MP suspeita que Credit Suisse não cumpriu regra do BC


Por AE

Documentos obtidos pelo Estado em Genebra, que fazem parte da Operação Suíça do Ministério Público Federal (MPF), levantam suspeitas de que o Banco Credit Suisse não estava cumprindo as regras do Banco Central (BC). As suspeitas são de que o banco estaria usando o escritório de representação para abrir contas no exterior para clientes brasileiros sem passar pelo BC ou pela Receita Federal. Em sua edição de terça-feira, o Estado revelou depoimentos que mostram que doleiros atuavam dentro do próprio Credit Suisse, ainda que o banco tenha negado. Novas evidências mostram que, além do uso de doleiros, o Ministério Público investiga a atuação irregular do banco. Os documentos que levantaram as suspeitas foram apreendidos na Operação Suíça, conduzida pela Polícia Federal, que hoje estão com o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. Em uma ação de busca e apreensão na casa de Carlos Miguel de Souza Martins, chefe do escritório de representação Credit Suisse no Brasil na época, a Polícia Federal obteve milhares de páginas de documentos que só agora começa a decifrá-los. Martins nunca apareceu para depor, apesar das várias convocações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Documentos obtidos pelo Estado em Genebra, que fazem parte da Operação Suíça do Ministério Público Federal (MPF), levantam suspeitas de que o Banco Credit Suisse não estava cumprindo as regras do Banco Central (BC). As suspeitas são de que o banco estaria usando o escritório de representação para abrir contas no exterior para clientes brasileiros sem passar pelo BC ou pela Receita Federal. Em sua edição de terça-feira, o Estado revelou depoimentos que mostram que doleiros atuavam dentro do próprio Credit Suisse, ainda que o banco tenha negado. Novas evidências mostram que, além do uso de doleiros, o Ministério Público investiga a atuação irregular do banco. Os documentos que levantaram as suspeitas foram apreendidos na Operação Suíça, conduzida pela Polícia Federal, que hoje estão com o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. Em uma ação de busca e apreensão na casa de Carlos Miguel de Souza Martins, chefe do escritório de representação Credit Suisse no Brasil na época, a Polícia Federal obteve milhares de páginas de documentos que só agora começa a decifrá-los. Martins nunca apareceu para depor, apesar das várias convocações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Documentos obtidos pelo Estado em Genebra, que fazem parte da Operação Suíça do Ministério Público Federal (MPF), levantam suspeitas de que o Banco Credit Suisse não estava cumprindo as regras do Banco Central (BC). As suspeitas são de que o banco estaria usando o escritório de representação para abrir contas no exterior para clientes brasileiros sem passar pelo BC ou pela Receita Federal. Em sua edição de terça-feira, o Estado revelou depoimentos que mostram que doleiros atuavam dentro do próprio Credit Suisse, ainda que o banco tenha negado. Novas evidências mostram que, além do uso de doleiros, o Ministério Público investiga a atuação irregular do banco. Os documentos que levantaram as suspeitas foram apreendidos na Operação Suíça, conduzida pela Polícia Federal, que hoje estão com o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. Em uma ação de busca e apreensão na casa de Carlos Miguel de Souza Martins, chefe do escritório de representação Credit Suisse no Brasil na época, a Polícia Federal obteve milhares de páginas de documentos que só agora começa a decifrá-los. Martins nunca apareceu para depor, apesar das várias convocações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Documentos obtidos pelo Estado em Genebra, que fazem parte da Operação Suíça do Ministério Público Federal (MPF), levantam suspeitas de que o Banco Credit Suisse não estava cumprindo as regras do Banco Central (BC). As suspeitas são de que o banco estaria usando o escritório de representação para abrir contas no exterior para clientes brasileiros sem passar pelo BC ou pela Receita Federal. Em sua edição de terça-feira, o Estado revelou depoimentos que mostram que doleiros atuavam dentro do próprio Credit Suisse, ainda que o banco tenha negado. Novas evidências mostram que, além do uso de doleiros, o Ministério Público investiga a atuação irregular do banco. Os documentos que levantaram as suspeitas foram apreendidos na Operação Suíça, conduzida pela Polícia Federal, que hoje estão com o Ministério Público Federal e a Justiça Federal. Em uma ação de busca e apreensão na casa de Carlos Miguel de Souza Martins, chefe do escritório de representação Credit Suisse no Brasil na época, a Polícia Federal obteve milhares de páginas de documentos que só agora começa a decifrá-los. Martins nunca apareceu para depor, apesar das várias convocações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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