Aeroportos serão concedidos a operadores diferentes


Segundo a Secretaria de Aviação Civil, objetivo é criar um parâmetro de comparação

Por Glauber Gonçalves e da Agência Estado

 Os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas, que o governo planeja privatizar até o fim do ano, devem ser concedidos a operadores diferentes, disse nesta sexta-feira, 30, o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Cleverson Aroeira da Silva, em evento realizado na Associação Comercial do Rio. "A ideia é termos nesses aeroportos operadores diferentes, justamente para termos um parâmetro de comparação", declarou.

Na avaliação dele, isso permitirá que os demais aeroportos tenham os três concedidos como espelho para estabelecer metas a atingir. A intenção do governo, segundo ele, é que até 2014 os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas estejam operando em "padrões internacionais". O governo deve divulgar hoje, em Brasília, mais detalhes sobre o modelo de concessão a ser adotado.

Financiamento

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As condições de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para os investimentos a serem feitos pelas futuras concessionárias dos aeroportos devem ser semelhantes às oferecidas para a privatização do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).

No caso do aeroporto da região metropolitana de Natal, a modalidade foi a de project finance. O prazo total do financiamento foi de 20 anos e prazo de amortização de 16 anos, com spread básico de 0,9. "A minha expectativa é de que as condições de apoio sejam bem próximas às divulgadas para São Gonçalo do Amarante", declarou. Segundo Siffert, o BNDES deve divulgar as condições de apoio para as próximas concessões junto com os editais.

Ele lembrou que os investimentos em Guarulhos, Campinas e Brasília devem chegar a R$ 3 bilhões até 2015. Na avaliação do executivo, essas três concessões vão ser mais disputadas do que a do aeroporto do Rio Grande do Norte.

 Os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas, que o governo planeja privatizar até o fim do ano, devem ser concedidos a operadores diferentes, disse nesta sexta-feira, 30, o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Cleverson Aroeira da Silva, em evento realizado na Associação Comercial do Rio. "A ideia é termos nesses aeroportos operadores diferentes, justamente para termos um parâmetro de comparação", declarou.

Na avaliação dele, isso permitirá que os demais aeroportos tenham os três concedidos como espelho para estabelecer metas a atingir. A intenção do governo, segundo ele, é que até 2014 os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas estejam operando em "padrões internacionais". O governo deve divulgar hoje, em Brasília, mais detalhes sobre o modelo de concessão a ser adotado.

Financiamento

As condições de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para os investimentos a serem feitos pelas futuras concessionárias dos aeroportos devem ser semelhantes às oferecidas para a privatização do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).

No caso do aeroporto da região metropolitana de Natal, a modalidade foi a de project finance. O prazo total do financiamento foi de 20 anos e prazo de amortização de 16 anos, com spread básico de 0,9. "A minha expectativa é de que as condições de apoio sejam bem próximas às divulgadas para São Gonçalo do Amarante", declarou. Segundo Siffert, o BNDES deve divulgar as condições de apoio para as próximas concessões junto com os editais.

Ele lembrou que os investimentos em Guarulhos, Campinas e Brasília devem chegar a R$ 3 bilhões até 2015. Na avaliação do executivo, essas três concessões vão ser mais disputadas do que a do aeroporto do Rio Grande do Norte.

 Os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas, que o governo planeja privatizar até o fim do ano, devem ser concedidos a operadores diferentes, disse nesta sexta-feira, 30, o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Cleverson Aroeira da Silva, em evento realizado na Associação Comercial do Rio. "A ideia é termos nesses aeroportos operadores diferentes, justamente para termos um parâmetro de comparação", declarou.

Na avaliação dele, isso permitirá que os demais aeroportos tenham os três concedidos como espelho para estabelecer metas a atingir. A intenção do governo, segundo ele, é que até 2014 os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas estejam operando em "padrões internacionais". O governo deve divulgar hoje, em Brasília, mais detalhes sobre o modelo de concessão a ser adotado.

Financiamento

As condições de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para os investimentos a serem feitos pelas futuras concessionárias dos aeroportos devem ser semelhantes às oferecidas para a privatização do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).

No caso do aeroporto da região metropolitana de Natal, a modalidade foi a de project finance. O prazo total do financiamento foi de 20 anos e prazo de amortização de 16 anos, com spread básico de 0,9. "A minha expectativa é de que as condições de apoio sejam bem próximas às divulgadas para São Gonçalo do Amarante", declarou. Segundo Siffert, o BNDES deve divulgar as condições de apoio para as próximas concessões junto com os editais.

Ele lembrou que os investimentos em Guarulhos, Campinas e Brasília devem chegar a R$ 3 bilhões até 2015. Na avaliação do executivo, essas três concessões vão ser mais disputadas do que a do aeroporto do Rio Grande do Norte.

 Os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas, que o governo planeja privatizar até o fim do ano, devem ser concedidos a operadores diferentes, disse nesta sexta-feira, 30, o secretário executivo da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Cleverson Aroeira da Silva, em evento realizado na Associação Comercial do Rio. "A ideia é termos nesses aeroportos operadores diferentes, justamente para termos um parâmetro de comparação", declarou.

Na avaliação dele, isso permitirá que os demais aeroportos tenham os três concedidos como espelho para estabelecer metas a atingir. A intenção do governo, segundo ele, é que até 2014 os aeroportos de Brasília, Guarulhos e Campinas estejam operando em "padrões internacionais". O governo deve divulgar hoje, em Brasília, mais detalhes sobre o modelo de concessão a ser adotado.

Financiamento

As condições de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para os investimentos a serem feitos pelas futuras concessionárias dos aeroportos devem ser semelhantes às oferecidas para a privatização do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN).

No caso do aeroporto da região metropolitana de Natal, a modalidade foi a de project finance. O prazo total do financiamento foi de 20 anos e prazo de amortização de 16 anos, com spread básico de 0,9. "A minha expectativa é de que as condições de apoio sejam bem próximas às divulgadas para São Gonçalo do Amarante", declarou. Segundo Siffert, o BNDES deve divulgar as condições de apoio para as próximas concessões junto com os editais.

Ele lembrou que os investimentos em Guarulhos, Campinas e Brasília devem chegar a R$ 3 bilhões até 2015. Na avaliação do executivo, essas três concessões vão ser mais disputadas do que a do aeroporto do Rio Grande do Norte.

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