Múltis brasileiras surpreendem e trazem US$ 7,3 bi


Por Fabio Graner e Adriana Fernandes

Num movimento atípico, o Brasil recebeu em janeiro US$ 7,3 bilhões de retorno ao País por investimentos brasileiros feitos por empresas nacionais no exterior. O dinheiro voltou ao Brasil, principalmente, como pagamento de empréstimos recebidos por matrizes de suas filiais no exterior. Em contrapartida, US$ 1 bilhão saiu do País para aplicações de empresas brasileiras em participação no capital de estrangeiras. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, a volta desses investimentos reflete estratégias empresarias, mas não muda a tendência de expansão dos Investimentos Brasileiros Diretos (IBD) no exterior verificada nos últimos anos. Com a entrada de recursos, o IBD fechou janeiro com retorno líquido de US$ 6,3 bi. "Esse tipo de fluxo é volátil. O retorno dos investimentos em janeiro não significa que as empresas brasileiras estejam deixando de expandir os seus negócios lá fora", disse. Para 2011, o BC prevê que o IBD feche em US$ 16 bi.

Num movimento atípico, o Brasil recebeu em janeiro US$ 7,3 bilhões de retorno ao País por investimentos brasileiros feitos por empresas nacionais no exterior. O dinheiro voltou ao Brasil, principalmente, como pagamento de empréstimos recebidos por matrizes de suas filiais no exterior. Em contrapartida, US$ 1 bilhão saiu do País para aplicações de empresas brasileiras em participação no capital de estrangeiras. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, a volta desses investimentos reflete estratégias empresarias, mas não muda a tendência de expansão dos Investimentos Brasileiros Diretos (IBD) no exterior verificada nos últimos anos. Com a entrada de recursos, o IBD fechou janeiro com retorno líquido de US$ 6,3 bi. "Esse tipo de fluxo é volátil. O retorno dos investimentos em janeiro não significa que as empresas brasileiras estejam deixando de expandir os seus negócios lá fora", disse. Para 2011, o BC prevê que o IBD feche em US$ 16 bi.

Num movimento atípico, o Brasil recebeu em janeiro US$ 7,3 bilhões de retorno ao País por investimentos brasileiros feitos por empresas nacionais no exterior. O dinheiro voltou ao Brasil, principalmente, como pagamento de empréstimos recebidos por matrizes de suas filiais no exterior. Em contrapartida, US$ 1 bilhão saiu do País para aplicações de empresas brasileiras em participação no capital de estrangeiras. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, a volta desses investimentos reflete estratégias empresarias, mas não muda a tendência de expansão dos Investimentos Brasileiros Diretos (IBD) no exterior verificada nos últimos anos. Com a entrada de recursos, o IBD fechou janeiro com retorno líquido de US$ 6,3 bi. "Esse tipo de fluxo é volátil. O retorno dos investimentos em janeiro não significa que as empresas brasileiras estejam deixando de expandir os seus negócios lá fora", disse. Para 2011, o BC prevê que o IBD feche em US$ 16 bi.

Num movimento atípico, o Brasil recebeu em janeiro US$ 7,3 bilhões de retorno ao País por investimentos brasileiros feitos por empresas nacionais no exterior. O dinheiro voltou ao Brasil, principalmente, como pagamento de empréstimos recebidos por matrizes de suas filiais no exterior. Em contrapartida, US$ 1 bilhão saiu do País para aplicações de empresas brasileiras em participação no capital de estrangeiras. Segundo o chefe-adjunto do Departamento Econômico do BC, Túlio Maciel, a volta desses investimentos reflete estratégias empresarias, mas não muda a tendência de expansão dos Investimentos Brasileiros Diretos (IBD) no exterior verificada nos últimos anos. Com a entrada de recursos, o IBD fechou janeiro com retorno líquido de US$ 6,3 bi. "Esse tipo de fluxo é volátil. O retorno dos investimentos em janeiro não significa que as empresas brasileiras estejam deixando de expandir os seus negócios lá fora", disse. Para 2011, o BC prevê que o IBD feche em US$ 16 bi.

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