Municípios de SP terão mapa do desemprego


Por Andrea Vialli

Os municípios paulistas terão, a partir de fevereiro, um mapeamento mensal da situação do emprego, com informações detalhadas dos setores em situação mais delicada. O projeto, batizado de Observatório do Emprego, é uma parceria da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Fundação Seade e pretende dar às prefeituras subsídios para lidar com a crise e promover a requalificação profissional dos desempregados. "Vamos fazer uma ?ressonância magnética? na situação do emprego no Estado", disse o secretário, Guilherme Afif Domingos. A ferramenta digital terá como base os dados mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os primeiros números saem no início de fevereiro. "O sistema permitirá que os trabalhadores tenham acesso direto às 60 mil vagas em programas de requalificação disponíveis em São Paulo", disse Afif.

Os municípios paulistas terão, a partir de fevereiro, um mapeamento mensal da situação do emprego, com informações detalhadas dos setores em situação mais delicada. O projeto, batizado de Observatório do Emprego, é uma parceria da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Fundação Seade e pretende dar às prefeituras subsídios para lidar com a crise e promover a requalificação profissional dos desempregados. "Vamos fazer uma ?ressonância magnética? na situação do emprego no Estado", disse o secretário, Guilherme Afif Domingos. A ferramenta digital terá como base os dados mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os primeiros números saem no início de fevereiro. "O sistema permitirá que os trabalhadores tenham acesso direto às 60 mil vagas em programas de requalificação disponíveis em São Paulo", disse Afif.

Os municípios paulistas terão, a partir de fevereiro, um mapeamento mensal da situação do emprego, com informações detalhadas dos setores em situação mais delicada. O projeto, batizado de Observatório do Emprego, é uma parceria da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Fundação Seade e pretende dar às prefeituras subsídios para lidar com a crise e promover a requalificação profissional dos desempregados. "Vamos fazer uma ?ressonância magnética? na situação do emprego no Estado", disse o secretário, Guilherme Afif Domingos. A ferramenta digital terá como base os dados mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os primeiros números saem no início de fevereiro. "O sistema permitirá que os trabalhadores tenham acesso direto às 60 mil vagas em programas de requalificação disponíveis em São Paulo", disse Afif.

Os municípios paulistas terão, a partir de fevereiro, um mapeamento mensal da situação do emprego, com informações detalhadas dos setores em situação mais delicada. O projeto, batizado de Observatório do Emprego, é uma parceria da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e a Fundação Seade e pretende dar às prefeituras subsídios para lidar com a crise e promover a requalificação profissional dos desempregados. "Vamos fazer uma ?ressonância magnética? na situação do emprego no Estado", disse o secretário, Guilherme Afif Domingos. A ferramenta digital terá como base os dados mensais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Os primeiros números saem no início de fevereiro. "O sistema permitirá que os trabalhadores tenham acesso direto às 60 mil vagas em programas de requalificação disponíveis em São Paulo", disse Afif.

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