Não dá para soltar fogos com o PIB, mas é um certo alívio, diz secretário do Tesouro


Mansueto Almeida defendeu a reforma tributária como uma das medidas para estimular o crescimento do País

Por Lorenna Rodrigues e Eduardo Rodrigues

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, com alta de 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, foi melhor que o esperado. "O resultado foi o dobro do que a maioria dos analistas esperava", avaliou. "Não dá para soltar fogos com o resultado do PIB de um semestre, mas o resultado é um certo alívio."

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - 20/11/2018

PIB Brasil 2019

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Mansueto lembrou que o País passou por dois anos seguidos de queda de PIB. "O Brasil está em uma recuperação muito lenta, mas a magnitude da recessão pela qual passamos não tem paralelo na nossa história", repetiu.

O secretário defendeu a reforma tributária e outras reformas como medidas para estimular o crescimento do País. "O resultado melhor de PIB deixa todos nós mais otimistas, tem que fazer dever de casa", acrescentou.

Mansueto destacou que a taxa de juros está no menor patamar da história (a Selic está em 6% ao ano), com grande impacto na dívida brasileira, que em sua maior parte é de curto prazo. "Vamos ter um ganho enorme na conta de juros neste ano. Só aí teremos um ganho fiscal importante", destacou.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, com alta de 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, foi melhor que o esperado. "O resultado foi o dobro do que a maioria dos analistas esperava", avaliou. "Não dá para soltar fogos com o resultado do PIB de um semestre, mas o resultado é um certo alívio."

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - 20/11/2018

PIB Brasil 2019

Mansueto lembrou que o País passou por dois anos seguidos de queda de PIB. "O Brasil está em uma recuperação muito lenta, mas a magnitude da recessão pela qual passamos não tem paralelo na nossa história", repetiu.

O secretário defendeu a reforma tributária e outras reformas como medidas para estimular o crescimento do País. "O resultado melhor de PIB deixa todos nós mais otimistas, tem que fazer dever de casa", acrescentou.

Mansueto destacou que a taxa de juros está no menor patamar da história (a Selic está em 6% ao ano), com grande impacto na dívida brasileira, que em sua maior parte é de curto prazo. "Vamos ter um ganho enorme na conta de juros neste ano. Só aí teremos um ganho fiscal importante", destacou.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, com alta de 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, foi melhor que o esperado. "O resultado foi o dobro do que a maioria dos analistas esperava", avaliou. "Não dá para soltar fogos com o resultado do PIB de um semestre, mas o resultado é um certo alívio."

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - 20/11/2018

PIB Brasil 2019

Mansueto lembrou que o País passou por dois anos seguidos de queda de PIB. "O Brasil está em uma recuperação muito lenta, mas a magnitude da recessão pela qual passamos não tem paralelo na nossa história", repetiu.

O secretário defendeu a reforma tributária e outras reformas como medidas para estimular o crescimento do País. "O resultado melhor de PIB deixa todos nós mais otimistas, tem que fazer dever de casa", acrescentou.

Mansueto destacou que a taxa de juros está no menor patamar da história (a Selic está em 6% ao ano), com grande impacto na dívida brasileira, que em sua maior parte é de curto prazo. "Vamos ter um ganho enorme na conta de juros neste ano. Só aí teremos um ganho fiscal importante", destacou.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, disse que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre, com alta de 0,4% em relação aos primeiros três meses do ano, foi melhor que o esperado. "O resultado foi o dobro do que a maioria dos analistas esperava", avaliou. "Não dá para soltar fogos com o resultado do PIB de um semestre, mas o resultado é um certo alívio."

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil - 20/11/2018

PIB Brasil 2019

Mansueto lembrou que o País passou por dois anos seguidos de queda de PIB. "O Brasil está em uma recuperação muito lenta, mas a magnitude da recessão pela qual passamos não tem paralelo na nossa história", repetiu.

O secretário defendeu a reforma tributária e outras reformas como medidas para estimular o crescimento do País. "O resultado melhor de PIB deixa todos nós mais otimistas, tem que fazer dever de casa", acrescentou.

Mansueto destacou que a taxa de juros está no menor patamar da história (a Selic está em 6% ao ano), com grande impacto na dívida brasileira, que em sua maior parte é de curto prazo. "Vamos ter um ganho enorme na conta de juros neste ano. Só aí teremos um ganho fiscal importante", destacou.

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