Após prejuízo recorde, empresa busca novo rumo


Por Wellington Bahnemann

Depois de registrar perdas de R$ 10,49 bilhões entre outubro e dezembro de 2012 - o maior prejuízo trimestral da história para uma empresa brasileira de capital aberto, segundo a consultoria Economatica -, a Eletrobrás passou a buscar alternativas para recuperar a lucratividade. As demissões são só uma das frentes do processo de recuperação da estatal de energia. Há duas semanas, a Eletrobrás começou o processo de contratação do banco para desenhar o modelo de reestruturação de distribuição, historicamente uma fonte de prejuízos do grupo. Uma fonte a par do processo disse que a escolha da instituição deve ocorrer nos próximos dias. A intenção é ter um modelo pronto até o dia 30 de junho, mas alguns bancos teriam solicitado um prazo maior. A Eletrobrás, por ora, teria negado o pedido pelo receio de perder o controle sobre o prazo.Em relatório distribuído a clientes, os analistas do Merrill Lynch/Bank of America Felipe Leal Luiz Antonio Leite e Diego Moreno comentaram que a privatização das seis distribuidoras da Eletrobrás é bastante improvável devido à proximidade da eleição presidencial de 2014. "Uma potencial joint venture com parceiros privados é a alternativa mais provável, com os novos parceiros adquirindo fatia majoritária via um aumento de capital para financiar os investimentos e promover um ''turn around'' no negócio de distribuição."

Depois de registrar perdas de R$ 10,49 bilhões entre outubro e dezembro de 2012 - o maior prejuízo trimestral da história para uma empresa brasileira de capital aberto, segundo a consultoria Economatica -, a Eletrobrás passou a buscar alternativas para recuperar a lucratividade. As demissões são só uma das frentes do processo de recuperação da estatal de energia. Há duas semanas, a Eletrobrás começou o processo de contratação do banco para desenhar o modelo de reestruturação de distribuição, historicamente uma fonte de prejuízos do grupo. Uma fonte a par do processo disse que a escolha da instituição deve ocorrer nos próximos dias. A intenção é ter um modelo pronto até o dia 30 de junho, mas alguns bancos teriam solicitado um prazo maior. A Eletrobrás, por ora, teria negado o pedido pelo receio de perder o controle sobre o prazo.Em relatório distribuído a clientes, os analistas do Merrill Lynch/Bank of America Felipe Leal Luiz Antonio Leite e Diego Moreno comentaram que a privatização das seis distribuidoras da Eletrobrás é bastante improvável devido à proximidade da eleição presidencial de 2014. "Uma potencial joint venture com parceiros privados é a alternativa mais provável, com os novos parceiros adquirindo fatia majoritária via um aumento de capital para financiar os investimentos e promover um ''turn around'' no negócio de distribuição."

Depois de registrar perdas de R$ 10,49 bilhões entre outubro e dezembro de 2012 - o maior prejuízo trimestral da história para uma empresa brasileira de capital aberto, segundo a consultoria Economatica -, a Eletrobrás passou a buscar alternativas para recuperar a lucratividade. As demissões são só uma das frentes do processo de recuperação da estatal de energia. Há duas semanas, a Eletrobrás começou o processo de contratação do banco para desenhar o modelo de reestruturação de distribuição, historicamente uma fonte de prejuízos do grupo. Uma fonte a par do processo disse que a escolha da instituição deve ocorrer nos próximos dias. A intenção é ter um modelo pronto até o dia 30 de junho, mas alguns bancos teriam solicitado um prazo maior. A Eletrobrás, por ora, teria negado o pedido pelo receio de perder o controle sobre o prazo.Em relatório distribuído a clientes, os analistas do Merrill Lynch/Bank of America Felipe Leal Luiz Antonio Leite e Diego Moreno comentaram que a privatização das seis distribuidoras da Eletrobrás é bastante improvável devido à proximidade da eleição presidencial de 2014. "Uma potencial joint venture com parceiros privados é a alternativa mais provável, com os novos parceiros adquirindo fatia majoritária via um aumento de capital para financiar os investimentos e promover um ''turn around'' no negócio de distribuição."

Depois de registrar perdas de R$ 10,49 bilhões entre outubro e dezembro de 2012 - o maior prejuízo trimestral da história para uma empresa brasileira de capital aberto, segundo a consultoria Economatica -, a Eletrobrás passou a buscar alternativas para recuperar a lucratividade. As demissões são só uma das frentes do processo de recuperação da estatal de energia. Há duas semanas, a Eletrobrás começou o processo de contratação do banco para desenhar o modelo de reestruturação de distribuição, historicamente uma fonte de prejuízos do grupo. Uma fonte a par do processo disse que a escolha da instituição deve ocorrer nos próximos dias. A intenção é ter um modelo pronto até o dia 30 de junho, mas alguns bancos teriam solicitado um prazo maior. A Eletrobrás, por ora, teria negado o pedido pelo receio de perder o controle sobre o prazo.Em relatório distribuído a clientes, os analistas do Merrill Lynch/Bank of America Felipe Leal Luiz Antonio Leite e Diego Moreno comentaram que a privatização das seis distribuidoras da Eletrobrás é bastante improvável devido à proximidade da eleição presidencial de 2014. "Uma potencial joint venture com parceiros privados é a alternativa mais provável, com os novos parceiros adquirindo fatia majoritária via um aumento de capital para financiar os investimentos e promover um ''turn around'' no negócio de distribuição."

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