'Não quero ir para a vida política', diz Pedro Parente


Em Davos, presidente da Petrobrás afirma que fez a concessão no caso da petrolífera por uma missão

Por Célia Froufe
O presidente da Petrobrás, Pedro Parente Foto: Wilton Junior/Estadão

DAVOS - O presidente da Petrobrás, Pedro Parente, afastou qualquer possibilidade de voltar ao governo e, menos ainda, de concorrer a algum cargo eletivo, conforme chegou a ser ventilado uns dias atrás. Ele disse que fez a concessão no caso da petrolífera por uma missão.

"Eu estava indignado com a situação da Petrobrás e me foi dada oportunidade de agir em relação a isso", justificou. Garantiu, no entanto, que mesmo que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso o pedisse para ser candidato, não aceitaria. "Eu não quero ser candidato, eu não quero ir para a vida política porque eu não me sinto adequado para isso, eu não me sinto", enfatizou.

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Questionado se à frente da estatal não é uma forma também de atuação política, respondeu que ser executivo de uma empresa que tem como proprietário o Estado demanda certo conhecimento que ele detinha, de ter trabalhado no governo. "Mas isso nada tem a ver. Ser político eu não quero, não é o meu desejo. Tenho a clara visão de que eu não sou a melhor pessoa para isso", frisou. Jornalistas também perguntaram a Parente se investidores que tiveram contato com ele durante o Fórum Econômico Mundial de Davos demonstraram interesse sobre o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorre hoje. "Ninguém me perguntou sobre o julgamento." Ele evitou falar sobre o seu futuro à frente da estatal após uma mudança de governo, com a eleição presidencial em outubro. "É muito se...Vamos deixar essas coisas para o momento certo." Ele também descartou a possibilidade de voltar a morar em Brasília.

+ OCDE sugere que Brasil converse com EUA para destravar adesão à entidade Em relação à participação do Brasil no evento na Suíça, Parente avaliou que houve melhora. "Não dá dúvida nenhuma que, comparando este ano com outros, falo pela Petrobras, é muito melhor. O reconhecimento que tive sobre óleo e gás em Davos. É uma satisfação grande de ver a Petrobras de volta, e isso também em relação ao Brasil."

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O presidente da Petrobras foi o único citado nominalmente no pronunciamento do presidente Michel Temer, no evento, mas o executivo minimizou a referência. "Não tenho a menor ideia (de porque o presidente o tenha citado), a não ser que fez uma grande deferência. Acho que é porque eu estava bem na frente dele".

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Delegação do País defenderá retomada econômica para atrair investidores

O presidente da Petrobrás, Pedro Parente Foto: Wilton Junior/Estadão

DAVOS - O presidente da Petrobrás, Pedro Parente, afastou qualquer possibilidade de voltar ao governo e, menos ainda, de concorrer a algum cargo eletivo, conforme chegou a ser ventilado uns dias atrás. Ele disse que fez a concessão no caso da petrolífera por uma missão.

"Eu estava indignado com a situação da Petrobrás e me foi dada oportunidade de agir em relação a isso", justificou. Garantiu, no entanto, que mesmo que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso o pedisse para ser candidato, não aceitaria. "Eu não quero ser candidato, eu não quero ir para a vida política porque eu não me sinto adequado para isso, eu não me sinto", enfatizou.

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Questionado se à frente da estatal não é uma forma também de atuação política, respondeu que ser executivo de uma empresa que tem como proprietário o Estado demanda certo conhecimento que ele detinha, de ter trabalhado no governo. "Mas isso nada tem a ver. Ser político eu não quero, não é o meu desejo. Tenho a clara visão de que eu não sou a melhor pessoa para isso", frisou. Jornalistas também perguntaram a Parente se investidores que tiveram contato com ele durante o Fórum Econômico Mundial de Davos demonstraram interesse sobre o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorre hoje. "Ninguém me perguntou sobre o julgamento." Ele evitou falar sobre o seu futuro à frente da estatal após uma mudança de governo, com a eleição presidencial em outubro. "É muito se...Vamos deixar essas coisas para o momento certo." Ele também descartou a possibilidade de voltar a morar em Brasília.

+ OCDE sugere que Brasil converse com EUA para destravar adesão à entidade Em relação à participação do Brasil no evento na Suíça, Parente avaliou que houve melhora. "Não dá dúvida nenhuma que, comparando este ano com outros, falo pela Petrobras, é muito melhor. O reconhecimento que tive sobre óleo e gás em Davos. É uma satisfação grande de ver a Petrobras de volta, e isso também em relação ao Brasil."

