'Não estamos vendo um grande impacto', diz Tombini sobre rebaixamento


Segundo o presidente do BC, decisão da Fitch já era esperada e tem sido recebida com um 'muita tranquilidade' pelos mercados

Por Adriana Fernandes e Célia Froufe

BRASÍLIA - Menos de 24 horas depois da retirada do grau de investimento do Brasil pela Fitch, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assegurou que o primeiro impacto da decisão na evolução dos fluxos de capitais para o País tem sido recebido com um "muita tranquilidade" pelos mercados. 

Tombini informou que o BC está monitorando em tempo real a movimentação dos fluxos de capitais. "Não estamos vendo um grande impacto", disse Tombini. Ele ressaltou que a previsão de ingresso de investimento estrangeiro direto é de US$ 65 bilhões. Pela primeira vez, o presidente do BC admitiu que a perda do grau de investimento pela segunda agência já era esperada.

Tombini: 'Essas coisas não aconteceram da noite para o dia' Foto: Ueslei Marcelino/Reuters
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"Essas coisas não aconteceram da noite para o dia. Havia um sentimento que isso poderia acontecer. Os mercados já estavam se preparando para esse possibilidade", afirmou. 

Ele indicou que a desvalorização do real de mais de 30% tornaram os investimentos mais baratos para estrangeiros e nacionais. Ele lembrou que a entrada líquida de dólares está em US$ 10 bilhões no País este ano, o que é positivo nas atuais circunstâncias. 

O presidente do BC participa neste momento de café de final de ano com jornalistas em Brasília. 

BRASÍLIA - Menos de 24 horas depois da retirada do grau de investimento do Brasil pela Fitch, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assegurou que o primeiro impacto da decisão na evolução dos fluxos de capitais para o País tem sido recebido com um "muita tranquilidade" pelos mercados. 

Tombini informou que o BC está monitorando em tempo real a movimentação dos fluxos de capitais. "Não estamos vendo um grande impacto", disse Tombini. Ele ressaltou que a previsão de ingresso de investimento estrangeiro direto é de US$ 65 bilhões. Pela primeira vez, o presidente do BC admitiu que a perda do grau de investimento pela segunda agência já era esperada.

Tombini: 'Essas coisas não aconteceram da noite para o dia' Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"Essas coisas não aconteceram da noite para o dia. Havia um sentimento que isso poderia acontecer. Os mercados já estavam se preparando para esse possibilidade", afirmou. 

Ele indicou que a desvalorização do real de mais de 30% tornaram os investimentos mais baratos para estrangeiros e nacionais. Ele lembrou que a entrada líquida de dólares está em US$ 10 bilhões no País este ano, o que é positivo nas atuais circunstâncias. 

O presidente do BC participa neste momento de café de final de ano com jornalistas em Brasília. 

BRASÍLIA - Menos de 24 horas depois da retirada do grau de investimento do Brasil pela Fitch, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assegurou que o primeiro impacto da decisão na evolução dos fluxos de capitais para o País tem sido recebido com um "muita tranquilidade" pelos mercados. 

Tombini informou que o BC está monitorando em tempo real a movimentação dos fluxos de capitais. "Não estamos vendo um grande impacto", disse Tombini. Ele ressaltou que a previsão de ingresso de investimento estrangeiro direto é de US$ 65 bilhões. Pela primeira vez, o presidente do BC admitiu que a perda do grau de investimento pela segunda agência já era esperada.

Tombini: 'Essas coisas não aconteceram da noite para o dia' Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"Essas coisas não aconteceram da noite para o dia. Havia um sentimento que isso poderia acontecer. Os mercados já estavam se preparando para esse possibilidade", afirmou. 

Ele indicou que a desvalorização do real de mais de 30% tornaram os investimentos mais baratos para estrangeiros e nacionais. Ele lembrou que a entrada líquida de dólares está em US$ 10 bilhões no País este ano, o que é positivo nas atuais circunstâncias. 

O presidente do BC participa neste momento de café de final de ano com jornalistas em Brasília. 

BRASÍLIA - Menos de 24 horas depois da retirada do grau de investimento do Brasil pela Fitch, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assegurou que o primeiro impacto da decisão na evolução dos fluxos de capitais para o País tem sido recebido com um "muita tranquilidade" pelos mercados. 

Tombini informou que o BC está monitorando em tempo real a movimentação dos fluxos de capitais. "Não estamos vendo um grande impacto", disse Tombini. Ele ressaltou que a previsão de ingresso de investimento estrangeiro direto é de US$ 65 bilhões. Pela primeira vez, o presidente do BC admitiu que a perda do grau de investimento pela segunda agência já era esperada.

Tombini: 'Essas coisas não aconteceram da noite para o dia' Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

"Essas coisas não aconteceram da noite para o dia. Havia um sentimento que isso poderia acontecer. Os mercados já estavam se preparando para esse possibilidade", afirmou. 

Ele indicou que a desvalorização do real de mais de 30% tornaram os investimentos mais baratos para estrangeiros e nacionais. Ele lembrou que a entrada líquida de dólares está em US$ 10 bilhões no País este ano, o que é positivo nas atuais circunstâncias. 

O presidente do BC participa neste momento de café de final de ano com jornalistas em Brasília. 

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