Aliança altera rotas para expandir cabotagem


Por WLADIMIR D'ANDRADE

A Aliança Navegação e Logística começou a operar nesta semana em um novo desenho de linhas de cabotagem no Brasil e países do Mercosul. A companhia pretende aproveitar o bom momento desse tipo de serviço e adaptar a operação dos navios às precárias condições estruturais dos portos brasileiros. A Aliança vai aumentar a capacidade de transporte de cabotagem em 22,2% e pretende atingir 50% de participação de mercado, contra fatia de 47% verificada em 2013. O serviço de cabotagem da Aliança vai operar em 16 portos, de Buenos Aires a Manaus, distribuídos em quatro linhas com 116 escalas mensais. A empresa investiu R$ 450 milhões na renovação da frota em 2013. Adquiriu quatro navios com capacidade de 3,8 mil TEUs, medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés, e fretou dois com capacidade de 2,8 mil TEUs. Ao todo, a empresa passará a operar com dez embarcações.O gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, diz que a cabotagem cresceu 15% em 2013. Na avaliação do executivo, o crescimento de dois dígitos deve persistir nos próximos anos e é esse momento que a Aliança quer aproveitar. Levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostra que 9,6% da carga no País é movimentada pela cabotagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Aliança Navegação e Logística começou a operar nesta semana em um novo desenho de linhas de cabotagem no Brasil e países do Mercosul. A companhia pretende aproveitar o bom momento desse tipo de serviço e adaptar a operação dos navios às precárias condições estruturais dos portos brasileiros. A Aliança vai aumentar a capacidade de transporte de cabotagem em 22,2% e pretende atingir 50% de participação de mercado, contra fatia de 47% verificada em 2013. O serviço de cabotagem da Aliança vai operar em 16 portos, de Buenos Aires a Manaus, distribuídos em quatro linhas com 116 escalas mensais. A empresa investiu R$ 450 milhões na renovação da frota em 2013. Adquiriu quatro navios com capacidade de 3,8 mil TEUs, medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés, e fretou dois com capacidade de 2,8 mil TEUs. Ao todo, a empresa passará a operar com dez embarcações.O gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, diz que a cabotagem cresceu 15% em 2013. Na avaliação do executivo, o crescimento de dois dígitos deve persistir nos próximos anos e é esse momento que a Aliança quer aproveitar. Levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostra que 9,6% da carga no País é movimentada pela cabotagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Aliança Navegação e Logística começou a operar nesta semana em um novo desenho de linhas de cabotagem no Brasil e países do Mercosul. A companhia pretende aproveitar o bom momento desse tipo de serviço e adaptar a operação dos navios às precárias condições estruturais dos portos brasileiros. A Aliança vai aumentar a capacidade de transporte de cabotagem em 22,2% e pretende atingir 50% de participação de mercado, contra fatia de 47% verificada em 2013. O serviço de cabotagem da Aliança vai operar em 16 portos, de Buenos Aires a Manaus, distribuídos em quatro linhas com 116 escalas mensais. A empresa investiu R$ 450 milhões na renovação da frota em 2013. Adquiriu quatro navios com capacidade de 3,8 mil TEUs, medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés, e fretou dois com capacidade de 2,8 mil TEUs. Ao todo, a empresa passará a operar com dez embarcações.O gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, diz que a cabotagem cresceu 15% em 2013. Na avaliação do executivo, o crescimento de dois dígitos deve persistir nos próximos anos e é esse momento que a Aliança quer aproveitar. Levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostra que 9,6% da carga no País é movimentada pela cabotagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Aliança Navegação e Logística começou a operar nesta semana em um novo desenho de linhas de cabotagem no Brasil e países do Mercosul. A companhia pretende aproveitar o bom momento desse tipo de serviço e adaptar a operação dos navios às precárias condições estruturais dos portos brasileiros. A Aliança vai aumentar a capacidade de transporte de cabotagem em 22,2% e pretende atingir 50% de participação de mercado, contra fatia de 47% verificada em 2013. O serviço de cabotagem da Aliança vai operar em 16 portos, de Buenos Aires a Manaus, distribuídos em quatro linhas com 116 escalas mensais. A empresa investiu R$ 450 milhões na renovação da frota em 2013. Adquiriu quatro navios com capacidade de 3,8 mil TEUs, medida padrão equivalente a um contêiner de 20 pés, e fretou dois com capacidade de 2,8 mil TEUs. Ao todo, a empresa passará a operar com dez embarcações.O gerente de cabotagem da Aliança, Gustavo Costa, diz que a cabotagem cresceu 15% em 2013. Na avaliação do executivo, o crescimento de dois dígitos deve persistir nos próximos anos e é esse momento que a Aliança quer aproveitar. Levantamento do Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) mostra que 9,6% da carga no País é movimentada pela cabotagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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