O presidente da Petrobras foi o único citado nominalmente no pronunciamento do presidente Michel Temer, no evento, mas o executivo minimizou a referência. "Não tenho a menor ideia (de porque o presidente o tenha citado), a não ser que fez uma grande deferência. Acho que é porque eu estava bem na frente dele".

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O presidente da Petrobrás, Pedro Parente Foto: Wilton Junior/Estadão

DAVOS - O presidente da Petrobrás, Pedro Parente, afastou qualquer possibilidade de voltar ao governo e, menos ainda, de concorrer a algum cargo eletivo, conforme chegou a ser ventilado uns dias atrás. Ele disse que fez a concessão no caso da petrolífera por uma missão.

"Eu estava indignado com a situação da Petrobrás e me foi dada oportunidade de agir em relação a isso", justificou. Garantiu, no entanto, que mesmo que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso o pedisse para ser candidato, não aceitaria. "Eu não quero ser candidato, eu não quero ir para a vida política porque eu não me sinto adequado para isso, eu não me sinto", enfatizou.

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Questionado se à frente da estatal não é uma forma também de atuação política, respondeu que ser executivo de uma empresa que tem como proprietário o Estado demanda certo conhecimento que ele detinha, de ter trabalhado no governo. "Mas isso nada tem a ver. Ser político eu não quero, não é o meu desejo. Tenho a clara visão de que eu não sou a melhor pessoa para isso", frisou. Jornalistas também perguntaram a Parente se investidores que tiveram contato com ele durante o Fórum Econômico Mundial de Davos demonstraram interesse sobre o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorre hoje. "Ninguém me perguntou sobre o julgamento." Ele evitou falar sobre o seu futuro à frente da estatal após uma mudança de governo, com a eleição presidencial em outubro. "É muito se...Vamos deixar essas coisas para o momento certo." Ele também descartou a possibilidade de voltar a morar em Brasília.

+ OCDE sugere que Brasil converse com EUA para destravar adesão à entidade Em relação à participação do Brasil no evento na Suíça, Parente avaliou que houve melhora. "Não dá dúvida nenhuma que, comparando este ano com outros, falo pela Petrobras, é muito melhor. O reconhecimento que tive sobre óleo e gás em Davos. É uma satisfação grande de ver a Petrobras de volta, e isso também em relação ao Brasil."

O presidente da Petrobras foi o único citado nominalmente no pronunciamento do presidente Michel Temer, no evento, mas o executivo minimizou a referência. "Não tenho a menor ideia (de porque o presidente o tenha citado), a não ser que fez uma grande deferência. Acho que é porque eu estava bem na frente dele".

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"Eu estava indignado com a situação da Petrobrás e me foi dada oportunidade de agir em relação a isso", justificou. Garantiu, no entanto, que mesmo que o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso o pedisse para ser candidato, não aceitaria. "Eu não quero ser candidato, eu não quero ir para a vida política porque eu não me sinto adequado para isso, eu não me sinto", enfatizou.

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Questionado se à frente da estatal não é uma forma também de atuação política, respondeu que ser executivo de uma empresa que tem como proprietário o Estado demanda certo conhecimento que ele detinha, de ter trabalhado no governo. "Mas isso nada tem a ver. Ser político eu não quero, não é o meu desejo. Tenho a clara visão de que eu não sou a melhor pessoa para isso", frisou. Jornalistas também perguntaram a Parente se investidores que tiveram contato com ele durante o Fórum Econômico Mundial de Davos demonstraram interesse sobre o julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ocorre hoje. "Ninguém me perguntou sobre o julgamento." Ele evitou falar sobre o seu futuro à frente da estatal após uma mudança de governo, com a eleição presidencial em outubro. "É muito se...Vamos deixar essas coisas para o momento certo." Ele também descartou a possibilidade de voltar a morar em Brasília.

+ OCDE sugere que Brasil converse com EUA para destravar adesão à entidade Em relação à participação do Brasil no evento na Suíça, Parente avaliou que houve melhora. "Não dá dúvida nenhuma que, comparando este ano com outros, falo pela Petrobras, é muito melhor. O reconhecimento que tive sobre óleo e gás em Davos. É uma satisfação grande de ver a Petrobras de volta, e isso também em relação ao Brasil."

O presidente da Petrobras foi o único citado nominalmente no pronunciamento do presidente Michel Temer, no evento, mas o executivo minimizou a referência. "Não tenho a menor ideia (de porque o presidente o tenha citado), a não ser que fez uma grande deferência. Acho que é porque eu estava bem na frente dele".

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