Na China, Temer enaltece economia doméstica e diz que 'o Brasil está de volta'


Para o presidente, País oferece oportunidades seguras e parceiros confiáveis aos empresários chineses

Por Célia Froufe

PEQUIM - O presidente Michel Temer recorreu a todos os números e dados possíveis sobre o desempenho recente da economia brasileira para convencer empresários chineses a investir no Brasil, durante um seminário promovido pelo governo em Pequim neste sábado, 2. Citou taxas de inflação e juros menores, reversão da atividade econômica, recordes de safra e a melhora do mercado de trabalho, entre outros pontos.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017. Foto: EFE/Rafael Cañas

Segundo ele, foram realizados tantos feitos nos seus 15 meses de gestão, que parece ter passado mais tempo. "O Brasil está de volta. E aguardando os empresários chineses", concluiu a uma plateia de 360 executivos, dos quais pouco mais de metade potenciais investidores locais.

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No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017 e de mais 0,2% nos três meses seguintes. "Portanto, a recuperação do PIB brasileiro ocorreu em pouquíssimo tempo", contabilizou. Ele disse que não só a economia voltou a se expandir, como a inflação, que era superior a 10% quando assumiu o governo, está agora abaixo de 3%. "Estamos abaixo do piso da meta. Aliás, do teto da meta fixada nos últimos tempos", disse, confundindo-se com os parâmetros. Na realidade, já se fala que o índice de preços oficial poderá ficar abaixo do piso do objetivo perseguido pelo Banco Central.

++ Em vídeo, Meirelles diz que 'crescimento do Brasil está claramente demonstrado'

Temer também enfatizou que os "resultados já se fazem sentir" ao citar que, da mesma forma, a taxa básica de juros já caiu sensivelmente no período, passando de mais de 14% ao ano para apenas um dígito (9,25% ao ano).

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Mencionando projeções de analistas, ele falou para os chineses que a taxa Selic talvez termine o ano entre 7% e 7,5% ao ano. Enfatizou ainda a atualização de marcos regulatórios em áreas consideradas chave pelo governo, como petróleo e gás, mineração e energia elétrica, e o recorde da safra agrícola. "Estamos tentando recuperar o dinamismo da economia."

O primeiro passo, conforme o presidente, foi recuperar a credibilidade das contas do governo. Aos chineses, contou sobre a aprovação da PEC do teto, com a intenção de equilibrar as contas públicas, e de medidas para garantir a eficiência da gestão pública. "Trouxemos legislação trabalhista para a realidade do século XXI, flexibilizando-a", salientou, prometendo, na sequência, avanços na reforma da Previdência Social. "Estamos levando adiante a mais ambiciosa agenda de reformas vista no Brasil em muito tempo."

++ Entenda o que é o PIB

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Com o gancho de que "há ainda muito por fazer", Temer começou a falar diretamente à plateia sobre o objetivo que o levou até ali: a privatização de 57 ativos, como portos e aeroportos, para dar um "salto de qualidade" na infraestrutura do País.

O presidente foi até à capital chinesa, aproveitando o deslocamento que faria ao País para participar da reunião de líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Xiamen, a partir de amanhã (3).

Esta é a quarta vez Temer visita o país desde 2013 e foi também o seu primeiro destino como presidente da República. Segundo ele, apesar da distância geográfica, Brasil e China estão "mais próximos do que nunca".

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Para Temer, o País oferece aos empresários chineses, oportunidades seguras e parceiros confiáveis. "O Brasil é País fértil, um País rico em oportunidades: temos recursos como um grande mercado consumidor, um povo criativo e trabalhador, um parque industrial dinâmico e diversificado, uma agricultura de alta tecnologia e sustentabilidade. As empresas que já estão no Brasil sabem que têm condições para prosperar", destacou. 

PEQUIM - O presidente Michel Temer recorreu a todos os números e dados possíveis sobre o desempenho recente da economia brasileira para convencer empresários chineses a investir no Brasil, durante um seminário promovido pelo governo em Pequim neste sábado, 2. Citou taxas de inflação e juros menores, reversão da atividade econômica, recordes de safra e a melhora do mercado de trabalho, entre outros pontos.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017. Foto: EFE/Rafael Cañas

Segundo ele, foram realizados tantos feitos nos seus 15 meses de gestão, que parece ter passado mais tempo. "O Brasil está de volta. E aguardando os empresários chineses", concluiu a uma plateia de 360 executivos, dos quais pouco mais de metade potenciais investidores locais.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017 e de mais 0,2% nos três meses seguintes. "Portanto, a recuperação do PIB brasileiro ocorreu em pouquíssimo tempo", contabilizou. Ele disse que não só a economia voltou a se expandir, como a inflação, que era superior a 10% quando assumiu o governo, está agora abaixo de 3%. "Estamos abaixo do piso da meta. Aliás, do teto da meta fixada nos últimos tempos", disse, confundindo-se com os parâmetros. Na realidade, já se fala que o índice de preços oficial poderá ficar abaixo do piso do objetivo perseguido pelo Banco Central.

