Na semana do Copom, pesquisa aponta Selic em 16,5%


A expectativa apontada na pesquisa do BC corrobora a pesquisa realizada pela Agência Estado (AE-Projeções) e divulgada no final da semana passada. Entre os 62 analistas ouvidos, 55 deles esperam também um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic.

Por Agencia Estado

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia, a pesquisa semanal do Banco Central (BC) - Focus - apontou que a expectativa dos investidores é por um corte de 0,75 ponto porcentual, o que levaria os juros para 16,5% ao ano. Caso esta expectativa se confirme, o corte será semelhante ao decidido na última reunião do Copom. A expectativa apontada na pesquisa do BC corrobora a pesquisa realizada pela Agência Estado (AE-Projeções) e divulgada no final da semana passada. Entre os 62 analistas ouvidos, 55 deles esperam também um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic. A inflação tem jogado a favor do corte de juros e hoje mais um índice veio bem: o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apontou que, em fevereiro, houve deflação de 0,03%, dentro das estimativas de analistas consultados pelo AE-Projeções (de -0,12% a 0,05%, com mediana de -0,06%). Em janeiro, o IPC tinha fechado com variação positiva de 0,5%. A Focus divulgada esta manhã também refletiu o otimismo do mercado com o comportamento da inflação. Praticamente todas as projeções recuaram (exceção para 2007, que se manteve estável, e para março, que subiu). Para 2006, as projeções caíram de 4,59% para 4,56%. No Top 5 (cenário de médio prazo), recuaram de 4,51% para 4,50%, chegando, portanto, ao centro da meta para este ano - de 4,5%. Atividade econômica Apesar da definição dos juros tomar por base o controle da inflação, a atividade econômica também fica no centro das atenções, já que juros altos para controle dos preços acaba inibindo, por conseqüência a atividade econômica. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados hoje mostram que a atividade econômica, pelo menos neste setor, está conseguindo evoluir, mas um pouco abaixo da expectativa. Segundo apurou a repórter Renata Stuani, a indústria automotiva produziu 201,8 mil veículos em fevereiro, 3,3% a mais do que em janeiro. Em relação a fevereiro de 2005, o número subiu 3,9%. No primeiro bimestre, foram produzidos 397,2 mil veículos, com alta de 10,7% sobre igual período em 2005. Estimativa foi feita com base na média das previsões da Tendências Consultoria e do ABN Amro Real apontavam que a produção deveria somar 206 mil unidades, 3,8% maior do que o total de 198,4 mil veículos fabricados em janeiro. E, na comparação com fevereiro de 2005, a expectativa era por um aumento de 6%.

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia, a pesquisa semanal do Banco Central (BC) - Focus - apontou que a expectativa dos investidores é por um corte de 0,75 ponto porcentual, o que levaria os juros para 16,5% ao ano. Caso esta expectativa se confirme, o corte será semelhante ao decidido na última reunião do Copom. A expectativa apontada na pesquisa do BC corrobora a pesquisa realizada pela Agência Estado (AE-Projeções) e divulgada no final da semana passada. Entre os 62 analistas ouvidos, 55 deles esperam também um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic. A inflação tem jogado a favor do corte de juros e hoje mais um índice veio bem: o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apontou que, em fevereiro, houve deflação de 0,03%, dentro das estimativas de analistas consultados pelo AE-Projeções (de -0,12% a 0,05%, com mediana de -0,06%). Em janeiro, o IPC tinha fechado com variação positiva de 0,5%. A Focus divulgada esta manhã também refletiu o otimismo do mercado com o comportamento da inflação. Praticamente todas as projeções recuaram (exceção para 2007, que se manteve estável, e para março, que subiu). Para 2006, as projeções caíram de 4,59% para 4,56%. No Top 5 (cenário de médio prazo), recuaram de 4,51% para 4,50%, chegando, portanto, ao centro da meta para este ano - de 4,5%. Atividade econômica Apesar da definição dos juros tomar por base o controle da inflação, a atividade econômica também fica no centro das atenções, já que juros altos para controle dos preços acaba inibindo, por conseqüência a atividade econômica. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados hoje mostram que a atividade econômica, pelo menos neste setor, está conseguindo evoluir, mas um pouco abaixo da expectativa. Segundo apurou a repórter Renata Stuani, a indústria automotiva produziu 201,8 mil veículos em fevereiro, 3,3% a mais do que em janeiro. Em relação a fevereiro de 2005, o número subiu 3,9%. No primeiro bimestre, foram produzidos 397,2 mil veículos, com alta de 10,7% sobre igual período em 2005. Estimativa foi feita com base na média das previsões da Tendências Consultoria e do ABN Amro Real apontavam que a produção deveria somar 206 mil unidades, 3,8% maior do que o total de 198,4 mil veículos fabricados em janeiro. E, na comparação com fevereiro de 2005, a expectativa era por um aumento de 6%.

