'Não nos cabe questionar ritmo de trabalho do Congresso', diz Mansueto


Câmara não aprovou nenhuma das medidas consideradas prioritárias no campo econômico

Por Eduardo Rodrigues e Idiana Tomazelli

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta quarta-feira, 25, que não cabe ao governo questionar o ritmo de trabalho do Congresso, que ainda não aprovou nenhuma das medidas consideradas prioritárias no campo econômico.

Mansueto Almeida Foto: Gabriela Biló/Estadão

“O ritmo de votação do Congresso depende do Congresso. Claro que seria melhor para governo se as medidas fossem analisadas o mais rápido possível, mas não cabe ao executivo questionar a dinâmica de votação do parlamento”, afirmou.

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Ele admitiu que a aprovação de matérias em ano eleitoral é mais difícil, porque há a campanha política e os congressistas precisam viajar.

"O que está acontecendo é o tradicional debate, eventualmente pode haver atrasos, mas o Congresso está trabalhando”, completou.

Para Mansueto, o envio apenas daqui a 30 dias da proposta de extinção de fundo soberano não coloca o projeto em risco, tendo em vista que o objetivo é ajudar o cumprimento da regra de ouro ainda neste ano. 

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“Isso pode ser aprovado até o fim do ano, não precisa ser agora”, respondeu.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta quarta-feira, 25, que não cabe ao governo questionar o ritmo de trabalho do Congresso, que ainda não aprovou nenhuma das medidas consideradas prioritárias no campo econômico.

Mansueto Almeida Foto: Gabriela Biló/Estadão

“O ritmo de votação do Congresso depende do Congresso. Claro que seria melhor para governo se as medidas fossem analisadas o mais rápido possível, mas não cabe ao executivo questionar a dinâmica de votação do parlamento”, afirmou.

Ele admitiu que a aprovação de matérias em ano eleitoral é mais difícil, porque há a campanha política e os congressistas precisam viajar.

"O que está acontecendo é o tradicional debate, eventualmente pode haver atrasos, mas o Congresso está trabalhando”, completou.

Para Mansueto, o envio apenas daqui a 30 dias da proposta de extinção de fundo soberano não coloca o projeto em risco, tendo em vista que o objetivo é ajudar o cumprimento da regra de ouro ainda neste ano. 

“Isso pode ser aprovado até o fim do ano, não precisa ser agora”, respondeu.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta quarta-feira, 25, que não cabe ao governo questionar o ritmo de trabalho do Congresso, que ainda não aprovou nenhuma das medidas consideradas prioritárias no campo econômico.

Mansueto Almeida Foto: Gabriela Biló/Estadão

“O ritmo de votação do Congresso depende do Congresso. Claro que seria melhor para governo se as medidas fossem analisadas o mais rápido possível, mas não cabe ao executivo questionar a dinâmica de votação do parlamento”, afirmou.

Ele admitiu que a aprovação de matérias em ano eleitoral é mais difícil, porque há a campanha política e os congressistas precisam viajar.

"O que está acontecendo é o tradicional debate, eventualmente pode haver atrasos, mas o Congresso está trabalhando”, completou.

Para Mansueto, o envio apenas daqui a 30 dias da proposta de extinção de fundo soberano não coloca o projeto em risco, tendo em vista que o objetivo é ajudar o cumprimento da regra de ouro ainda neste ano. 

“Isso pode ser aprovado até o fim do ano, não precisa ser agora”, respondeu.

BRASÍLIA - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse nesta quarta-feira, 25, que não cabe ao governo questionar o ritmo de trabalho do Congresso, que ainda não aprovou nenhuma das medidas consideradas prioritárias no campo econômico.

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“O ritmo de votação do Congresso depende do Congresso. Claro que seria melhor para governo se as medidas fossem analisadas o mais rápido possível, mas não cabe ao executivo questionar a dinâmica de votação do parlamento”, afirmou.

Ele admitiu que a aprovação de matérias em ano eleitoral é mais difícil, porque há a campanha política e os congressistas precisam viajar.

"O que está acontecendo é o tradicional debate, eventualmente pode haver atrasos, mas o Congresso está trabalhando”, completou.

Para Mansueto, o envio apenas daqui a 30 dias da proposta de extinção de fundo soberano não coloca o projeto em risco, tendo em vista que o objetivo é ajudar o cumprimento da regra de ouro ainda neste ano. 

“Isso pode ser aprovado até o fim do ano, não precisa ser agora”, respondeu.

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