Negociações sobre Alca prosseguem em 2005, diz embaixador dos EUA


Por Agencia Estado

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, disse hoje que não tem dúvidas de que será possível prosseguir com as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) em 2005, depois da troca de cartas entre o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o representante dos EUA para o Comércio, Robert Zoellick. Danilovich ressaltou, também, que as decisões a serem tomadas em meados do ano que vem na Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) "deixarão a situação mais tranqüila para a Alca". "O mais importante é que o Brasil e os Estados Unidos têm um expressivo compromisso de continuidade das negociações, baseado no Acordo de Miami (de novembro de 2003)", afirmou o embaixador, após participar, durante uma hora, de reunião fechada com deputados membros da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. No encontro, Danilovich leu uma apresentação em português, na qual ressaltou que considera importante que Brasil e Estados Unidos tomem para si "o fardo da liderança e da responsabilidade", como co-presidentes da negociação da Alca". Para ele, ambos os lados devem empenhar-se plenamente para concluir com sucesso as negociações, que irão beneficiar todos os 34 países envolvidos. Na mesma apresentação, o embaixador enfatizou que esteve na semana passada em Washington, onde se encontrou com autoridades dos Departamentos de Estado, de Comércio e da Defesa, do Conselho de Segurança Nacional e da Casa Branca. Informou, ainda, que teve reuniões produtivas com Zoellick e com seu vice, Peter Allgeier sobre a retomada da Alca. O presidente da Frente Parlamentar Brasil-Estados Unidos, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), insistiu com o embaixador em que os EUA deveriam mostrar-se mais abertos à retirada das restrições a produtos brasileiros em seu mercado como meio de impulsionar a Alca. Hauly sugeriu, também, que os EUA elaborem uma espécie de Plano Marshall para o Basil na área de infra-estrutura.

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, disse hoje que não tem dúvidas de que será possível prosseguir com as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) em 2005, depois da troca de cartas entre o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o representante dos EUA para o Comércio, Robert Zoellick. Danilovich ressaltou, também, que as decisões a serem tomadas em meados do ano que vem na Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) "deixarão a situação mais tranqüila para a Alca". "O mais importante é que o Brasil e os Estados Unidos têm um expressivo compromisso de continuidade das negociações, baseado no Acordo de Miami (de novembro de 2003)", afirmou o embaixador, após participar, durante uma hora, de reunião fechada com deputados membros da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. No encontro, Danilovich leu uma apresentação em português, na qual ressaltou que considera importante que Brasil e Estados Unidos tomem para si "o fardo da liderança e da responsabilidade", como co-presidentes da negociação da Alca". Para ele, ambos os lados devem empenhar-se plenamente para concluir com sucesso as negociações, que irão beneficiar todos os 34 países envolvidos. Na mesma apresentação, o embaixador enfatizou que esteve na semana passada em Washington, onde se encontrou com autoridades dos Departamentos de Estado, de Comércio e da Defesa, do Conselho de Segurança Nacional e da Casa Branca. Informou, ainda, que teve reuniões produtivas com Zoellick e com seu vice, Peter Allgeier sobre a retomada da Alca. O presidente da Frente Parlamentar Brasil-Estados Unidos, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), insistiu com o embaixador em que os EUA deveriam mostrar-se mais abertos à retirada das restrições a produtos brasileiros em seu mercado como meio de impulsionar a Alca. Hauly sugeriu, também, que os EUA elaborem uma espécie de Plano Marshall para o Basil na área de infra-estrutura.

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, disse hoje que não tem dúvidas de que será possível prosseguir com as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) em 2005, depois da troca de cartas entre o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o representante dos EUA para o Comércio, Robert Zoellick. Danilovich ressaltou, também, que as decisões a serem tomadas em meados do ano que vem na Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) "deixarão a situação mais tranqüila para a Alca". "O mais importante é que o Brasil e os Estados Unidos têm um expressivo compromisso de continuidade das negociações, baseado no Acordo de Miami (de novembro de 2003)", afirmou o embaixador, após participar, durante uma hora, de reunião fechada com deputados membros da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. No encontro, Danilovich leu uma apresentação em português, na qual ressaltou que considera importante que Brasil e Estados Unidos tomem para si "o fardo da liderança e da responsabilidade", como co-presidentes da negociação da Alca". Para ele, ambos os lados devem empenhar-se plenamente para concluir com sucesso as negociações, que irão beneficiar todos os 34 países envolvidos. Na mesma apresentação, o embaixador enfatizou que esteve na semana passada em Washington, onde se encontrou com autoridades dos Departamentos de Estado, de Comércio e da Defesa, do Conselho de Segurança Nacional e da Casa Branca. Informou, ainda, que teve reuniões produtivas com Zoellick e com seu vice, Peter Allgeier sobre a retomada da Alca. O presidente da Frente Parlamentar Brasil-Estados Unidos, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), insistiu com o embaixador em que os EUA deveriam mostrar-se mais abertos à retirada das restrições a produtos brasileiros em seu mercado como meio de impulsionar a Alca. Hauly sugeriu, também, que os EUA elaborem uma espécie de Plano Marshall para o Basil na área de infra-estrutura.

O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, John Danilovich, disse hoje que não tem dúvidas de que será possível prosseguir com as negociações para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca) em 2005, depois da troca de cartas entre o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o representante dos EUA para o Comércio, Robert Zoellick. Danilovich ressaltou, também, que as decisões a serem tomadas em meados do ano que vem na Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) "deixarão a situação mais tranqüila para a Alca". "O mais importante é que o Brasil e os Estados Unidos têm um expressivo compromisso de continuidade das negociações, baseado no Acordo de Miami (de novembro de 2003)", afirmou o embaixador, após participar, durante uma hora, de reunião fechada com deputados membros da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. No encontro, Danilovich leu uma apresentação em português, na qual ressaltou que considera importante que Brasil e Estados Unidos tomem para si "o fardo da liderança e da responsabilidade", como co-presidentes da negociação da Alca". Para ele, ambos os lados devem empenhar-se plenamente para concluir com sucesso as negociações, que irão beneficiar todos os 34 países envolvidos. Na mesma apresentação, o embaixador enfatizou que esteve na semana passada em Washington, onde se encontrou com autoridades dos Departamentos de Estado, de Comércio e da Defesa, do Conselho de Segurança Nacional e da Casa Branca. Informou, ainda, que teve reuniões produtivas com Zoellick e com seu vice, Peter Allgeier sobre a retomada da Alca. O presidente da Frente Parlamentar Brasil-Estados Unidos, Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), insistiu com o embaixador em que os EUA deveriam mostrar-se mais abertos à retirada das restrições a produtos brasileiros em seu mercado como meio de impulsionar a Alca. Hauly sugeriu, também, que os EUA elaborem uma espécie de Plano Marshall para o Basil na área de infra-estrutura.

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