Nacionalização boliviana de energia rendeu US$ 150 mi em maio


Por Agencia Estado

A nacionalização da indústria de hidrocarbonetos da Bolívia gerou em maio uma receita adicional para o governo de US$ 150 milhões, disse o presidente Evo Morales, nesta quinta-feira, 21. O presidente boliviano, que discursou no fórum de líderes mundiais da Universidade Columbia, em Nova York, não deu detalhes sobre como ele planeja usar essa receita. Em seu discurso, Morales deu uma visão geral das reformas que ele está planejando para restaurar a dignidade dos bolivianos e melhorar a distribuição de renda. A Bolívia é uma nação "com tanta riqueza, mas com tanta pobreza", disse Morales. A riqueza é deficientemente distribuída e estamos começando a recuperar o controle daqueles recursos naturais", acrescentou. Em maio, Morales anunciou a nacionalização do setor de hidrocarbonetos, dando o controle da indústria para a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Contudo, a companhia enfrenta problemas financeiros e falta de pessoal. No mês passado, o governo boliviano disse que a YPFB pediu ao Banco Central local um financiamento de US$ 180 milhões. Morales reiterou sua rejeição aos modelos econômicos ocidentais, dizendo que aquelas políticas exacerbaram desigualdades socioeconômicas na Bolívia e em outros lugares na região. Contudo, ele expressou apoio aos direitos de propriedade. "Um modelo econômico orientado basicamente em direção a concentração de riqueza nas mãos de poucos não vai funcionar no nosso país", disse o presidente. "Contudo, respeitamos e temos sempre respeitado que há diversidade econômica em nosso país. Respeitamos a propriedade privada", acrescentou.

A nacionalização da indústria de hidrocarbonetos da Bolívia gerou em maio uma receita adicional para o governo de US$ 150 milhões, disse o presidente Evo Morales, nesta quinta-feira, 21. O presidente boliviano, que discursou no fórum de líderes mundiais da Universidade Columbia, em Nova York, não deu detalhes sobre como ele planeja usar essa receita. Em seu discurso, Morales deu uma visão geral das reformas que ele está planejando para restaurar a dignidade dos bolivianos e melhorar a distribuição de renda. A Bolívia é uma nação "com tanta riqueza, mas com tanta pobreza", disse Morales. A riqueza é deficientemente distribuída e estamos começando a recuperar o controle daqueles recursos naturais", acrescentou. Em maio, Morales anunciou a nacionalização do setor de hidrocarbonetos, dando o controle da indústria para a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Contudo, a companhia enfrenta problemas financeiros e falta de pessoal. No mês passado, o governo boliviano disse que a YPFB pediu ao Banco Central local um financiamento de US$ 180 milhões. Morales reiterou sua rejeição aos modelos econômicos ocidentais, dizendo que aquelas políticas exacerbaram desigualdades socioeconômicas na Bolívia e em outros lugares na região. Contudo, ele expressou apoio aos direitos de propriedade. "Um modelo econômico orientado basicamente em direção a concentração de riqueza nas mãos de poucos não vai funcionar no nosso país", disse o presidente. "Contudo, respeitamos e temos sempre respeitado que há diversidade econômica em nosso país. Respeitamos a propriedade privada", acrescentou.

A nacionalização da indústria de hidrocarbonetos da Bolívia gerou em maio uma receita adicional para o governo de US$ 150 milhões, disse o presidente Evo Morales, nesta quinta-feira, 21. O presidente boliviano, que discursou no fórum de líderes mundiais da Universidade Columbia, em Nova York, não deu detalhes sobre como ele planeja usar essa receita. Em seu discurso, Morales deu uma visão geral das reformas que ele está planejando para restaurar a dignidade dos bolivianos e melhorar a distribuição de renda. A Bolívia é uma nação "com tanta riqueza, mas com tanta pobreza", disse Morales. A riqueza é deficientemente distribuída e estamos começando a recuperar o controle daqueles recursos naturais", acrescentou. Em maio, Morales anunciou a nacionalização do setor de hidrocarbonetos, dando o controle da indústria para a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Contudo, a companhia enfrenta problemas financeiros e falta de pessoal. No mês passado, o governo boliviano disse que a YPFB pediu ao Banco Central local um financiamento de US$ 180 milhões. Morales reiterou sua rejeição aos modelos econômicos ocidentais, dizendo que aquelas políticas exacerbaram desigualdades socioeconômicas na Bolívia e em outros lugares na região. Contudo, ele expressou apoio aos direitos de propriedade. "Um modelo econômico orientado basicamente em direção a concentração de riqueza nas mãos de poucos não vai funcionar no nosso país", disse o presidente. "Contudo, respeitamos e temos sempre respeitado que há diversidade econômica em nosso país. Respeitamos a propriedade privada", acrescentou.

A nacionalização da indústria de hidrocarbonetos da Bolívia gerou em maio uma receita adicional para o governo de US$ 150 milhões, disse o presidente Evo Morales, nesta quinta-feira, 21. O presidente boliviano, que discursou no fórum de líderes mundiais da Universidade Columbia, em Nova York, não deu detalhes sobre como ele planeja usar essa receita. Em seu discurso, Morales deu uma visão geral das reformas que ele está planejando para restaurar a dignidade dos bolivianos e melhorar a distribuição de renda. A Bolívia é uma nação "com tanta riqueza, mas com tanta pobreza", disse Morales. A riqueza é deficientemente distribuída e estamos começando a recuperar o controle daqueles recursos naturais", acrescentou. Em maio, Morales anunciou a nacionalização do setor de hidrocarbonetos, dando o controle da indústria para a estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Contudo, a companhia enfrenta problemas financeiros e falta de pessoal. No mês passado, o governo boliviano disse que a YPFB pediu ao Banco Central local um financiamento de US$ 180 milhões. Morales reiterou sua rejeição aos modelos econômicos ocidentais, dizendo que aquelas políticas exacerbaram desigualdades socioeconômicas na Bolívia e em outros lugares na região. Contudo, ele expressou apoio aos direitos de propriedade. "Um modelo econômico orientado basicamente em direção a concentração de riqueza nas mãos de poucos não vai funcionar no nosso país", disse o presidente. "Contudo, respeitamos e temos sempre respeitado que há diversidade econômica em nosso país. Respeitamos a propriedade privada", acrescentou.

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