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia, a pesquisa semanal do Banco Central (BC) - Focus - apontou que a expectativa dos investidores é por um corte de 0,75 ponto porcentual, o que levaria os juros para 16,5% ao ano. Caso esta expectativa se confirme, o corte será semelhante ao decidido na última reunião do Copom. A expectativa apontada na pesquisa do BC corrobora a pesquisa realizada pela Agência Estado (AE-Projeções) e divulgada no final da semana passada. Entre os 62 analistas ouvidos, 55 deles esperam também um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic. A inflação tem jogado a favor do corte de juros e hoje mais um índice veio bem: o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apontou que, em fevereiro, houve deflação de 0,03%, dentro das estimativas de analistas consultados pelo AE-Projeções (de -0,12% a 0,05%, com mediana de -0,06%). Em janeiro, o IPC tinha fechado com variação positiva de 0,5%. A Focus divulgada esta manhã também refletiu o otimismo do mercado com o comportamento da inflação. Praticamente todas as projeções recuaram (exceção para 2007, que se manteve estável, e para março, que subiu). Para 2006, as projeções caíram de 4,59% para 4,56%. No Top 5 (cenário de médio prazo), recuaram de 4,51% para 4,50%, chegando, portanto, ao centro da meta para este ano - de 4,5%. Atividade econômica Apesar da definição dos juros tomar por base o controle da inflação, a atividade econômica também fica no centro das atenções, já que juros altos para controle dos preços acaba inibindo, por conseqüência a atividade econômica. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados hoje mostram que a atividade econômica, pelo menos neste setor, está conseguindo evoluir, mas um pouco abaixo da expectativa. Segundo apurou a repórter Renata Stuani, a indústria automotiva produziu 201,8 mil veículos em fevereiro, 3,3% a mais do que em janeiro. Em relação a fevereiro de 2005, o número subiu 3,9%. No primeiro bimestre, foram produzidos 397,2 mil veículos, com alta de 10,7% sobre igual período em 2005. Estimativa foi feita com base na média das previsões da Tendências Consultoria e do ABN Amro Real apontavam que a produção deveria somar 206 mil unidades, 3,8% maior do que o total de 198,4 mil veículos fabricados em janeiro. E, na comparação com fevereiro de 2005, a expectativa era por um aumento de 6%.

Na semana em que o Comitê de Política Monetária (Copom) reavalia a Selic, a taxa básica de juros da economia, a pesquisa semanal do Banco Central (BC) - Focus - apontou que a expectativa dos investidores é por um corte de 0,75 ponto porcentual, o que levaria os juros para 16,5% ao ano. Caso esta expectativa se confirme, o corte será semelhante ao decidido na última reunião do Copom. A expectativa apontada na pesquisa do BC corrobora a pesquisa realizada pela Agência Estado (AE-Projeções) e divulgada no final da semana passada. Entre os 62 analistas ouvidos, 55 deles esperam também um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic. A inflação tem jogado a favor do corte de juros e hoje mais um índice veio bem: o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apontou que, em fevereiro, houve deflação de 0,03%, dentro das estimativas de analistas consultados pelo AE-Projeções (de -0,12% a 0,05%, com mediana de -0,06%). Em janeiro, o IPC tinha fechado com variação positiva de 0,5%. A Focus divulgada esta manhã também refletiu o otimismo do mercado com o comportamento da inflação. Praticamente todas as projeções recuaram (exceção para 2007, que se manteve estável, e para março, que subiu). Para 2006, as projeções caíram de 4,59% para 4,56%. No Top 5 (cenário de médio prazo), recuaram de 4,51% para 4,50%, chegando, portanto, ao centro da meta para este ano - de 4,5%. Atividade econômica Apesar da definição dos juros tomar por base o controle da inflação, a atividade econômica também fica no centro das atenções, já que juros altos para controle dos preços acaba inibindo, por conseqüência a atividade econômica. Dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados hoje mostram que a atividade econômica, pelo menos neste setor, está conseguindo evoluir, mas um pouco abaixo da expectativa. Segundo apurou a repórter Renata Stuani, a indústria automotiva produziu 201,8 mil veículos em fevereiro, 3,3% a mais do que em janeiro. Em relação a fevereiro de 2005, o número subiu 3,9%. No primeiro bimestre, foram produzidos 397,2 mil veículos, com alta de 10,7% sobre igual período em 2005. Estimativa foi feita com base na média das previsões da Tendências Consultoria e do ABN Amro Real apontavam que a produção deveria somar 206 mil unidades, 3,8% maior do que o total de 198,4 mil veículos fabricados em janeiro. E, na comparação com fevereiro de 2005, a expectativa era por um aumento de 6%.

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