Na ficção, ordem é trama local e apelo global


Netflix busca histórias locais que grande apelo, mas produtoras sentem dificuldade de vender conteúdo em português

Por Fernando Scheller

As produtoras interessadas em vender séries de ficção têm de conseguir superar um desafio: encontrar histórias locais, que não poderiam ser contadas em qualquer lugar do mundo, mas que tenham apelo para uma audiência global. É exatamente isso o que o serviço de streaming mais disputado pelos produtores está buscando, segundo a executiva Kelly Lugenbiehl, que esteve no Rio Content Market, no início deste mês.

O Netflix desenvolve conteúdos em diversos idiomas – português, francês, espanhol e alemão, entre outros – e diz acreditar que essas séries possam ser consumidas por uma audiência global. Outros canais, porém, não têm a mesma visão. As produtoras brasileiras sentem na pele a dificuldade de vender conteúdos em português. “Existe a barreira do idioma para a série de ficção”, diz Beto Gauss, sócio da Pródigo Films, que já produziu FDP (da HBO) e Copa Hotel (GNT).

FDP, a exemplo de outras séries do canal de TV americano, foi exibida na América Latina e nos Estados Unidos, onde a HBO também está presente. Entre os conteúdos brasileiros do canal, outro êxito foi de O Negócio, série que está entrando na quarta temporada.

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Com nove canais, a Fox diz ter percebido que alguns tipos de roteiro têm sido bem aceitos na América Latina. Segundo Carlos Queiroz, diretor de conteúdo original da Fox International, é o caso da série nacional Me Chama de Bruna, baseada na vida de Bruna Surfistinha. “Ela se tornou a série original de maior sucesso da Fox latino-americana”, diz Queiroz. A empresa também produziu outros formatos no Brasil, como 1 Contra Todos.

‘Remake’. Embora existam casos isolados de êxito, a exibição do conteúdo em português nem sempre é bem recebida por compradores internacionais. Muitas vezes, em vez de usar o material já pronto, as emissoras estrangeiras preferem adquirir o formato e adaptar o conceito em outros idiomas.

A série Copa Hotel, da Pródigo Films, é uma das que tentam seguir este caminho, que também costuma ser tortuoso. “Há um ano, recebemos uma proposta de uma produtora canadense para tentar produzir a série por lá, mas o negócio acabou não andando”, conta Gauss. 

As produtoras interessadas em vender séries de ficção têm de conseguir superar um desafio: encontrar histórias locais, que não poderiam ser contadas em qualquer lugar do mundo, mas que tenham apelo para uma audiência global. É exatamente isso o que o serviço de streaming mais disputado pelos produtores está buscando, segundo a executiva Kelly Lugenbiehl, que esteve no Rio Content Market, no início deste mês.

O Netflix desenvolve conteúdos em diversos idiomas – português, francês, espanhol e alemão, entre outros – e diz acreditar que essas séries possam ser consumidas por uma audiência global. Outros canais, porém, não têm a mesma visão. As produtoras brasileiras sentem na pele a dificuldade de vender conteúdos em português. “Existe a barreira do idioma para a série de ficção”, diz Beto Gauss, sócio da Pródigo Films, que já produziu FDP (da HBO) e Copa Hotel (GNT).

FDP, a exemplo de outras séries do canal de TV americano, foi exibida na América Latina e nos Estados Unidos, onde a HBO também está presente. Entre os conteúdos brasileiros do canal, outro êxito foi de O Negócio, série que está entrando na quarta temporada.

Com nove canais, a Fox diz ter percebido que alguns tipos de roteiro têm sido bem aceitos na América Latina. Segundo Carlos Queiroz, diretor de conteúdo original da Fox International, é o caso da série nacional Me Chama de Bruna, baseada na vida de Bruna Surfistinha. “Ela se tornou a série original de maior sucesso da Fox latino-americana”, diz Queiroz. A empresa também produziu outros formatos no Brasil, como 1 Contra Todos.

‘Remake’. Embora existam casos isolados de êxito, a exibição do conteúdo em português nem sempre é bem recebida por compradores internacionais. Muitas vezes, em vez de usar o material já pronto, as emissoras estrangeiras preferem adquirir o formato e adaptar o conceito em outros idiomas.

A série Copa Hotel, da Pródigo Films, é uma das que tentam seguir este caminho, que também costuma ser tortuoso. “Há um ano, recebemos uma proposta de uma produtora canadense para tentar produzir a série por lá, mas o negócio acabou não andando”, conta Gauss. 

