ABBC espera que garantia de R$ 20 milh?es ajude a restabelecer cr?dito


Por Ana Paula Ribeiro

Os bancos de menor porte acreditam que a din?mica do cr?dito ser? restabelecida no Pa?s ap?s o Fundo Garantidor de Cr?dito (FGC) assegurar as aplica??es de at? R$ 20 milh?es feitas em Recibos de Dep?sitos Banc?rios (RDBs) de institui??es financeiras. A avalia??o da Associa??o Brasileira dos Bancos (ABBC) e do banco Pine ? que isso ir? acontecer porque a atrair? investidores institucionais, que buscam formas de dar maior rentabilidade a suas carteiras. "Hoje as assets e funda??es concentram as aplica??es em t?tulos p?blicos e n?o s?o remuneradas como gostaria. A garantia do FGC far? elas procurarem maior rentabilidade", afirmou o presidente da ABBC, Renato de Oliva. Hoje, o Conselho Monet?rio Nacional (CMN) aprovou que o FGC assegure aplica??es de at? R$ 20 milh?es, por investidor, feitas em RDBs. Diferente dos Certificados de Dep?sitos Banc?rios (CDBs), os RDBs n?o podem ser negociados pelos investidores que o compraram. A medida ter? in?cio em 1? de abril e valer? para os ativos emitidos com prazo m?nimo de 6 meses e m?ximo de 5 anos e protege os investidores em caso de liquida??o de um banco. O objetivo ? contribuir para o fluxo de recursos para as institui??es de menor porte, as mais afetadas desde o agravamento da crise. Oliva lembrou que essa era demanda da ABBC, que pedia uma estrutura de capta??o que fosse compat?vel com os prazos de financiamento oferecidos pelas institui??es. At? o primeiro semestre do ano passado, as institui??es financeiras captavam em CDBs, mesmo que de curto prazo, e emprestavam o dinheiro em financiamentos de longo prazo. A alta liquidez no mercado financeiro contornava esse descasamento. No entanto, com o agravamento da crise externa e redu??o da liquidez, os investidores institucionais deixaram de aplicar nos bancos de menor porte direcionando os recursos para CDBS de grandes bancos ou t?tulos p?blicos, considerados de menor risco. "A garantia que ser? dada ao investidor restabelece a confian?a.Ter a seguran?a do FGC ? um est?mulo para essas aplica??es", disse Oliva. O FGC tem hoje um patrim?nio em torno de R$ 25 bilh?es e ? constitu?do por contribui??es das institui??es financeiras. A garantia que era dada era de apenas R$ 60 mil por investidor sobre os valores aplicados em uma institui??o financeira. Para ter direito a essa cobertura, o banco ter? que pagar um pr?mio de 1% sobre o valor de RDBs emitidos, sendo que o total est? limitado a R$ 5 bilh?es. O custo ? visto como compat?vel para a opera??o, segundo o diretor executivo de Finan?as do banco Pine, Clive Botelho. De acordo com ele, qualquer outra capta??o no mercado por um prazo determinado tamb?m implicaria em um custo, como a emiss?o de t?tulos no exterior ou deb?ntures. "Esse ? o pre?o para se ter um funding qualificado, que ? aquele com montante e prazo definidos", disse. Ao ter a garantia de que os recursos n?o ser?o resgatados antes do vencimento, Botelho acredita que as institui??es poder?o voltar a conceder financiamento em prazos mais longos. "Isso ? bom para o varejo porque ? poss?vel compatibilizar os prazos nas opera??es de ve?culos e consignado, por exemplo", afirmou. Segundo Oliva, da ABBC, o limite de R$ 20 milh?es atende ao investimento feito por funda??es em bancos de menor porte antes do acirramento da crise. Com a possibilidade de maior demanda por parte dos investidores, o dirigente espera a redução nos custos de captação. "Já no primeiro momento a remuneração do CDB deve ceder". Se hoje, por exemplo, um banco médio paga até 130% do CDI em uma captação de 12 meses, o custo poderá cair para 115% do CDI. Outra consequência esperada é a redução da posição de liquidez própria dessas instituições. Nos últimos meses do ano, os bancos de menor porte deram preferência a manter o caixa elevado em detrimento da concessão de novos financiamentos. Com a liberação de parte do dinheiro que está em caixa, as instituições terão condições de fazer mais operações de crédito. A expectativa de uma procura maior por aplicações em RDBs com a medida anunciada hoje repercutiu positivamente na Bovespa. As ações dos bancos de pequeno e médio operaram em alta hoje. As ações preferenciais do BicBanco subiram 10,58% e as do Daycoval 7,74%. ABC Brasil PN, Panamericano PN, Sofisa PN, Cruzeiro do Sul PN e Paraná Banco PN tiveram altas de, respectivamente. 6,60%, 4,73%, 3,08%, 1,05% e 0,45%. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%. 

