Aérea argentina de baixo custo recebe autorização da Anac para abrir empresa no Brasil


Para realizar voos a partir do Brasil, companhia precisa apresentar documentos sobre a malha aérea planejada, o que pode levar até três meses

Por Luciana Dyniewicz

A companhia aérea argentina de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil e começar a preparar sua operação. Para realizar voos a partir do Brasil, no entanto, ainda precisa apresentar documentos sobre a malha aérea planejada, o que costuma levar entre dois a três meses.

Com o aval concedido pela Anac nesta sexta-feira, 15, a empresa já pode vender passagens no País. No site da Flybondi, porém, ainda não há nenhuma opção de voo para o Brasil. A empresa só terá licença para realizar voos internacionais.

Aérea de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil. Foto: Rubens Sprich/Reuters
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Fundada em 2016 por Julian Cook, de nacionalidades suíça e inglesa, a Flybondi começou a operar no fim de 2017. Hoje, a companhia atua em 15 destinos argentinos, além de Assunção (Paraguai) e Punta del Este (Uruguai). 

A empresa não é a primeira de baixo custo a pedir licença para operar no Brasil. No ano passado, a chilena Sky começou a oferecer voos entre Santiago e São Paulo, Rio e Florianópolis e a Norwegian anunciou voos entre Rio de Janeiro e Londres a partir de março. A norueguesa pretende colocar no mercado 70 mil passagens por ano conectando as duas cidades. A argentina Avian, subsidiaria da Avianca, já possui autorização operacional.

Quando anunciou sua chegada ao Brasil, a Norwegian anunciou que o preço mínimo do trecho deverá ficar em R$ 1.200. Empresas concorrentes vendem passagens de ida e volta por, no mínimo, R$ 2.900. Já o modelo de baixo custo adotado pela Sky permitiu uma queda de 30% no preço médio das passagens no Chile -- patamar que pretende repetir no Brasil.

A companhia aérea argentina de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil e começar a preparar sua operação. Para realizar voos a partir do Brasil, no entanto, ainda precisa apresentar documentos sobre a malha aérea planejada, o que costuma levar entre dois a três meses.

Com o aval concedido pela Anac nesta sexta-feira, 15, a empresa já pode vender passagens no País. No site da Flybondi, porém, ainda não há nenhuma opção de voo para o Brasil. A empresa só terá licença para realizar voos internacionais.

Aérea de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil. Foto: Rubens Sprich/Reuters

Fundada em 2016 por Julian Cook, de nacionalidades suíça e inglesa, a Flybondi começou a operar no fim de 2017. Hoje, a companhia atua em 15 destinos argentinos, além de Assunção (Paraguai) e Punta del Este (Uruguai). 

A empresa não é a primeira de baixo custo a pedir licença para operar no Brasil. No ano passado, a chilena Sky começou a oferecer voos entre Santiago e São Paulo, Rio e Florianópolis e a Norwegian anunciou voos entre Rio de Janeiro e Londres a partir de março. A norueguesa pretende colocar no mercado 70 mil passagens por ano conectando as duas cidades. A argentina Avian, subsidiaria da Avianca, já possui autorização operacional.

Quando anunciou sua chegada ao Brasil, a Norwegian anunciou que o preço mínimo do trecho deverá ficar em R$ 1.200. Empresas concorrentes vendem passagens de ida e volta por, no mínimo, R$ 2.900. Já o modelo de baixo custo adotado pela Sky permitiu uma queda de 30% no preço médio das passagens no Chile -- patamar que pretende repetir no Brasil.

A companhia aérea argentina de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil e começar a preparar sua operação. Para realizar voos a partir do Brasil, no entanto, ainda precisa apresentar documentos sobre a malha aérea planejada, o que costuma levar entre dois a três meses.

Com o aval concedido pela Anac nesta sexta-feira, 15, a empresa já pode vender passagens no País. No site da Flybondi, porém, ainda não há nenhuma opção de voo para o Brasil. A empresa só terá licença para realizar voos internacionais.

Aérea de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil. Foto: Rubens Sprich/Reuters

Fundada em 2016 por Julian Cook, de nacionalidades suíça e inglesa, a Flybondi começou a operar no fim de 2017. Hoje, a companhia atua em 15 destinos argentinos, além de Assunção (Paraguai) e Punta del Este (Uruguai). 

A empresa não é a primeira de baixo custo a pedir licença para operar no Brasil. No ano passado, a chilena Sky começou a oferecer voos entre Santiago e São Paulo, Rio e Florianópolis e a Norwegian anunciou voos entre Rio de Janeiro e Londres a partir de março. A norueguesa pretende colocar no mercado 70 mil passagens por ano conectando as duas cidades. A argentina Avian, subsidiaria da Avianca, já possui autorização operacional.

Quando anunciou sua chegada ao Brasil, a Norwegian anunciou que o preço mínimo do trecho deverá ficar em R$ 1.200. Empresas concorrentes vendem passagens de ida e volta por, no mínimo, R$ 2.900. Já o modelo de baixo custo adotado pela Sky permitiu uma queda de 30% no preço médio das passagens no Chile -- patamar que pretende repetir no Brasil.

A companhia aérea argentina de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil e começar a preparar sua operação. Para realizar voos a partir do Brasil, no entanto, ainda precisa apresentar documentos sobre a malha aérea planejada, o que costuma levar entre dois a três meses.

Com o aval concedido pela Anac nesta sexta-feira, 15, a empresa já pode vender passagens no País. No site da Flybondi, porém, ainda não há nenhuma opção de voo para o Brasil. A empresa só terá licença para realizar voos internacionais.

Aérea de baixo custo Flybondi recebeu autorização jurídica da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para abrir empresa no Brasil. Foto: Rubens Sprich/Reuters

Fundada em 2016 por Julian Cook, de nacionalidades suíça e inglesa, a Flybondi começou a operar no fim de 2017. Hoje, a companhia atua em 15 destinos argentinos, além de Assunção (Paraguai) e Punta del Este (Uruguai). 

A empresa não é a primeira de baixo custo a pedir licença para operar no Brasil. No ano passado, a chilena Sky começou a oferecer voos entre Santiago e São Paulo, Rio e Florianópolis e a Norwegian anunciou voos entre Rio de Janeiro e Londres a partir de março. A norueguesa pretende colocar no mercado 70 mil passagens por ano conectando as duas cidades. A argentina Avian, subsidiaria da Avianca, já possui autorização operacional.

Quando anunciou sua chegada ao Brasil, a Norwegian anunciou que o preço mínimo do trecho deverá ficar em R$ 1.200. Empresas concorrentes vendem passagens de ida e volta por, no mínimo, R$ 2.900. Já o modelo de baixo custo adotado pela Sky permitiu uma queda de 30% no preço médio das passagens no Chile -- patamar que pretende repetir no Brasil.

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