Negociações para lançar novo banco dos Brics atingem impasse, diz fonte


Por ALONSO SOTO

Pouco antes da assinatura de um acordo para lançar um banco conjunto de investimento, os países dos Brics ainda não chegaram a uma definição sobre onde será localizada a sede da instituição, afirmou à Reuters uma autoridade sênior envolvida nas negociações no final de segunda-feira. Os líderes de Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul devem assinar um acordo nesta terça-feira que cria o banco de 100 bilhões de dólares e um fundo de reservas do mesmo tamanho para desafiar o domínio do Ocidente sobre as finanças globais. As negociações travaram por enquanto devido a uma disputa entre China, Índia e África do Sul sobre quem sediará o banco. O desentendimento também adiou uma decisão sobre qual dos países terá a primeira presidência de cinco anos do banco. "Isso deveria ser fácil de resolver mas temos essa rixa. Se isso não avançar, talvez tenhamos que deixar a decisão para outra reunião", disse a autoridade, que pediu para não ser identificada. Outro negociador confirmou que uma decisão não tinha sido alcançada. Um atraso pode ser um obstáculo para os Brics, que veem a criação do banco como um importante passo para ganhar mais influência na formação da arquitetura financeira mundial. Autoridades russas e indianas tinham sinalizado que a chinesa Xangai liderava as cidades que poderiam ser a sede do novo banco.

Pouco antes da assinatura de um acordo para lançar um banco conjunto de investimento, os países dos Brics ainda não chegaram a uma definição sobre onde será localizada a sede da instituição, afirmou à Reuters uma autoridade sênior envolvida nas negociações no final de segunda-feira. Os líderes de Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul devem assinar um acordo nesta terça-feira que cria o banco de 100 bilhões de dólares e um fundo de reservas do mesmo tamanho para desafiar o domínio do Ocidente sobre as finanças globais. As negociações travaram por enquanto devido a uma disputa entre China, Índia e África do Sul sobre quem sediará o banco. O desentendimento também adiou uma decisão sobre qual dos países terá a primeira presidência de cinco anos do banco. "Isso deveria ser fácil de resolver mas temos essa rixa. Se isso não avançar, talvez tenhamos que deixar a decisão para outra reunião", disse a autoridade, que pediu para não ser identificada. Outro negociador confirmou que uma decisão não tinha sido alcançada. Um atraso pode ser um obstáculo para os Brics, que veem a criação do banco como um importante passo para ganhar mais influência na formação da arquitetura financeira mundial. Autoridades russas e indianas tinham sinalizado que a chinesa Xangai liderava as cidades que poderiam ser a sede do novo banco.

Pouco antes da assinatura de um acordo para lançar um banco conjunto de investimento, os países dos Brics ainda não chegaram a uma definição sobre onde será localizada a sede da instituição, afirmou à Reuters uma autoridade sênior envolvida nas negociações no final de segunda-feira. Os líderes de Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul devem assinar um acordo nesta terça-feira que cria o banco de 100 bilhões de dólares e um fundo de reservas do mesmo tamanho para desafiar o domínio do Ocidente sobre as finanças globais. As negociações travaram por enquanto devido a uma disputa entre China, Índia e África do Sul sobre quem sediará o banco. O desentendimento também adiou uma decisão sobre qual dos países terá a primeira presidência de cinco anos do banco. "Isso deveria ser fácil de resolver mas temos essa rixa. Se isso não avançar, talvez tenhamos que deixar a decisão para outra reunião", disse a autoridade, que pediu para não ser identificada. Outro negociador confirmou que uma decisão não tinha sido alcançada. Um atraso pode ser um obstáculo para os Brics, que veem a criação do banco como um importante passo para ganhar mais influência na formação da arquitetura financeira mundial. Autoridades russas e indianas tinham sinalizado que a chinesa Xangai liderava as cidades que poderiam ser a sede do novo banco.

Pouco antes da assinatura de um acordo para lançar um banco conjunto de investimento, os países dos Brics ainda não chegaram a uma definição sobre onde será localizada a sede da instituição, afirmou à Reuters uma autoridade sênior envolvida nas negociações no final de segunda-feira. Os líderes de Brasil, China, Índia, Rússia e África do Sul devem assinar um acordo nesta terça-feira que cria o banco de 100 bilhões de dólares e um fundo de reservas do mesmo tamanho para desafiar o domínio do Ocidente sobre as finanças globais. As negociações travaram por enquanto devido a uma disputa entre China, Índia e África do Sul sobre quem sediará o banco. O desentendimento também adiou uma decisão sobre qual dos países terá a primeira presidência de cinco anos do banco. "Isso deveria ser fácil de resolver mas temos essa rixa. Se isso não avançar, talvez tenhamos que deixar a decisão para outra reunião", disse a autoridade, que pediu para não ser identificada. Outro negociador confirmou que uma decisão não tinha sido alcançada. Um atraso pode ser um obstáculo para os Brics, que veem a criação do banco como um importante passo para ganhar mais influência na formação da arquitetura financeira mundial. Autoridades russas e indianas tinham sinalizado que a chinesa Xangai liderava as cidades que poderiam ser a sede do novo banco.

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