Os bancos de menor porte acreditam que a din?mica do cr?dito ser? restabelecida no Pa?s ap?s o Fundo Garantidor de Cr?dito (FGC) assegurar as aplica??es de at? R$ 20 milh?es feitas em Recibos de Dep?sitos Banc?rios (RDBs) de institui??es financeiras. A avalia??o da Associa??o Brasileira dos Bancos (ABBC) e do banco Pine ? que isso ir? acontecer porque a atrair? investidores institucionais, que buscam formas de dar maior rentabilidade a suas carteiras. "Hoje as assets e funda??es concentram as aplica??es em t?tulos p?blicos e n?o s?o remuneradas como gostaria. A garantia do FGC far? elas procurarem maior rentabilidade", afirmou o presidente da ABBC, Renato de Oliva. Hoje, o Conselho Monet?rio Nacional (CMN) aprovou que o FGC assegure aplica??es de at? R$ 20 milh?es, por investidor, feitas em RDBs. Diferente dos Certificados de Dep?sitos Banc?rios (CDBs), os RDBs n?o podem ser negociados pelos investidores que o compraram. A medida ter? in?cio em 1? de abril e valer? para os ativos emitidos com prazo m?nimo de 6 meses e m?ximo de 5 anos e protege os investidores em caso de liquida??o de um banco. O objetivo ? contribuir para o fluxo de recursos para as institui??es de menor porte, as mais afetadas desde o agravamento da crise. Oliva lembrou que essa era demanda da ABBC, que pedia uma estrutura de capta??o que fosse compat?vel com os prazos de financiamento oferecidos pelas institui??es. At? o primeiro semestre do ano passado, as institui??es financeiras captavam em CDBs, mesmo que de curto prazo, e emprestavam o dinheiro em financiamentos de longo prazo. A alta liquidez no mercado financeiro contornava esse descasamento. No entanto, com o agravamento da crise externa e redu??o da liquidez, os investidores institucionais deixaram de aplicar nos bancos de menor porte direcionando os recursos para CDBS de grandes bancos ou t?tulos p?blicos, considerados de menor risco. "A garantia que ser? dada ao investidor restabelece a confian?a.Ter a seguran?a do FGC ? um est?mulo para essas aplica??es", disse Oliva. O FGC tem hoje um patrim?nio em torno de R$ 25 bilh?es e ? constitu?do por contribui??es das institui??es financeiras. A garantia que era dada era de apenas R$ 60 mil por investidor sobre os valores aplicados em uma institui??o financeira. Para ter direito a essa cobertura, o banco ter? que pagar um pr?mio de 1% sobre o valor de RDBs emitidos, sendo que o total est? limitado a R$ 5 bilh?es. O custo ? visto como compat?vel para a opera??o, segundo o diretor executivo de Finan?as do banco Pine, Clive Botelho. De acordo com ele, qualquer outra capta??o no mercado por um prazo determinado tamb?m implicaria em um custo, como a emiss?o de t?tulos no exterior ou deb?ntures. "Esse ? o pre?o para se ter um funding qualificado, que ? aquele com montante e prazo definidos", disse. Ao ter a garantia de que os recursos n?o ser?o resgatados antes do vencimento, Botelho acredita que as institui??es poder?o voltar a conceder financiamento em prazos mais longos. "Isso ? bom para o varejo porque ? poss?vel compatibilizar os prazos nas opera??es de ve?culos e consignado, por exemplo", afirmou. Segundo Oliva, da ABBC, o limite de R$ 20 milh?es atende ao investimento feito por funda??es em bancos de menor porte antes do acirramento da crise. Com a possibilidade de maior demanda por parte dos investidores, o dirigente espera a redução nos custos de captação. "Já no primeiro momento a remuneração do CDB deve ceder". Se hoje, por exemplo, um banco médio paga até 130% do CDI em uma captação de 12 meses, o custo poderá cair para 115% do CDI. Outra consequência esperada é a redução da posição de liquidez própria dessas instituições. Nos últimos meses do ano, os bancos de menor porte deram preferência a manter o caixa elevado em detrimento da concessão de novos financiamentos. Com a liberação de parte do dinheiro que está em caixa, as instituições terão condições de fazer mais operações de crédito. A expectativa de uma procura maior por aplicações em RDBs com a medida anunciada hoje repercutiu positivamente na Bovespa. As ações dos bancos de pequeno e médio operaram em alta hoje. As ações preferenciais do BicBanco subiram 10,58% e as do Daycoval 7,74%. ABC Brasil PN, Panamericano PN, Sofisa PN, Cruzeiro do Sul PN e Paraná Banco PN tiveram altas de, respectivamente. 6,60%, 4,73%, 3,08%, 1,05% e 0,45%. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%. 