++ Em vídeo, Meirelles diz que 'crescimento do Brasil está claramente demonstrado'

Temer também enfatizou que os "resultados já se fazem sentir" ao citar que, da mesma forma, a taxa básica de juros já caiu sensivelmente no período, passando de mais de 14% ao ano para apenas um dígito (9,25% ao ano).

Mencionando projeções de analistas, ele falou para os chineses que a taxa Selic talvez termine o ano entre 7% e 7,5% ao ano. Enfatizou ainda a atualização de marcos regulatórios em áreas consideradas chave pelo governo, como petróleo e gás, mineração e energia elétrica, e o recorde da safra agrícola. "Estamos tentando recuperar o dinamismo da economia."

O primeiro passo, conforme o presidente, foi recuperar a credibilidade das contas do governo. Aos chineses, contou sobre a aprovação da PEC do teto, com a intenção de equilibrar as contas públicas, e de medidas para garantir a eficiência da gestão pública. "Trouxemos legislação trabalhista para a realidade do século XXI, flexibilizando-a", salientou, prometendo, na sequência, avanços na reforma da Previdência Social. "Estamos levando adiante a mais ambiciosa agenda de reformas vista no Brasil em muito tempo."

++ Entenda o que é o PIB

Com o gancho de que "há ainda muito por fazer", Temer começou a falar diretamente à plateia sobre o objetivo que o levou até ali: a privatização de 57 ativos, como portos e aeroportos, para dar um "salto de qualidade" na infraestrutura do País.

O presidente foi até à capital chinesa, aproveitando o deslocamento que faria ao País para participar da reunião de líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Xiamen, a partir de amanhã (3).

Esta é a quarta vez Temer visita o país desde 2013 e foi também o seu primeiro destino como presidente da República. Segundo ele, apesar da distância geográfica, Brasil e China estão "mais próximos do que nunca".

Para Temer, o País oferece aos empresários chineses, oportunidades seguras e parceiros confiáveis. "O Brasil é País fértil, um País rico em oportunidades: temos recursos como um grande mercado consumidor, um povo criativo e trabalhador, um parque industrial dinâmico e diversificado, uma agricultura de alta tecnologia e sustentabilidade. As empresas que já estão no Brasil sabem que têm condições para prosperar", destacou. 

PEQUIM - O presidente Michel Temer recorreu a todos os números e dados possíveis sobre o desempenho recente da economia brasileira para convencer empresários chineses a investir no Brasil, durante um seminário promovido pelo governo em Pequim neste sábado, 2. Citou taxas de inflação e juros menores, reversão da atividade econômica, recordes de safra e a melhora do mercado de trabalho, entre outros pontos.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017. Foto: EFE/Rafael Cañas

Segundo ele, foram realizados tantos feitos nos seus 15 meses de gestão, que parece ter passado mais tempo. "O Brasil está de volta. E aguardando os empresários chineses", concluiu a uma plateia de 360 executivos, dos quais pouco mais de metade potenciais investidores locais.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017 e de mais 0,2% nos três meses seguintes. "Portanto, a recuperação do PIB brasileiro ocorreu em pouquíssimo tempo", contabilizou. Ele disse que não só a economia voltou a se expandir, como a inflação, que era superior a 10% quando assumiu o governo, está agora abaixo de 3%. "Estamos abaixo do piso da meta. Aliás, do teto da meta fixada nos últimos tempos", disse, confundindo-se com os parâmetros. Na realidade, já se fala que o índice de preços oficial poderá ficar abaixo do piso do objetivo perseguido pelo Banco Central.

++ Em vídeo, Meirelles diz que 'crescimento do Brasil está claramente demonstrado'

Temer também enfatizou que os "resultados já se fazem sentir" ao citar que, da mesma forma, a taxa básica de juros já caiu sensivelmente no período, passando de mais de 14% ao ano para apenas um dígito (9,25% ao ano).

Mencionando projeções de analistas, ele falou para os chineses que a taxa Selic talvez termine o ano entre 7% e 7,5% ao ano. Enfatizou ainda a atualização de marcos regulatórios em áreas consideradas chave pelo governo, como petróleo e gás, mineração e energia elétrica, e o recorde da safra agrícola. "Estamos tentando recuperar o dinamismo da economia."

O primeiro passo, conforme o presidente, foi recuperar a credibilidade das contas do governo. Aos chineses, contou sobre a aprovação da PEC do teto, com a intenção de equilibrar as contas públicas, e de medidas para garantir a eficiência da gestão pública. "Trouxemos legislação trabalhista para a realidade do século XXI, flexibilizando-a", salientou, prometendo, na sequência, avanços na reforma da Previdência Social. "Estamos levando adiante a mais ambiciosa agenda de reformas vista no Brasil em muito tempo."

