Aprovada compra do Eletro Shopping por Máquina de Vendas


Por Ayr Aliski

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, 09, a aquisição de 51% da participação do Eletro Shopping pela Máquina de Vendas (empresa resultante da fusão entre os Grupos Insinuante e Ricardo Eletro). O conselheiro relator do caso, Alessandro Octaviani, afirmou, em seu voto, que, apesar de a Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuarem com sobreposição em 28 municípios - localizados nos Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte -, a operação não apresenta riscos concorrenciais.Segundo Octaviani, há rivalidade suficiente para afastar uma possível tentativa de exercício de poder de mercado nos municípios em que a concentração gerada pela operação ultrapassa a marca de 20%. "Existem, nesses municípios, empresas nacionais e regionais com grande poder econômico que são, declaradamente, concorrentes da Máquina de Vendas", argumentou.A Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuam no comércio varejista de bens duráveis. A lista de produtos vai de eletrodomésticos a móveis. Além de lojas físicas, as empresas operam no segmento a distância, por meio de televendas e, em especial, na internet, citou o Cade. De acordo com o conselheiro relator, também não há razões para preocupações concorrenciais no mercado de varejo eletrônico, pois a concentração decorrente da operação no segmento é pequena.

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, 09, a aquisição de 51% da participação do Eletro Shopping pela Máquina de Vendas (empresa resultante da fusão entre os Grupos Insinuante e Ricardo Eletro). O conselheiro relator do caso, Alessandro Octaviani, afirmou, em seu voto, que, apesar de a Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuarem com sobreposição em 28 municípios - localizados nos Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte -, a operação não apresenta riscos concorrenciais.Segundo Octaviani, há rivalidade suficiente para afastar uma possível tentativa de exercício de poder de mercado nos municípios em que a concentração gerada pela operação ultrapassa a marca de 20%. "Existem, nesses municípios, empresas nacionais e regionais com grande poder econômico que são, declaradamente, concorrentes da Máquina de Vendas", argumentou.A Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuam no comércio varejista de bens duráveis. A lista de produtos vai de eletrodomésticos a móveis. Além de lojas físicas, as empresas operam no segmento a distância, por meio de televendas e, em especial, na internet, citou o Cade. De acordo com o conselheiro relator, também não há razões para preocupações concorrenciais no mercado de varejo eletrônico, pois a concentração decorrente da operação no segmento é pequena.

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, 09, a aquisição de 51% da participação do Eletro Shopping pela Máquina de Vendas (empresa resultante da fusão entre os Grupos Insinuante e Ricardo Eletro). O conselheiro relator do caso, Alessandro Octaviani, afirmou, em seu voto, que, apesar de a Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuarem com sobreposição em 28 municípios - localizados nos Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte -, a operação não apresenta riscos concorrenciais.Segundo Octaviani, há rivalidade suficiente para afastar uma possível tentativa de exercício de poder de mercado nos municípios em que a concentração gerada pela operação ultrapassa a marca de 20%. "Existem, nesses municípios, empresas nacionais e regionais com grande poder econômico que são, declaradamente, concorrentes da Máquina de Vendas", argumentou.A Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuam no comércio varejista de bens duráveis. A lista de produtos vai de eletrodomésticos a móveis. Além de lojas físicas, as empresas operam no segmento a distância, por meio de televendas e, em especial, na internet, citou o Cade. De acordo com o conselheiro relator, também não há razões para preocupações concorrenciais no mercado de varejo eletrônico, pois a concentração decorrente da operação no segmento é pequena.

O tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira, 09, a aquisição de 51% da participação do Eletro Shopping pela Máquina de Vendas (empresa resultante da fusão entre os Grupos Insinuante e Ricardo Eletro). O conselheiro relator do caso, Alessandro Octaviani, afirmou, em seu voto, que, apesar de a Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuarem com sobreposição em 28 municípios - localizados nos Estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte -, a operação não apresenta riscos concorrenciais.Segundo Octaviani, há rivalidade suficiente para afastar uma possível tentativa de exercício de poder de mercado nos municípios em que a concentração gerada pela operação ultrapassa a marca de 20%. "Existem, nesses municípios, empresas nacionais e regionais com grande poder econômico que são, declaradamente, concorrentes da Máquina de Vendas", argumentou.A Máquina de Vendas e o Eletro Shopping atuam no comércio varejista de bens duráveis. A lista de produtos vai de eletrodomésticos a móveis. Além de lojas físicas, as empresas operam no segmento a distância, por meio de televendas e, em especial, na internet, citou o Cade. De acordo com o conselheiro relator, também não há razões para preocupações concorrenciais no mercado de varejo eletrônico, pois a concentração decorrente da operação no segmento é pequena.

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