Os bancos de menor porte acreditam que a din?mica do cr?dito ser? restabelecida no Pa?s ap?s o Fundo Garantidor de Cr?dito (FGC) assegurar as aplica??es de at? R$ 20 milh?es feitas em Recibos de Dep?sitos Banc?rios (RDBs) de institui??es financeiras. A avalia??o da Associa??o Brasileira dos Bancos (ABBC) e do banco Pine ? que isso ir? acontecer porque a atrair? investidores institucionais, que buscam formas de dar maior rentabilidade a suas carteiras. "Hoje as assets e funda??es concentram as aplica??es em t?tulos p?blicos e n?o s?o remuneradas como gostaria. A garantia do FGC far? elas procurarem maior rentabilidade", afirmou o presidente da ABBC, Renato de Oliva. Hoje, o Conselho Monet?rio Nacional (CMN) aprovou que o FGC assegure aplica??es de at? R$ 20 milh?es, por investidor, feitas em RDBs. Diferente dos Certificados de Dep?sitos Banc?rios (CDBs), os RDBs n?o podem ser negociados pelos investidores que o compraram. A medida ter? in?cio em 1? de abril e valer? para os ativos emitidos com prazo m?nimo de 6 meses e m?ximo de 5 anos e protege os investidores em caso de liquida??o de um banco. O objetivo ? contribuir para o fluxo de recursos para as institui??es de menor porte, as mais afetadas desde o agravamento da crise. Oliva lembrou que essa era demanda da ABBC, que pedia uma estrutura de capta??o que fosse compat?vel com os prazos de financiamento oferecidos pelas institui??es. At? o primeiro semestre do ano passado, as institui??es financeiras captavam em CDBs, mesmo que de curto prazo, e emprestavam o dinheiro em financiamentos de longo prazo. A alta liquidez no mercado financeiro contornava esse descasamento. No entanto, com o agravamento da crise externa e redu??o da liquidez, os investidores institucionais deixaram de aplicar nos bancos de menor porte direcionando os recursos para CDBS de grandes bancos ou t?tulos p?blicos, considerados de menor risco. "A garantia que ser? dada ao investidor restabelece a confian?a.Ter a seguran?a do FGC ? um est?mulo para essas aplica??es", disse Oliva. O FGC tem hoje um patrim?nio em torno de R$ 25 bilh?es e ? constitu?do por contribui??es das institui??es financeiras. A garantia que era dada era de apenas R$ 60 mil por investidor sobre os valores aplicados em uma institui??o financeira. Para ter direito a essa cobertura, o banco ter? que pagar um pr?mio de 1% sobre o valor de RDBs emitidos, sendo que o total est? limitado a R$ 5 bilh?es. O custo ? visto como compat?vel para a opera??o, segundo o diretor executivo de Finan?as do banco Pine, Clive Botelho. De acordo com ele, qualquer outra capta??o no mercado por um prazo determinado tamb?m implicaria em um custo, como a emiss?o de t?tulos no exterior ou deb?ntures. "Esse ? o pre?o para se ter um funding qualificado, que ? aquele com montante e prazo definidos", disse. Ao ter a garantia de que os recursos n?o ser?o resgatados antes do vencimento, Botelho acredita que as institui??es poder?o voltar a conceder financiamento em prazos mais longos. "Isso ? bom para o varejo porque ? poss?vel compatibilizar os prazos nas opera??es de ve?culos e consignado, por exemplo", afirmou. Segundo Oliva, da ABBC, o limite de R$ 20 milh?es atende ao investimento feito por funda??es em bancos de menor porte antes do acirramento da crise. Com a possibilidade de maior demanda por parte dos investidores, o dirigente espera a redução nos custos de captação. "Já no primeiro momento a remuneração do CDB deve ceder". Se hoje, por exemplo, um banco médio paga até 130% do CDI em uma captação de 12 meses, o custo poderá cair para 115% do CDI. Outra consequência esperada é a redução da posição de liquidez própria dessas instituições. Nos últimos meses do ano, os bancos de menor porte deram preferência a manter o caixa elevado em detrimento da concessão de novos financiamentos. Com a liberação de parte do dinheiro que está em caixa, as instituições terão condições de fazer mais operações de crédito. A expectativa de uma procura maior por aplicações em RDBs com a medida anunciada hoje repercutiu positivamente na Bovespa. As ações dos bancos de pequeno e médio operaram em alta hoje. As ações preferenciais do BicBanco subiram 10,58% e as do Daycoval 7,74%. ABC Brasil PN, Panamericano PN, Sofisa PN, Cruzeiro do Sul PN e Paraná Banco PN tiveram altas de, respectivamente. 6,60%, 4,73%, 3,08%, 1,05% e 0,45%. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%. 

