Anatel julga caso Sercomtel e aponta regras para fusão


Por EDUARDO RODRIGUES E ANNE WARTH

Além de passarem por uma revisão tarifária, reduzindo os custos da telefonia fixa para os consumidores, as operadoras de telecomunicações que fundirem seus serviços - móvel, internet e TV por assinatura - sob um único CNPJ poderão ter que separar funcionalmente suas operações.O primeiro caso de fusão após a aprovação da nova lei do setor, aprovada no ano passado, foi julgado nesta quinta-feira (27) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sobre a integração dos serviços fixo e móvel Sercomtel. O caso servirá de exemplo para outras companhias, como a Telefonica Vivo, que já fez esse pedido de unificação ao órgão regulador.A nova legislação das telecomunicações abriu os serviços de TV por assinatura para as teles e possibilitou às companhias do setor abarcarem todos os seus serviços sob um único CNPJ, gerando ganhos tributários e de eficiência, que serão repassados para os consumidores de telefonia fixa.Por ganho tributário entendem-se os impostos que eram pagos nas transações entre empresas de um mesmo grupo para a prestação de serviços diferentes e que deixarão de existir com a unificação. "O ganho tributário será repassado integralmente ao consumidor por meio de revisão tarifária da assinatura básica do serviço fixo", afirmou o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone. Além disso, o regulamento do chamado "Fator X" - variável do cálculo que desconta do reajuste tarifário as economias de escala das empresas - deverá ser atualizado para conseguir capturar a nova realidade de ganhos de eficiência com a integração das empresas.A Anatel também irá exigir a separação contábil e funcional entre as operações das companhias, para preservar a competitividade do setor. Isso para que os preços cobrados internamente para a passagem dos diversos serviços - fixo, móvel, internet e TV - pela rede do grupo sejam compatíveis com os cobrados no atacado para outras empresas. "Trata-se de uma perda de eficiência que é compensada pela preservação da competição. No caso da Sercomtel, que é uma empresa pequena, exigimos apenas a separação contábil entre os serviços de fixo e móvel", acrescentou Zerbone.De acordo com o conselheiro, a Anatel ainda não tem os cálculos sobre o impacto dessas medidas nas tarifas dos consumidores, uma vez que o processo de revisão tarifária da Sercomtel só será aberto agora. Já o pedido de anuência da Telefonia Vivo para integração ainda está tramitando na área técnica do órgão regulador.

Além de passarem por uma revisão tarifária, reduzindo os custos da telefonia fixa para os consumidores, as operadoras de telecomunicações que fundirem seus serviços - móvel, internet e TV por assinatura - sob um único CNPJ poderão ter que separar funcionalmente suas operações.O primeiro caso de fusão após a aprovação da nova lei do setor, aprovada no ano passado, foi julgado nesta quinta-feira (27) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sobre a integração dos serviços fixo e móvel Sercomtel. O caso servirá de exemplo para outras companhias, como a Telefonica Vivo, que já fez esse pedido de unificação ao órgão regulador.A nova legislação das telecomunicações abriu os serviços de TV por assinatura para as teles e possibilitou às companhias do setor abarcarem todos os seus serviços sob um único CNPJ, gerando ganhos tributários e de eficiência, que serão repassados para os consumidores de telefonia fixa.Por ganho tributário entendem-se os impostos que eram pagos nas transações entre empresas de um mesmo grupo para a prestação de serviços diferentes e que deixarão de existir com a unificação. "O ganho tributário será repassado integralmente ao consumidor por meio de revisão tarifária da assinatura básica do serviço fixo", afirmou o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone. Além disso, o regulamento do chamado "Fator X" - variável do cálculo que desconta do reajuste tarifário as economias de escala das empresas - deverá ser atualizado para conseguir capturar a nova realidade de ganhos de eficiência com a integração das empresas.A Anatel também irá exigir a separação contábil e funcional entre as operações das companhias, para preservar a competitividade do setor. Isso para que os preços cobrados internamente para a passagem dos diversos serviços - fixo, móvel, internet e TV - pela rede do grupo sejam compatíveis com os cobrados no atacado para outras empresas. "Trata-se de uma perda de eficiência que é compensada pela preservação da competição. No caso da Sercomtel, que é uma empresa pequena, exigimos apenas a separação contábil entre os serviços de fixo e móvel", acrescentou Zerbone.De acordo com o conselheiro, a Anatel ainda não tem os cálculos sobre o impacto dessas medidas nas tarifas dos consumidores, uma vez que o processo de revisão tarifária da Sercomtel só será aberto agora. Já o pedido de anuência da Telefonia Vivo para integração ainda está tramitando na área técnica do órgão regulador.

