Mundo terá primeira recessão desde a Segunda Guerra, diz FMI


Fundo projeta uma contração de 0,6% da economia mundial em 2009; China deve crescer menos este ano

Por CLARISSA MANGUEIRA E NATHÁLIA FERREIRA

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quarta-feira, 18, que espera que a economia global tenha em 2009 a primeira contração desde a Segunda Guerra Mundial, encerrada em 1945, e ainda não vê um piso para a desaceleração econômica.

 

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"Vamos atualizar nossa projeção econômica mundial em algumas semanas e esperamos mostrar que a economia global, não apenas as economias avançadas, vai se contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial", disse John Lipsky, vice-diretor-gerente do FMI, durante conferência de energia.Ontem, Teresa Ter-Minassian, conselheira do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, antecipou a repórteres as novas projeções do Fundo, segundo jornais britânicos. Ela afirmou que o FMI espera contração de 0,6% da economia mundial em 2009.

ChinaO Banco Mundial (Bird) reduziu sua previsão para o crescimento econômico da China em 2009 e espera agora um crescimento de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) chinês este ano, inferior à estimativa anterior de 7,5%, devido principalmente ao agravamento da economia global. De acordo com o Bird, os investimentos públicos e o consumo vão conduzir o crescimento da China este ano. A taxa de crescimento do Bird está abaixo da meta de Pequim, de aproximadamente 8%, e do crescimento de 9% registrado no ano passado, que interrompeu cinco anos consecutivos de crescimento acima de dois dígitos na China.

O Banco Mundial afirmou, no entanto, que embora a taxa de crescimento projetada para este ano seja "significativamente inferior" à taxa de crescimento potencial da China, isso não deverá colocar a economia ou a estabilidade social da China em perigo. As informações são da Dow Jones.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quarta-feira, 18, que espera que a economia global tenha em 2009 a primeira contração desde a Segunda Guerra Mundial, encerrada em 1945, e ainda não vê um piso para a desaceleração econômica.

 

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"Vamos atualizar nossa projeção econômica mundial em algumas semanas e esperamos mostrar que a economia global, não apenas as economias avançadas, vai se contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial", disse John Lipsky, vice-diretor-gerente do FMI, durante conferência de energia.Ontem, Teresa Ter-Minassian, conselheira do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, antecipou a repórteres as novas projeções do Fundo, segundo jornais britânicos. Ela afirmou que o FMI espera contração de 0,6% da economia mundial em 2009.

ChinaO Banco Mundial (Bird) reduziu sua previsão para o crescimento econômico da China em 2009 e espera agora um crescimento de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) chinês este ano, inferior à estimativa anterior de 7,5%, devido principalmente ao agravamento da economia global. De acordo com o Bird, os investimentos públicos e o consumo vão conduzir o crescimento da China este ano. A taxa de crescimento do Bird está abaixo da meta de Pequim, de aproximadamente 8%, e do crescimento de 9% registrado no ano passado, que interrompeu cinco anos consecutivos de crescimento acima de dois dígitos na China.

O Banco Mundial afirmou, no entanto, que embora a taxa de crescimento projetada para este ano seja "significativamente inferior" à taxa de crescimento potencial da China, isso não deverá colocar a economia ou a estabilidade social da China em perigo. As informações são da Dow Jones.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quarta-feira, 18, que espera que a economia global tenha em 2009 a primeira contração desde a Segunda Guerra Mundial, encerrada em 1945, e ainda não vê um piso para a desaceleração econômica.

 

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"Vamos atualizar nossa projeção econômica mundial em algumas semanas e esperamos mostrar que a economia global, não apenas as economias avançadas, vai se contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial", disse John Lipsky, vice-diretor-gerente do FMI, durante conferência de energia.Ontem, Teresa Ter-Minassian, conselheira do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, antecipou a repórteres as novas projeções do Fundo, segundo jornais britânicos. Ela afirmou que o FMI espera contração de 0,6% da economia mundial em 2009.

ChinaO Banco Mundial (Bird) reduziu sua previsão para o crescimento econômico da China em 2009 e espera agora um crescimento de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) chinês este ano, inferior à estimativa anterior de 7,5%, devido principalmente ao agravamento da economia global. De acordo com o Bird, os investimentos públicos e o consumo vão conduzir o crescimento da China este ano. A taxa de crescimento do Bird está abaixo da meta de Pequim, de aproximadamente 8%, e do crescimento de 9% registrado no ano passado, que interrompeu cinco anos consecutivos de crescimento acima de dois dígitos na China.

O Banco Mundial afirmou, no entanto, que embora a taxa de crescimento projetada para este ano seja "significativamente inferior" à taxa de crescimento potencial da China, isso não deverá colocar a economia ou a estabilidade social da China em perigo. As informações são da Dow Jones.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) afirmou nesta quarta-feira, 18, que espera que a economia global tenha em 2009 a primeira contração desde a Segunda Guerra Mundial, encerrada em 1945, e ainda não vê um piso para a desaceleração econômica.

 

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"Vamos atualizar nossa projeção econômica mundial em algumas semanas e esperamos mostrar que a economia global, não apenas as economias avançadas, vai se contrair pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial", disse John Lipsky, vice-diretor-gerente do FMI, durante conferência de energia.Ontem, Teresa Ter-Minassian, conselheira do diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, antecipou a repórteres as novas projeções do Fundo, segundo jornais britânicos. Ela afirmou que o FMI espera contração de 0,6% da economia mundial em 2009.

ChinaO Banco Mundial (Bird) reduziu sua previsão para o crescimento econômico da China em 2009 e espera agora um crescimento de 6,5% do Produto Interno Bruto (PIB) chinês este ano, inferior à estimativa anterior de 7,5%, devido principalmente ao agravamento da economia global. De acordo com o Bird, os investimentos públicos e o consumo vão conduzir o crescimento da China este ano. A taxa de crescimento do Bird está abaixo da meta de Pequim, de aproximadamente 8%, e do crescimento de 9% registrado no ano passado, que interrompeu cinco anos consecutivos de crescimento acima de dois dígitos na China.

O Banco Mundial afirmou, no entanto, que embora a taxa de crescimento projetada para este ano seja "significativamente inferior" à taxa de crescimento potencial da China, isso não deverá colocar a economia ou a estabilidade social da China em perigo. As informações são da Dow Jones.

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