Os bancos de menor porte acreditam que a din?mica do cr?dito ser? restabelecida no Pa?s ap?s o Fundo Garantidor de Cr?dito (FGC) assegurar as aplica??es de at? R$ 20 milh?es feitas em Recibos de Dep?sitos Banc?rios (RDBs) de institui??es financeiras. A avalia??o da Associa??o Brasileira dos Bancos (ABBC) e do banco Pine ? que isso ir? acontecer porque a atrair? investidores institucionais, que buscam formas de dar maior rentabilidade a suas carteiras. "Hoje as assets e funda??es concentram as aplica??es em t?tulos p?blicos e n?o s?o remuneradas como gostaria. A garantia do FGC far? elas procurarem maior rentabilidade", afirmou o presidente da ABBC, Renato de Oliva. Hoje, o Conselho Monet?rio Nacional (CMN) aprovou que o FGC assegure aplica??es de at? R$ 20 milh?es, por investidor, feitas em RDBs. Diferente dos Certificados de Dep?sitos Banc?rios (CDBs), os RDBs n?o podem ser negociados pelos investidores que o compraram. A medida ter? in?cio em 1? de abril e valer? para os ativos emitidos com prazo m?nimo de 6 meses e m?ximo de 5 anos e protege os investidores em caso de liquida??o de um banco. O objetivo ? contribuir para o fluxo de recursos para as institui??es de menor porte, as mais afetadas desde o agravamento da crise. Oliva lembrou que essa era demanda da ABBC, que pedia uma estrutura de capta??o que fosse compat?vel com os prazos de financiamento oferecidos pelas institui??es. At? o primeiro semestre do ano passado, as institui??es financeiras captavam em CDBs, mesmo que de curto prazo, e emprestavam o dinheiro em financiamentos de longo prazo. A alta liquidez no mercado financeiro contornava esse descasamento. No entanto, com o agravamento da crise externa e redu??o da liquidez, os investidores institucionais deixaram de aplicar nos bancos de menor porte direcionando os recursos para CDBS de grandes bancos ou t?tulos p?blicos, considerados de menor risco. "A garantia que ser? dada ao investidor restabelece a confian?a.Ter a seguran?a do FGC ? um est?mulo para essas aplica??es", disse Oliva. O FGC tem hoje um patrim?nio em torno de R$ 25 bilh?es e ? constitu?do por contribui??es das institui??es financeiras. A garantia que era dada era de apenas R$ 60 mil por investidor sobre os valores aplicados em uma institui??o financeira. Para ter direito a essa cobertura, o banco ter? que pagar um pr?mio de 1% sobre o valor de RDBs emitidos, sendo que o total est? limitado a R$ 5 bilh?es. O custo ? visto como compat?vel para a opera??o, segundo o diretor executivo de Finan?as do banco Pine, Clive Botelho. De acordo com ele, qualquer outra capta??o no mercado por um prazo determinado tamb?m implicaria em um custo, como a emiss?o de t?tulos no exterior ou deb?ntures. "Esse ? o pre?o para se ter um funding qualificado, que ? aquele com montante e prazo definidos", disse. Ao ter a garantia de que os recursos n?o ser?o resgatados antes do vencimento, Botelho acredita que as institui??es poder?o voltar a conceder financiamento em prazos mais longos. "Isso ? bom para o varejo porque ? poss?vel compatibilizar os prazos nas opera??es de ve?culos e consignado, por exemplo", afirmou. Segundo Oliva, da ABBC, o limite de R$ 20 milh?es atende ao investimento feito por funda??es em bancos de menor porte antes do acirramento da crise. Com a possibilidade de maior demanda por parte dos investidores, o dirigente espera a redução nos custos de captação. "Já no primeiro momento a remuneração do CDB deve ceder". Se hoje, por exemplo, um banco médio paga até 130% do CDI em uma captação de 12 meses, o custo poderá cair para 115% do CDI. Outra consequência esperada é a redução da posição de liquidez própria dessas instituições. Nos últimos meses do ano, os bancos de menor porte deram preferência a manter o caixa elevado em detrimento da concessão de novos financiamentos. Com a liberação de parte do dinheiro que está em caixa, as instituições terão condições de fazer mais operações de crédito. A expectativa de uma procura maior por aplicações em RDBs com a medida anunciada hoje repercutiu positivamente na Bovespa. As ações dos bancos de pequeno e médio operaram em alta hoje. As ações preferenciais do BicBanco subiram 10,58% e as do Daycoval 7,74%. ABC Brasil PN, Panamericano PN, Sofisa PN, Cruzeiro do Sul PN e Paraná Banco PN tiveram altas de, respectivamente. 6,60%, 4,73%, 3,08%, 1,05% e 0,45%. O Ibovespa fechou em alta de 1,89%. 

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