Além de passarem por uma revisão tarifária, reduzindo os custos da telefonia fixa para os consumidores, as operadoras de telecomunicações que fundirem seus serviços - móvel, internet e TV por assinatura - sob um único CNPJ poderão ter que separar funcionalmente suas operações.O primeiro caso de fusão após a aprovação da nova lei do setor, aprovada no ano passado, foi julgado nesta quinta-feira (27) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sobre a integração dos serviços fixo e móvel Sercomtel. O caso servirá de exemplo para outras companhias, como a Telefonica Vivo, que já fez esse pedido de unificação ao órgão regulador.A nova legislação das telecomunicações abriu os serviços de TV por assinatura para as teles e possibilitou às companhias do setor abarcarem todos os seus serviços sob um único CNPJ, gerando ganhos tributários e de eficiência, que serão repassados para os consumidores de telefonia fixa.Por ganho tributário entendem-se os impostos que eram pagos nas transações entre empresas de um mesmo grupo para a prestação de serviços diferentes e que deixarão de existir com a unificação. "O ganho tributário será repassado integralmente ao consumidor por meio de revisão tarifária da assinatura básica do serviço fixo", afirmou o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone. Além disso, o regulamento do chamado "Fator X" - variável do cálculo que desconta do reajuste tarifário as economias de escala das empresas - deverá ser atualizado para conseguir capturar a nova realidade de ganhos de eficiência com a integração das empresas.A Anatel também irá exigir a separação contábil e funcional entre as operações das companhias, para preservar a competitividade do setor. Isso para que os preços cobrados internamente para a passagem dos diversos serviços - fixo, móvel, internet e TV - pela rede do grupo sejam compatíveis com os cobrados no atacado para outras empresas. "Trata-se de uma perda de eficiência que é compensada pela preservação da competição. No caso da Sercomtel, que é uma empresa pequena, exigimos apenas a separação contábil entre os serviços de fixo e móvel", acrescentou Zerbone.De acordo com o conselheiro, a Anatel ainda não tem os cálculos sobre o impacto dessas medidas nas tarifas dos consumidores, uma vez que o processo de revisão tarifária da Sercomtel só será aberto agora. Já o pedido de anuência da Telefonia Vivo para integração ainda está tramitando na área técnica do órgão regulador.

Além de passarem por uma revisão tarifária, reduzindo os custos da telefonia fixa para os consumidores, as operadoras de telecomunicações que fundirem seus serviços - móvel, internet e TV por assinatura - sob um único CNPJ poderão ter que separar funcionalmente suas operações.O primeiro caso de fusão após a aprovação da nova lei do setor, aprovada no ano passado, foi julgado nesta quinta-feira (27) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), sobre a integração dos serviços fixo e móvel Sercomtel. O caso servirá de exemplo para outras companhias, como a Telefonica Vivo, que já fez esse pedido de unificação ao órgão regulador.A nova legislação das telecomunicações abriu os serviços de TV por assinatura para as teles e possibilitou às companhias do setor abarcarem todos os seus serviços sob um único CNPJ, gerando ganhos tributários e de eficiência, que serão repassados para os consumidores de telefonia fixa.Por ganho tributário entendem-se os impostos que eram pagos nas transações entre empresas de um mesmo grupo para a prestação de serviços diferentes e que deixarão de existir com a unificação. "O ganho tributário será repassado integralmente ao consumidor por meio de revisão tarifária da assinatura básica do serviço fixo", afirmou o conselheiro da Anatel, Rodrigo Zerbone. Além disso, o regulamento do chamado "Fator X" - variável do cálculo que desconta do reajuste tarifário as economias de escala das empresas - deverá ser atualizado para conseguir capturar a nova realidade de ganhos de eficiência com a integração das empresas.A Anatel também irá exigir a separação contábil e funcional entre as operações das companhias, para preservar a competitividade do setor. Isso para que os preços cobrados internamente para a passagem dos diversos serviços - fixo, móvel, internet e TV - pela rede do grupo sejam compatíveis com os cobrados no atacado para outras empresas. "Trata-se de uma perda de eficiência que é compensada pela preservação da competição. No caso da Sercomtel, que é uma empresa pequena, exigimos apenas a separação contábil entre os serviços de fixo e móvel", acrescentou Zerbone.De acordo com o conselheiro, a Anatel ainda não tem os cálculos sobre o impacto dessas medidas nas tarifas dos consumidores, uma vez que o processo de revisão tarifária da Sercomtel só será aberto agora. Já o pedido de anuência da Telefonia Vivo para integração ainda está tramitando na área técnica do órgão regulador.

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