As produtoras interessadas em vender séries de ficção têm de conseguir superar um desafio: encontrar histórias locais, que não poderiam ser contadas em qualquer lugar do mundo, mas que tenham apelo para uma audiência global. É exatamente isso o que o serviço de streaming mais disputado pelos produtores está buscando, segundo a executiva Kelly Lugenbiehl, que esteve no Rio Content Market, no início deste mês.

O Netflix desenvolve conteúdos em diversos idiomas – português, francês, espanhol e alemão, entre outros – e diz acreditar que essas séries possam ser consumidas por uma audiência global. Outros canais, porém, não têm a mesma visão. As produtoras brasileiras sentem na pele a dificuldade de vender conteúdos em português. “Existe a barreira do idioma para a série de ficção”, diz Beto Gauss, sócio da Pródigo Films, que já produziu FDP (da HBO) e Copa Hotel (GNT).

FDP, a exemplo de outras séries do canal de TV americano, foi exibida na América Latina e nos Estados Unidos, onde a HBO também está presente. Entre os conteúdos brasileiros do canal, outro êxito foi de O Negócio, série que está entrando na quarta temporada.

Com nove canais, a Fox diz ter percebido que alguns tipos de roteiro têm sido bem aceitos na América Latina. Segundo Carlos Queiroz, diretor de conteúdo original da Fox International, é o caso da série nacional Me Chama de Bruna, baseada na vida de Bruna Surfistinha. “Ela se tornou a série original de maior sucesso da Fox latino-americana”, diz Queiroz. A empresa também produziu outros formatos no Brasil, como 1 Contra Todos.

‘Remake’. Embora existam casos isolados de êxito, a exibição do conteúdo em português nem sempre é bem recebida por compradores internacionais. Muitas vezes, em vez de usar o material já pronto, as emissoras estrangeiras preferem adquirir o formato e adaptar o conceito em outros idiomas.

A série Copa Hotel, da Pródigo Films, é uma das que tentam seguir este caminho, que também costuma ser tortuoso. “Há um ano, recebemos uma proposta de uma produtora canadense para tentar produzir a série por lá, mas o negócio acabou não andando”, conta Gauss. 

As produtoras interessadas em vender séries de ficção têm de conseguir superar um desafio: encontrar histórias locais, que não poderiam ser contadas em qualquer lugar do mundo, mas que tenham apelo para uma audiência global. É exatamente isso o que o serviço de streaming mais disputado pelos produtores está buscando, segundo a executiva Kelly Lugenbiehl, que esteve no Rio Content Market, no início deste mês.

O Netflix desenvolve conteúdos em diversos idiomas – português, francês, espanhol e alemão, entre outros – e diz acreditar que essas séries possam ser consumidas por uma audiência global. Outros canais, porém, não têm a mesma visão. As produtoras brasileiras sentem na pele a dificuldade de vender conteúdos em português. “Existe a barreira do idioma para a série de ficção”, diz Beto Gauss, sócio da Pródigo Films, que já produziu FDP (da HBO) e Copa Hotel (GNT).

FDP, a exemplo de outras séries do canal de TV americano, foi exibida na América Latina e nos Estados Unidos, onde a HBO também está presente. Entre os conteúdos brasileiros do canal, outro êxito foi de O Negócio, série que está entrando na quarta temporada.

Com nove canais, a Fox diz ter percebido que alguns tipos de roteiro têm sido bem aceitos na América Latina. Segundo Carlos Queiroz, diretor de conteúdo original da Fox International, é o caso da série nacional Me Chama de Bruna, baseada na vida de Bruna Surfistinha. “Ela se tornou a série original de maior sucesso da Fox latino-americana”, diz Queiroz. A empresa também produziu outros formatos no Brasil, como 1 Contra Todos.

‘Remake’. Embora existam casos isolados de êxito, a exibição do conteúdo em português nem sempre é bem recebida por compradores internacionais. Muitas vezes, em vez de usar o material já pronto, as emissoras estrangeiras preferem adquirir o formato e adaptar o conceito em outros idiomas.

A série Copa Hotel, da Pródigo Films, é uma das que tentam seguir este caminho, que também costuma ser tortuoso. “Há um ano, recebemos uma proposta de uma produtora canadense para tentar produzir a série por lá, mas o negócio acabou não andando”, conta Gauss. 

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