Analistas projetam inflação em 2014 mais próxima ao teto da meta


Segundo o boletim Focus, a perspectiva para o IPCA em 2014 subiu de 6,43% para 6,47%; teto da meta do governo é de 6,5%

Por Victor Martins e da Agência Estado

BRASÍLIA - A projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 subiu de 6,43% para 6,47%, segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de 6,50%.

Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% pela sexta semana consecutiva. A previsão de inflação para os próximos 12 meses à frente subiu de 5,88% para 5,96%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,00%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2014 no cenário de médio prazo desacelerou, mas permanece acima do teto da meta, definida em 6,5%: passou de 6,62% para 6,58%. Para 2015, a previsão dos cinco analistas subiu de 6,35% para 6,90%. Há quatro semanas, o grupo apostava em altas de 6,59% para 2014 e 6,00% para 2015.

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Juro. Os economistas mantiveram a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 em 11,25% ao ano, o mesmo valor há nove semanas. Para 2015, a mediana recuou de 12,25% para 12%. Há quatro semanas ela estava em 12%.

A taxa básica de juros está em 11% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu em abril. O próximo encontro da diretoria colegiada do BC ocorre nesta semana, na próxima terça e quarta-feira.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014, no médio prazo, passou de 11,50% ao ano para 11,25% e, para 2015, recuou de 13% para 12,75%. Há quatro semanas a projeção era, respectivamente, 11,88% ao ano e 13,00%. No curto prazo, a previsão para a Selic em 2014 segue em 11%, para 2015, segue em 12,50%.

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PIB. A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 avançou de 1,62% para 1,63% na pesquisa Focus do Banco Central. Há quatro semanas a expectativa era de 1,65%. Para 2015, a estimativa de expansão recuou de 2,00% para 1,96%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014 apresentou estabilidade em relação a semana anterior e seguiu em 1,40%. Para 2015, economistas reduziram a previsão de 2,37% para 2,20%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,40% para 2014 e de 2,65% em 2015 para o setor.

Os analistas mantiveram estável, em 34,80%, a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Há quatro semanas estava 34,85%. Para 2015, segue em 35,05%. Um mês antes a previsão era de 35,00%.

BRASÍLIA - A projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 subiu de 6,43% para 6,47%, segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de 6,50%.

Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% pela sexta semana consecutiva. A previsão de inflação para os próximos 12 meses à frente subiu de 5,88% para 5,96%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,00%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2014 no cenário de médio prazo desacelerou, mas permanece acima do teto da meta, definida em 6,5%: passou de 6,62% para 6,58%. Para 2015, a previsão dos cinco analistas subiu de 6,35% para 6,90%. Há quatro semanas, o grupo apostava em altas de 6,59% para 2014 e 6,00% para 2015.

Juro. Os economistas mantiveram a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 em 11,25% ao ano, o mesmo valor há nove semanas. Para 2015, a mediana recuou de 12,25% para 12%. Há quatro semanas ela estava em 12%.

A taxa básica de juros está em 11% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu em abril. O próximo encontro da diretoria colegiada do BC ocorre nesta semana, na próxima terça e quarta-feira.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014, no médio prazo, passou de 11,50% ao ano para 11,25% e, para 2015, recuou de 13% para 12,75%. Há quatro semanas a projeção era, respectivamente, 11,88% ao ano e 13,00%. No curto prazo, a previsão para a Selic em 2014 segue em 11%, para 2015, segue em 12,50%.

PIB. A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 avançou de 1,62% para 1,63% na pesquisa Focus do Banco Central. Há quatro semanas a expectativa era de 1,65%. Para 2015, a estimativa de expansão recuou de 2,00% para 1,96%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014 apresentou estabilidade em relação a semana anterior e seguiu em 1,40%. Para 2015, economistas reduziram a previsão de 2,37% para 2,20%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,40% para 2014 e de 2,65% em 2015 para o setor.

Os analistas mantiveram estável, em 34,80%, a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Há quatro semanas estava 34,85%. Para 2015, segue em 35,05%. Um mês antes a previsão era de 35,00%.

BRASÍLIA - A projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 subiu de 6,43% para 6,47%, segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de 6,50%.

Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% pela sexta semana consecutiva. A previsão de inflação para os próximos 12 meses à frente subiu de 5,88% para 5,96%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,00%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2014 no cenário de médio prazo desacelerou, mas permanece acima do teto da meta, definida em 6,5%: passou de 6,62% para 6,58%. Para 2015, a previsão dos cinco analistas subiu de 6,35% para 6,90%. Há quatro semanas, o grupo apostava em altas de 6,59% para 2014 e 6,00% para 2015.

Juro. Os economistas mantiveram a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 em 11,25% ao ano, o mesmo valor há nove semanas. Para 2015, a mediana recuou de 12,25% para 12%. Há quatro semanas ela estava em 12%.

A taxa básica de juros está em 11% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu em abril. O próximo encontro da diretoria colegiada do BC ocorre nesta semana, na próxima terça e quarta-feira.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014, no médio prazo, passou de 11,50% ao ano para 11,25% e, para 2015, recuou de 13% para 12,75%. Há quatro semanas a projeção era, respectivamente, 11,88% ao ano e 13,00%. No curto prazo, a previsão para a Selic em 2014 segue em 11%, para 2015, segue em 12,50%.

PIB. A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 avançou de 1,62% para 1,63% na pesquisa Focus do Banco Central. Há quatro semanas a expectativa era de 1,65%. Para 2015, a estimativa de expansão recuou de 2,00% para 1,96%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014 apresentou estabilidade em relação a semana anterior e seguiu em 1,40%. Para 2015, economistas reduziram a previsão de 2,37% para 2,20%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,40% para 2014 e de 2,65% em 2015 para o setor.

Os analistas mantiveram estável, em 34,80%, a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Há quatro semanas estava 34,85%. Para 2015, segue em 35,05%. Um mês antes a previsão era de 35,00%.

BRASÍLIA - A projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2014 subiu de 6,43% para 6,47%, segundo o boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 26, pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa era de 6,50%.

Para 2015, a projeção ficou estável em 6,00% pela sexta semana consecutiva. A previsão de inflação para os próximos 12 meses à frente subiu de 5,88% para 5,96%, conforme a projeção suavizada para o IPCA. Há quatro semanas, estava em 6,00%.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para o IPCA em 2014 no cenário de médio prazo desacelerou, mas permanece acima do teto da meta, definida em 6,5%: passou de 6,62% para 6,58%. Para 2015, a previsão dos cinco analistas subiu de 6,35% para 6,90%. Há quatro semanas, o grupo apostava em altas de 6,59% para 2014 e 6,00% para 2015.

Juro. Os economistas mantiveram a previsão para a taxa Selic no fim de 2014 em 11,25% ao ano, o mesmo valor há nove semanas. Para 2015, a mediana recuou de 12,25% para 12%. Há quatro semanas ela estava em 12%.

A taxa básica de juros está em 11% ao ano desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que ocorreu em abril. O próximo encontro da diretoria colegiada do BC ocorre nesta semana, na próxima terça e quarta-feira.

Nas estimativas do grupo dos analistas consultados que mais acertam as projeções, o chamado Top 5 da pesquisa Focus, a previsão para a Selic no fim de 2014, no médio prazo, passou de 11,50% ao ano para 11,25% e, para 2015, recuou de 13% para 12,75%. Há quatro semanas a projeção era, respectivamente, 11,88% ao ano e 13,00%. No curto prazo, a previsão para a Selic em 2014 segue em 11%, para 2015, segue em 12,50%.

PIB. A previsão de crescimento da economia brasileira em 2014 avançou de 1,62% para 1,63% na pesquisa Focus do Banco Central. Há quatro semanas a expectativa era de 1,65%. Para 2015, a estimativa de expansão recuou de 2,00% para 1,96%.

A projeção para o crescimento do setor industrial em 2014 apresentou estabilidade em relação a semana anterior e seguiu em 1,40%. Para 2015, economistas reduziram a previsão de 2,37% para 2,20%. Quatro semanas antes, a Focus apontava estimativa de expansão de 1,40% para 2014 e de 2,65% em 2015 para o setor.

Os analistas mantiveram estável, em 34,80%, a previsão para o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB em 2014. Há quatro semanas estava 34,85%. Para 2015, segue em 35,05%. Um mês antes a previsão era de 35,00%.

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