Mudança nos EUA não atrapalhará investimentos no Brasil, diz Coutinho


Presidente do BNDES diz que essa reversão dos fluxos de capital mais especulativo é saudável para os emergentes

Por Altamiro Silva Junior

WASHINGTON - A mudança da política monetária dos Estados Unidos não deve comprometer o financiamento do investimento no Brasil, avalia o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. "A reversão está ocorrendo nos recursos de curto prazo. Esse hot money não vem para o investimento de longo prazo", disse. Coutinho participou, nesta sexta-feira, 11, de mesa redonda no encontro anual do Institute of International Finance (IIF), formado por bancos mundiais.

Na avaliação do presidente do BNDES, essa reversão dos fluxos de capital mais especulativo acaba tendo efeito mais saudável para os países emergentes. "Tira a pressão que apreciava a taxa de câmbio", disse, destacando que os países com déficits maiores em conta corrente acabaram sendo aqueles com maior desvalorização das moedas.

A liquidez mundial, afirmou Coutinho, vai caminhar para níveis mais normais, em um cenário onde o crescimento mundial será mais balanceado e a China não vai provocar altas demasiadas nos preços internacionais das commodities. No caso do Brasil, a taxa de câmbio ficou mais favorável para apoiar a expansão das exportações."Estamos em um momento de transição importante, tem mais volatilidade, mas acredito que a volatilidade será cadente e os ajustes que virão serão mais saudáveis que os ajustes anteriores", concluiu o presidente do BNDES.

WASHINGTON - A mudança da política monetária dos Estados Unidos não deve comprometer o financiamento do investimento no Brasil, avalia o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. "A reversão está ocorrendo nos recursos de curto prazo. Esse hot money não vem para o investimento de longo prazo", disse. Coutinho participou, nesta sexta-feira, 11, de mesa redonda no encontro anual do Institute of International Finance (IIF), formado por bancos mundiais.

Na avaliação do presidente do BNDES, essa reversão dos fluxos de capital mais especulativo acaba tendo efeito mais saudável para os países emergentes. "Tira a pressão que apreciava a taxa de câmbio", disse, destacando que os países com déficits maiores em conta corrente acabaram sendo aqueles com maior desvalorização das moedas.

A liquidez mundial, afirmou Coutinho, vai caminhar para níveis mais normais, em um cenário onde o crescimento mundial será mais balanceado e a China não vai provocar altas demasiadas nos preços internacionais das commodities. No caso do Brasil, a taxa de câmbio ficou mais favorável para apoiar a expansão das exportações."Estamos em um momento de transição importante, tem mais volatilidade, mas acredito que a volatilidade será cadente e os ajustes que virão serão mais saudáveis que os ajustes anteriores", concluiu o presidente do BNDES.

WASHINGTON - A mudança da política monetária dos Estados Unidos não deve comprometer o financiamento do investimento no Brasil, avalia o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. "A reversão está ocorrendo nos recursos de curto prazo. Esse hot money não vem para o investimento de longo prazo", disse. Coutinho participou, nesta sexta-feira, 11, de mesa redonda no encontro anual do Institute of International Finance (IIF), formado por bancos mundiais.

Na avaliação do presidente do BNDES, essa reversão dos fluxos de capital mais especulativo acaba tendo efeito mais saudável para os países emergentes. "Tira a pressão que apreciava a taxa de câmbio", disse, destacando que os países com déficits maiores em conta corrente acabaram sendo aqueles com maior desvalorização das moedas.

A liquidez mundial, afirmou Coutinho, vai caminhar para níveis mais normais, em um cenário onde o crescimento mundial será mais balanceado e a China não vai provocar altas demasiadas nos preços internacionais das commodities. No caso do Brasil, a taxa de câmbio ficou mais favorável para apoiar a expansão das exportações."Estamos em um momento de transição importante, tem mais volatilidade, mas acredito que a volatilidade será cadente e os ajustes que virão serão mais saudáveis que os ajustes anteriores", concluiu o presidente do BNDES.

WASHINGTON - A mudança da política monetária dos Estados Unidos não deve comprometer o financiamento do investimento no Brasil, avalia o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. "A reversão está ocorrendo nos recursos de curto prazo. Esse hot money não vem para o investimento de longo prazo", disse. Coutinho participou, nesta sexta-feira, 11, de mesa redonda no encontro anual do Institute of International Finance (IIF), formado por bancos mundiais.

Na avaliação do presidente do BNDES, essa reversão dos fluxos de capital mais especulativo acaba tendo efeito mais saudável para os países emergentes. "Tira a pressão que apreciava a taxa de câmbio", disse, destacando que os países com déficits maiores em conta corrente acabaram sendo aqueles com maior desvalorização das moedas.

A liquidez mundial, afirmou Coutinho, vai caminhar para níveis mais normais, em um cenário onde o crescimento mundial será mais balanceado e a China não vai provocar altas demasiadas nos preços internacionais das commodities. No caso do Brasil, a taxa de câmbio ficou mais favorável para apoiar a expansão das exportações."Estamos em um momento de transição importante, tem mais volatilidade, mas acredito que a volatilidade será cadente e os ajustes que virão serão mais saudáveis que os ajustes anteriores", concluiu o presidente do BNDES.

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