Arezzo compra operações da Vans no Brasil


Fabricante de calçados vai pagar cerca de R$ 50 milhões por estoques, lojas e centro de distribuição e assumirá com exclusividade marca no País

Por Fabiana Holtz

A Arezzo vai assumir a operação da Vans no Brasil. O acordo envolve a distribuição exclusiva dos calçados, roupas e acessórios da marca, bem como a compra de ativos, como estoques, lojas e centro de distribuição por R$ 50 milhões. 

O acordo foi aprovado pelo conselho de administração da Arezzo, em reunião realizada ontem, com a Vans Inc. e sua controlada VF do Brasil. Firmado pelo prazo inicial de cinco anos, ele entra em vigor em 1º de janeiro de 2020, podendo ser estendido por mais dois anos caso sejam alcançadas determinadas metas operacionais e financeiras.

Alexandre Birman, presidente da Arezzo Foto: LUCIANA PREZIA/ESTADÃO
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Pelo contrato, a Arezzo, comandada por Alexandre Birman, poderá abrir e operar, por conta própria, lojas da Vans; conceder a terceiros o direito de abrir e operar lojas da Vans; estabelecer relações com revendedores autorizados e operar sites.

A Arezzo vai pagar cerca de R$ 50 milhões, no prazo de até 150 dias após o fechamento da operação, sendo R$ 45 milhões em capital de giro referente a estoques (em centro de distribuição e em trânsito) e o restante em ativos fixos (incluindo quatro lojas) - cujo valor final será determinado de acordo com o volume  de ativos Vans existentes na data do fechamento da operação.

A VF Corporation é responsável pelas marcas como Timberland, The North Face, Kipling e Vans e anunciou em janeiro que pretendia terceirizar a operação da Vans no Brasil, que fazia desde 2016. 

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O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Arezzo vai assumir a operação da Vans no Brasil. O acordo envolve a distribuição exclusiva dos calçados, roupas e acessórios da marca, bem como a compra de ativos, como estoques, lojas e centro de distribuição por R$ 50 milhões. 

O acordo foi aprovado pelo conselho de administração da Arezzo, em reunião realizada ontem, com a Vans Inc. e sua controlada VF do Brasil. Firmado pelo prazo inicial de cinco anos, ele entra em vigor em 1º de janeiro de 2020, podendo ser estendido por mais dois anos caso sejam alcançadas determinadas metas operacionais e financeiras.

Alexandre Birman, presidente da Arezzo Foto: LUCIANA PREZIA/ESTADÃO

Pelo contrato, a Arezzo, comandada por Alexandre Birman, poderá abrir e operar, por conta própria, lojas da Vans; conceder a terceiros o direito de abrir e operar lojas da Vans; estabelecer relações com revendedores autorizados e operar sites.

A Arezzo vai pagar cerca de R$ 50 milhões, no prazo de até 150 dias após o fechamento da operação, sendo R$ 45 milhões em capital de giro referente a estoques (em centro de distribuição e em trânsito) e o restante em ativos fixos (incluindo quatro lojas) - cujo valor final será determinado de acordo com o volume  de ativos Vans existentes na data do fechamento da operação.

A VF Corporation é responsável pelas marcas como Timberland, The North Face, Kipling e Vans e anunciou em janeiro que pretendia terceirizar a operação da Vans no Brasil, que fazia desde 2016. 

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Arezzo vai assumir a operação da Vans no Brasil. O acordo envolve a distribuição exclusiva dos calçados, roupas e acessórios da marca, bem como a compra de ativos, como estoques, lojas e centro de distribuição por R$ 50 milhões. 

O acordo foi aprovado pelo conselho de administração da Arezzo, em reunião realizada ontem, com a Vans Inc. e sua controlada VF do Brasil. Firmado pelo prazo inicial de cinco anos, ele entra em vigor em 1º de janeiro de 2020, podendo ser estendido por mais dois anos caso sejam alcançadas determinadas metas operacionais e financeiras.

Alexandre Birman, presidente da Arezzo Foto: LUCIANA PREZIA/ESTADÃO

Pelo contrato, a Arezzo, comandada por Alexandre Birman, poderá abrir e operar, por conta própria, lojas da Vans; conceder a terceiros o direito de abrir e operar lojas da Vans; estabelecer relações com revendedores autorizados e operar sites.

A Arezzo vai pagar cerca de R$ 50 milhões, no prazo de até 150 dias após o fechamento da operação, sendo R$ 45 milhões em capital de giro referente a estoques (em centro de distribuição e em trânsito) e o restante em ativos fixos (incluindo quatro lojas) - cujo valor final será determinado de acordo com o volume  de ativos Vans existentes na data do fechamento da operação.

A VF Corporation é responsável pelas marcas como Timberland, The North Face, Kipling e Vans e anunciou em janeiro que pretendia terceirizar a operação da Vans no Brasil, que fazia desde 2016. 

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A Arezzo vai assumir a operação da Vans no Brasil. O acordo envolve a distribuição exclusiva dos calçados, roupas e acessórios da marca, bem como a compra de ativos, como estoques, lojas e centro de distribuição por R$ 50 milhões. 

O acordo foi aprovado pelo conselho de administração da Arezzo, em reunião realizada ontem, com a Vans Inc. e sua controlada VF do Brasil. Firmado pelo prazo inicial de cinco anos, ele entra em vigor em 1º de janeiro de 2020, podendo ser estendido por mais dois anos caso sejam alcançadas determinadas metas operacionais e financeiras.

Alexandre Birman, presidente da Arezzo Foto: LUCIANA PREZIA/ESTADÃO

Pelo contrato, a Arezzo, comandada por Alexandre Birman, poderá abrir e operar, por conta própria, lojas da Vans; conceder a terceiros o direito de abrir e operar lojas da Vans; estabelecer relações com revendedores autorizados e operar sites.

A Arezzo vai pagar cerca de R$ 50 milhões, no prazo de até 150 dias após o fechamento da operação, sendo R$ 45 milhões em capital de giro referente a estoques (em centro de distribuição e em trânsito) e o restante em ativos fixos (incluindo quatro lojas) - cujo valor final será determinado de acordo com o volume  de ativos Vans existentes na data do fechamento da operação.

A VF Corporation é responsável pelas marcas como Timberland, The North Face, Kipling e Vans e anunciou em janeiro que pretendia terceirizar a operação da Vans no Brasil, que fazia desde 2016. 

O negócio está sujeito à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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