Não há interesse em falar sobre Sadia agora, afirma Perdigão


'É um assunto que não queremos estimular. Estímulos estão partindo do outro lado', disse presidente da empresa

Por Tatiana Freitas e da Agência Estado

O presidente da Perdigão, José Antonio Fay, afirmou nesta terça-feira, 24, que a companhia quer evitar declarações sobre negociações para uma eventual associação com a Sadia, considerando que este é "um tema muito sensível". "É um assunto que não queremos estimular. Os estímulos estão partindo do outro lado", disse durante teleconferência com analistas realizada para detalhar os resultados de 2008. "Não estamos interessados em declarações neste momento dessa operação", acrescentou.

 

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Ontem, em encontro com jornalistas, Fay disse que a Perdigão mantém as declarações contidas no comunicado ao mercado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na semana passada. No documento, a Perdigão informou que, "embora tenham se desenvolvido discussões preliminares para uma eventual associação" entre a companhia e a Sadia, "as partes não chegaram a qualquer entendimento sobre a matéria". "Desta forma, não há, nesta data, qualquer negociação em curso", informou a Perdigão no documento de apenas um parágrafo. E, segundo afirmou Fay ontem aos jornalistas, o posicionamento da empresa continuava exatamente o mesmo.

 

Já a Sadia insiste em afirmar que as conversas com a Perdigão continuam. Segundo matéria de hoje do jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luiz Fernando Furlan, disse ontem, durante inauguração de uma nova fábrica em Vitória de Santo Antão (PE), que a relação de troca de ações é o que está emperrando as negociações com a Perdigão.

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A Sadia foi a primeira a admitir negociações com a rival. Também por meio de comunicado ao mercado, a empresa informou na terça-feira passada que iniciou "entendimentos recentes" com a Perdigão, "com vistas a analisar a viabilidade e a convergência de interesses em algum tipo de associação". A empresa ainda informava, no documento, que diversas operações de natureza societária também estavam sendo analisadas.

O presidente da Perdigão, José Antonio Fay, afirmou nesta terça-feira, 24, que a companhia quer evitar declarações sobre negociações para uma eventual associação com a Sadia, considerando que este é "um tema muito sensível". "É um assunto que não queremos estimular. Os estímulos estão partindo do outro lado", disse durante teleconferência com analistas realizada para detalhar os resultados de 2008. "Não estamos interessados em declarações neste momento dessa operação", acrescentou.

 

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Ontem, em encontro com jornalistas, Fay disse que a Perdigão mantém as declarações contidas no comunicado ao mercado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na semana passada. No documento, a Perdigão informou que, "embora tenham se desenvolvido discussões preliminares para uma eventual associação" entre a companhia e a Sadia, "as partes não chegaram a qualquer entendimento sobre a matéria". "Desta forma, não há, nesta data, qualquer negociação em curso", informou a Perdigão no documento de apenas um parágrafo. E, segundo afirmou Fay ontem aos jornalistas, o posicionamento da empresa continuava exatamente o mesmo.

 

Já a Sadia insiste em afirmar que as conversas com a Perdigão continuam. Segundo matéria de hoje do jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luiz Fernando Furlan, disse ontem, durante inauguração de uma nova fábrica em Vitória de Santo Antão (PE), que a relação de troca de ações é o que está emperrando as negociações com a Perdigão.

 

A Sadia foi a primeira a admitir negociações com a rival. Também por meio de comunicado ao mercado, a empresa informou na terça-feira passada que iniciou "entendimentos recentes" com a Perdigão, "com vistas a analisar a viabilidade e a convergência de interesses em algum tipo de associação". A empresa ainda informava, no documento, que diversas operações de natureza societária também estavam sendo analisadas.

O presidente da Perdigão, José Antonio Fay, afirmou nesta terça-feira, 24, que a companhia quer evitar declarações sobre negociações para uma eventual associação com a Sadia, considerando que este é "um tema muito sensível". "É um assunto que não queremos estimular. Os estímulos estão partindo do outro lado", disse durante teleconferência com analistas realizada para detalhar os resultados de 2008. "Não estamos interessados em declarações neste momento dessa operação", acrescentou.

 

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Ontem, em encontro com jornalistas, Fay disse que a Perdigão mantém as declarações contidas no comunicado ao mercado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na semana passada. No documento, a Perdigão informou que, "embora tenham se desenvolvido discussões preliminares para uma eventual associação" entre a companhia e a Sadia, "as partes não chegaram a qualquer entendimento sobre a matéria". "Desta forma, não há, nesta data, qualquer negociação em curso", informou a Perdigão no documento de apenas um parágrafo. E, segundo afirmou Fay ontem aos jornalistas, o posicionamento da empresa continuava exatamente o mesmo.

 

Já a Sadia insiste em afirmar que as conversas com a Perdigão continuam. Segundo matéria de hoje do jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luiz Fernando Furlan, disse ontem, durante inauguração de uma nova fábrica em Vitória de Santo Antão (PE), que a relação de troca de ações é o que está emperrando as negociações com a Perdigão.

 

A Sadia foi a primeira a admitir negociações com a rival. Também por meio de comunicado ao mercado, a empresa informou na terça-feira passada que iniciou "entendimentos recentes" com a Perdigão, "com vistas a analisar a viabilidade e a convergência de interesses em algum tipo de associação". A empresa ainda informava, no documento, que diversas operações de natureza societária também estavam sendo analisadas.

O presidente da Perdigão, José Antonio Fay, afirmou nesta terça-feira, 24, que a companhia quer evitar declarações sobre negociações para uma eventual associação com a Sadia, considerando que este é "um tema muito sensível". "É um assunto que não queremos estimular. Os estímulos estão partindo do outro lado", disse durante teleconferência com analistas realizada para detalhar os resultados de 2008. "Não estamos interessados em declarações neste momento dessa operação", acrescentou.

 

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Ontem, em encontro com jornalistas, Fay disse que a Perdigão mantém as declarações contidas no comunicado ao mercado encaminhado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na semana passada. No documento, a Perdigão informou que, "embora tenham se desenvolvido discussões preliminares para uma eventual associação" entre a companhia e a Sadia, "as partes não chegaram a qualquer entendimento sobre a matéria". "Desta forma, não há, nesta data, qualquer negociação em curso", informou a Perdigão no documento de apenas um parágrafo. E, segundo afirmou Fay ontem aos jornalistas, o posicionamento da empresa continuava exatamente o mesmo.

 

Já a Sadia insiste em afirmar que as conversas com a Perdigão continuam. Segundo matéria de hoje do jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do Conselho de Administração da empresa, Luiz Fernando Furlan, disse ontem, durante inauguração de uma nova fábrica em Vitória de Santo Antão (PE), que a relação de troca de ações é o que está emperrando as negociações com a Perdigão.

 

A Sadia foi a primeira a admitir negociações com a rival. Também por meio de comunicado ao mercado, a empresa informou na terça-feira passada que iniciou "entendimentos recentes" com a Perdigão, "com vistas a analisar a viabilidade e a convergência de interesses em algum tipo de associação". A empresa ainda informava, no documento, que diversas operações de natureza societária também estavam sendo analisadas.

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