MPT entra com ação contra Fibria por condições precárias de trabalho no MS


O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu uma ação contra a fabricante de celulose Fibria por terceirização ilegal e condições precárias de trabalho em Três Lagoas (MS), segundo comunicado divulgado nesta terça-feira. A empresa pode ser condenada a pagar 20 milhões de reais por dano moral e coletivo, informou o MPT. "Fiscalizações, sentenças judiciais, análise documental e investigações comprovaram a existência de empresas de pequeno e médio porte contratadas para as atividades inerentes da Fibria", afirma o MPT. "Foi constatado, ainda, que não são assegurados para os empregados terceirizados os mesmos direitos e benefícios concedidos aos contratados diretamente", acrescentou o Ministério Público. Representantes da Fibria não puderam ser contatados de imediato para comentar o assunto. Na ação, o MPT pede ainda liminar para que sejam contratados em até 180 dias empregados para a execução das atividades de florestamento e de reflorestamento de eucalipto para a produção de celulose, sob pena de multa diária de 100 mil reais. O prazo é válido a partir do julgamento da ação.

Por Redação

(Por Alberto Alerigi Jr.)

(Por Alberto Alerigi Jr.)

(Por Alberto Alerigi Jr.)

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.