++ Entenda o que é o PIB

Com o gancho de que "há ainda muito por fazer", Temer começou a falar diretamente à plateia sobre o objetivo que o levou até ali: a privatização de 57 ativos, como portos e aeroportos, para dar um "salto de qualidade" na infraestrutura do País.

O presidente foi até à capital chinesa, aproveitando o deslocamento que faria ao País para participar da reunião de líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Xiamen, a partir de amanhã (3).

Esta é a quarta vez Temer visita o país desde 2013 e foi também o seu primeiro destino como presidente da República. Segundo ele, apesar da distância geográfica, Brasil e China estão "mais próximos do que nunca".

Para Temer, o País oferece aos empresários chineses, oportunidades seguras e parceiros confiáveis. "O Brasil é País fértil, um País rico em oportunidades: temos recursos como um grande mercado consumidor, um povo criativo e trabalhador, um parque industrial dinâmico e diversificado, uma agricultura de alta tecnologia e sustentabilidade. As empresas que já estão no Brasil sabem que têm condições para prosperar", destacou. 

PEQUIM - O presidente Michel Temer recorreu a todos os números e dados possíveis sobre o desempenho recente da economia brasileira para convencer empresários chineses a investir no Brasil, durante um seminário promovido pelo governo em Pequim neste sábado, 2. Citou taxas de inflação e juros menores, reversão da atividade econômica, recordes de safra e a melhora do mercado de trabalho, entre outros pontos.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017. Foto: EFE/Rafael Cañas

Segundo ele, foram realizados tantos feitos nos seus 15 meses de gestão, que parece ter passado mais tempo. "O Brasil está de volta. E aguardando os empresários chineses", concluiu a uma plateia de 360 executivos, dos quais pouco mais de metade potenciais investidores locais.

No discurso de 18 minutos, o peemedebista ressaltou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro passou de uma taxa negativa no ano passado para um crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2017 e de mais 0,2% nos três meses seguintes. "Portanto, a recuperação do PIB brasileiro ocorreu em pouquíssimo tempo", contabilizou. Ele disse que não só a economia voltou a se expandir, como a inflação, que era superior a 10% quando assumiu o governo, está agora abaixo de 3%. "Estamos abaixo do piso da meta. Aliás, do teto da meta fixada nos últimos tempos", disse, confundindo-se com os parâmetros. Na realidade, já se fala que o índice de preços oficial poderá ficar abaixo do piso do objetivo perseguido pelo Banco Central.

++ Em vídeo, Meirelles diz que 'crescimento do Brasil está claramente demonstrado'

Temer também enfatizou que os "resultados já se fazem sentir" ao citar que, da mesma forma, a taxa básica de juros já caiu sensivelmente no período, passando de mais de 14% ao ano para apenas um dígito (9,25% ao ano).

Mencionando projeções de analistas, ele falou para os chineses que a taxa Selic talvez termine o ano entre 7% e 7,5% ao ano. Enfatizou ainda a atualização de marcos regulatórios em áreas consideradas chave pelo governo, como petróleo e gás, mineração e energia elétrica, e o recorde da safra agrícola. "Estamos tentando recuperar o dinamismo da economia."

O primeiro passo, conforme o presidente, foi recuperar a credibilidade das contas do governo. Aos chineses, contou sobre a aprovação da PEC do teto, com a intenção de equilibrar as contas públicas, e de medidas para garantir a eficiência da gestão pública. "Trouxemos legislação trabalhista para a realidade do século XXI, flexibilizando-a", salientou, prometendo, na sequência, avanços na reforma da Previdência Social. "Estamos levando adiante a mais ambiciosa agenda de reformas vista no Brasil em muito tempo."

++ Entenda o que é o PIB

Com o gancho de que "há ainda muito por fazer", Temer começou a falar diretamente à plateia sobre o objetivo que o levou até ali: a privatização de 57 ativos, como portos e aeroportos, para dar um "salto de qualidade" na infraestrutura do País.

O presidente foi até à capital chinesa, aproveitando o deslocamento que faria ao País para participar da reunião de líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), em Xiamen, a partir de amanhã (3).

Esta é a quarta vez Temer visita o país desde 2013 e foi também o seu primeiro destino como presidente da República. Segundo ele, apesar da distância geográfica, Brasil e China estão "mais próximos do que nunca".

Para Temer, o País oferece aos empresários chineses, oportunidades seguras e parceiros confiáveis. "O Brasil é País fértil, um País rico em oportunidades: temos recursos como um grande mercado consumidor, um povo criativo e trabalhador, um parque industrial dinâmico e diversificado, uma agricultura de alta tecnologia e sustentabilidade. As empresas que já estão no Brasil sabem que têm condições para prosperar", destacou. 

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