode Chegar ou não ao topo desta sociedade. Segundo a imprensa, o patriarca da família, François Michelin, de 79 anos, conservou um escritório na sede, mas já não goza da saúde necessária para retomar o comando. Aos elogios póstumos ontem à noite do presidente Jacques Chirac e do primeiro-ministro, Dominique de Villepin, se uniram nesta sábado os do chefe da entidade patronal do setor, Laurence Parisot ("A França perde um grande executivo") e do presidente da Renault e da Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, entre outros. A escuderia Renault de Fórmula 1 também apresentou suas condolências à família, da mesma forma que o presidente da Federação Internacional de Automobilismo, Max Mosley, que qualificou a morte de Michelin de "grande perda" para esse esporte.

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