Mudança na comunicação anima agências de viagem


Por Redação

Um dos maiores problemas da Costa do Sauipe na relação com agentes de viagens e turistas sempre foi o fator apontado como grande diferencial do destino turístico: o ineditismo de sua configuração operacional. Sauipe não só foi o primeiro megarresort do País como, dentro dele, funcionavam hotéis de marcas conhecidas, cada uma com sua filosofia de trabalho, suas opções de pacotes e de preços. Além disso, cada empresa com atuação no complexo tinha uma equipe de vendas própria, materiais de divulgação e diferentes políticas de remuneração a agentes e operadores. O diretor comercial da CVC, Cleyton Armelin, conta que a configuração do resort atrapalhava até profissionais do setor. "O próprio agente de viagens ficava confuso com os nomes dos hotéis e os serviços oferecidos." Uma das preocupações da Sauipe S.A. no "relançamento" foi tentar facilitar a comunicação com agentes de viagens e público. "Queremos entregar uma experiência melhorada ao hóspede, deixando ele à vontade para aproveitar todas as opções que o resort oferece", diz o presidente da Sauipe, Eduardo Giestas.De acordo com ele, o mercado tem respondido às mudanças. "A ocupação, no primeiro semestre, foi mais de 40% maior do que no mesmo período de 2009 e a receita com hotelaria cresceu 15%", afirma. Os novos planos para a Costa do Sauipe voltaram a animar os operadores de turismo. "É o ressurgimento de uma marca muito forte, que agora ficou mais fácil de vender", justifica Armelin, da CVC.

Um dos maiores problemas da Costa do Sauipe na relação com agentes de viagens e turistas sempre foi o fator apontado como grande diferencial do destino turístico: o ineditismo de sua configuração operacional. Sauipe não só foi o primeiro megarresort do País como, dentro dele, funcionavam hotéis de marcas conhecidas, cada uma com sua filosofia de trabalho, suas opções de pacotes e de preços. Além disso, cada empresa com atuação no complexo tinha uma equipe de vendas própria, materiais de divulgação e diferentes políticas de remuneração a agentes e operadores. O diretor comercial da CVC, Cleyton Armelin, conta que a configuração do resort atrapalhava até profissionais do setor. "O próprio agente de viagens ficava confuso com os nomes dos hotéis e os serviços oferecidos." Uma das preocupações da Sauipe S.A. no "relançamento" foi tentar facilitar a comunicação com agentes de viagens e público. "Queremos entregar uma experiência melhorada ao hóspede, deixando ele à vontade para aproveitar todas as opções que o resort oferece", diz o presidente da Sauipe, Eduardo Giestas.De acordo com ele, o mercado tem respondido às mudanças. "A ocupação, no primeiro semestre, foi mais de 40% maior do que no mesmo período de 2009 e a receita com hotelaria cresceu 15%", afirma. Os novos planos para a Costa do Sauipe voltaram a animar os operadores de turismo. "É o ressurgimento de uma marca muito forte, que agora ficou mais fácil de vender", justifica Armelin, da CVC.

Um dos maiores problemas da Costa do Sauipe na relação com agentes de viagens e turistas sempre foi o fator apontado como grande diferencial do destino turístico: o ineditismo de sua configuração operacional. Sauipe não só foi o primeiro megarresort do País como, dentro dele, funcionavam hotéis de marcas conhecidas, cada uma com sua filosofia de trabalho, suas opções de pacotes e de preços. Além disso, cada empresa com atuação no complexo tinha uma equipe de vendas própria, materiais de divulgação e diferentes políticas de remuneração a agentes e operadores. O diretor comercial da CVC, Cleyton Armelin, conta que a configuração do resort atrapalhava até profissionais do setor. "O próprio agente de viagens ficava confuso com os nomes dos hotéis e os serviços oferecidos." Uma das preocupações da Sauipe S.A. no "relançamento" foi tentar facilitar a comunicação com agentes de viagens e público. "Queremos entregar uma experiência melhorada ao hóspede, deixando ele à vontade para aproveitar todas as opções que o resort oferece", diz o presidente da Sauipe, Eduardo Giestas.De acordo com ele, o mercado tem respondido às mudanças. "A ocupação, no primeiro semestre, foi mais de 40% maior do que no mesmo período de 2009 e a receita com hotelaria cresceu 15%", afirma. Os novos planos para a Costa do Sauipe voltaram a animar os operadores de turismo. "É o ressurgimento de uma marca muito forte, que agora ficou mais fácil de vender", justifica Armelin, da CVC.

Um dos maiores problemas da Costa do Sauipe na relação com agentes de viagens e turistas sempre foi o fator apontado como grande diferencial do destino turístico: o ineditismo de sua configuração operacional. Sauipe não só foi o primeiro megarresort do País como, dentro dele, funcionavam hotéis de marcas conhecidas, cada uma com sua filosofia de trabalho, suas opções de pacotes e de preços. Além disso, cada empresa com atuação no complexo tinha uma equipe de vendas própria, materiais de divulgação e diferentes políticas de remuneração a agentes e operadores. O diretor comercial da CVC, Cleyton Armelin, conta que a configuração do resort atrapalhava até profissionais do setor. "O próprio agente de viagens ficava confuso com os nomes dos hotéis e os serviços oferecidos." Uma das preocupações da Sauipe S.A. no "relançamento" foi tentar facilitar a comunicação com agentes de viagens e público. "Queremos entregar uma experiência melhorada ao hóspede, deixando ele à vontade para aproveitar todas as opções que o resort oferece", diz o presidente da Sauipe, Eduardo Giestas.De acordo com ele, o mercado tem respondido às mudanças. "A ocupação, no primeiro semestre, foi mais de 40% maior do que no mesmo período de 2009 e a receita com hotelaria cresceu 15%", afirma. Os novos planos para a Costa do Sauipe voltaram a animar os operadores de turismo. "É o ressurgimento de uma marca muito forte, que agora ficou mais fácil de vender", justifica Armelin, da CVC.

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