Não há limite de 3,5% para crescimento, afirma Meirelles


Por Agencia Estado

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje em apresentação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional que não existe a exigência de que a economia não pode crescer mais de 3,5% ao ano. "Não tem nada disso. O que nós temos de fazer é cuidar para gerar as condições para que a economia não bata no teto", disse Meirelles, em resposta ao deputado Ivan Valente (PT-SP). Na opinião de Valente, predomina uma visão no Banco Central de que a economia brasileira não poderia crescer mais de 3,5%. O presidente do BC, ainda durante sua apresentação, destacou a importância da manutenção do esforço fiscal do governo como condição para garantir uma queda do risco Brasil - taxa que mede a desconfiança do investidor estrangeiro em relação à capacidade de pagamento da dívida do País. Com essa queda no risco, o País, segundo Meirelles, terá condições de ter um crescimento maior, que gera um aumento de arrecadação. Ele também lembrou que a queda do risco Brasil está atrelada ao fato de que o superávit primário permite uma redução na relação dívida/PIB, indicador considerado dos mais importantes para medir o grau de solvência do País.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje em apresentação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional que não existe a exigência de que a economia não pode crescer mais de 3,5% ao ano. "Não tem nada disso. O que nós temos de fazer é cuidar para gerar as condições para que a economia não bata no teto", disse Meirelles, em resposta ao deputado Ivan Valente (PT-SP). Na opinião de Valente, predomina uma visão no Banco Central de que a economia brasileira não poderia crescer mais de 3,5%. O presidente do BC, ainda durante sua apresentação, destacou a importância da manutenção do esforço fiscal do governo como condição para garantir uma queda do risco Brasil - taxa que mede a desconfiança do investidor estrangeiro em relação à capacidade de pagamento da dívida do País. Com essa queda no risco, o País, segundo Meirelles, terá condições de ter um crescimento maior, que gera um aumento de arrecadação. Ele também lembrou que a queda do risco Brasil está atrelada ao fato de que o superávit primário permite uma redução na relação dívida/PIB, indicador considerado dos mais importantes para medir o grau de solvência do País.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje em apresentação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional que não existe a exigência de que a economia não pode crescer mais de 3,5% ao ano. "Não tem nada disso. O que nós temos de fazer é cuidar para gerar as condições para que a economia não bata no teto", disse Meirelles, em resposta ao deputado Ivan Valente (PT-SP). Na opinião de Valente, predomina uma visão no Banco Central de que a economia brasileira não poderia crescer mais de 3,5%. O presidente do BC, ainda durante sua apresentação, destacou a importância da manutenção do esforço fiscal do governo como condição para garantir uma queda do risco Brasil - taxa que mede a desconfiança do investidor estrangeiro em relação à capacidade de pagamento da dívida do País. Com essa queda no risco, o País, segundo Meirelles, terá condições de ter um crescimento maior, que gera um aumento de arrecadação. Ele também lembrou que a queda do risco Brasil está atrelada ao fato de que o superávit primário permite uma redução na relação dívida/PIB, indicador considerado dos mais importantes para medir o grau de solvência do País.

O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse hoje em apresentação na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional que não existe a exigência de que a economia não pode crescer mais de 3,5% ao ano. "Não tem nada disso. O que nós temos de fazer é cuidar para gerar as condições para que a economia não bata no teto", disse Meirelles, em resposta ao deputado Ivan Valente (PT-SP). Na opinião de Valente, predomina uma visão no Banco Central de que a economia brasileira não poderia crescer mais de 3,5%. O presidente do BC, ainda durante sua apresentação, destacou a importância da manutenção do esforço fiscal do governo como condição para garantir uma queda do risco Brasil - taxa que mede a desconfiança do investidor estrangeiro em relação à capacidade de pagamento da dívida do País. Com essa queda no risco, o País, segundo Meirelles, terá condições de ter um crescimento maior, que gera um aumento de arrecadação. Ele também lembrou que a queda do risco Brasil está atrelada ao fato de que o superávit primário permite uma redução na relação dívida/PIB, indicador considerado dos mais importantes para medir o grau de solvência do País.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.