Não é preciso mais aumentar a taxa de juros, diz Bernardo


Segundo o ministro do Planejamento, as pressões inflacionárias estão sob controle 

Por Eduardo Rodrigues e da Agência Estado

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira, 22, que o Comitê de Política Monetária (Copom) não precisa mais aumentar os juros, porque as pressões inflacionárias estão sob controle. "A grande preocupação do Copom é a inflação,mas em junho ela ficou em zero e na primeira prévia de julho já está negativa. A inflação voltou ao controle", disse o ministro ao deixar a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde participou do programa Bom Dia Ministro.

Na quarta-feira, 21, o Copom já reduziu o ritmo de alta da taxa de juros básica (Selic), ao anunciar uma elevação de 0,5 ponto porcentual.

Ao comentar o crescimento do crédito imobiliário no País, no primeiro semestre, Bernardo rechaçou a possibilidade de formação de uma bolha, semelhante à que ocorreu nos Estados Unidos, no início da crise financeira internacional. "Os analistas que dizem isso estão falando bobagem. A carteira de crédito imobiliário no Brasil é de menos de 3% do PIB, ao contrário dos Estados Unidos, onde chega a 60%", afirmou. "Temos espaço para crescer até 13%, sem riscos", acrescentou.

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Sobre o crescimento da economia, Paulo Bernardo disse que apesar da previsão ter sido corrigida para 6,5% a expansão pode chegar a 7%.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira, 22, que o Comitê de Política Monetária (Copom) não precisa mais aumentar os juros, porque as pressões inflacionárias estão sob controle. "A grande preocupação do Copom é a inflação,mas em junho ela ficou em zero e na primeira prévia de julho já está negativa. A inflação voltou ao controle", disse o ministro ao deixar a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde participou do programa Bom Dia Ministro.

Na quarta-feira, 21, o Copom já reduziu o ritmo de alta da taxa de juros básica (Selic), ao anunciar uma elevação de 0,5 ponto porcentual.

Ao comentar o crescimento do crédito imobiliário no País, no primeiro semestre, Bernardo rechaçou a possibilidade de formação de uma bolha, semelhante à que ocorreu nos Estados Unidos, no início da crise financeira internacional. "Os analistas que dizem isso estão falando bobagem. A carteira de crédito imobiliário no Brasil é de menos de 3% do PIB, ao contrário dos Estados Unidos, onde chega a 60%", afirmou. "Temos espaço para crescer até 13%, sem riscos", acrescentou.

Sobre o crescimento da economia, Paulo Bernardo disse que apesar da previsão ter sido corrigida para 6,5% a expansão pode chegar a 7%.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira, 22, que o Comitê de Política Monetária (Copom) não precisa mais aumentar os juros, porque as pressões inflacionárias estão sob controle. "A grande preocupação do Copom é a inflação,mas em junho ela ficou em zero e na primeira prévia de julho já está negativa. A inflação voltou ao controle", disse o ministro ao deixar a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde participou do programa Bom Dia Ministro.

Na quarta-feira, 21, o Copom já reduziu o ritmo de alta da taxa de juros básica (Selic), ao anunciar uma elevação de 0,5 ponto porcentual.

Ao comentar o crescimento do crédito imobiliário no País, no primeiro semestre, Bernardo rechaçou a possibilidade de formação de uma bolha, semelhante à que ocorreu nos Estados Unidos, no início da crise financeira internacional. "Os analistas que dizem isso estão falando bobagem. A carteira de crédito imobiliário no Brasil é de menos de 3% do PIB, ao contrário dos Estados Unidos, onde chega a 60%", afirmou. "Temos espaço para crescer até 13%, sem riscos", acrescentou.

Sobre o crescimento da economia, Paulo Bernardo disse que apesar da previsão ter sido corrigida para 6,5% a expansão pode chegar a 7%.

O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quinta-feira, 22, que o Comitê de Política Monetária (Copom) não precisa mais aumentar os juros, porque as pressões inflacionárias estão sob controle. "A grande preocupação do Copom é a inflação,mas em junho ela ficou em zero e na primeira prévia de julho já está negativa. A inflação voltou ao controle", disse o ministro ao deixar a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde participou do programa Bom Dia Ministro.

Na quarta-feira, 21, o Copom já reduziu o ritmo de alta da taxa de juros básica (Selic), ao anunciar uma elevação de 0,5 ponto porcentual.

Ao comentar o crescimento do crédito imobiliário no País, no primeiro semestre, Bernardo rechaçou a possibilidade de formação de uma bolha, semelhante à que ocorreu nos Estados Unidos, no início da crise financeira internacional. "Os analistas que dizem isso estão falando bobagem. A carteira de crédito imobiliário no Brasil é de menos de 3% do PIB, ao contrário dos Estados Unidos, onde chega a 60%", afirmou. "Temos espaço para crescer até 13%, sem riscos", acrescentou.

Sobre o crescimento da economia, Paulo Bernardo disse que apesar da previsão ter sido corrigida para 6,5% a expansão pode chegar a 7%.

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