Associtros leva ao Cade documentos contra a venda da Cargill Citros


Por Agencia Estado

Brasília, 22 - Terminou há pouco a reunião entre a presidente do Cade, Elizabeth Farina, e o presidente da Associação Brasileira de Citricultores(Associtros), Flávio Viegas, e o deputado Antonio Carlos Thame. Eles apresentaram documentos e argumentos para justificar o pedido de medida cautelar contra a operação de venda dos ativos da Cargill Citros às empresas Cutrale e Citrosuco. A Associação argumenta que até que o julgamento da venda pelo Cade seja concluído, é preciso que seja firmado um acordo que permita a reversão do negócio caso a operação seja rejeitada pelo Conselho. Segundo Flávio Viegas, existe uma preocupação com a concentração no mercado que está se refletindo numa depreciação do preço da laranja. Além disso, destacou Viegas, há o risco de a venda da Cargill Citros resultar no fechamento de fábricas no Brasil e demissões, o que prejudicaria ainda mais os pequenos produtores de laranja e o consumidor final. Segundo o advogado da Associtrus, Pedro Aurélio de Queiroz, a expectativa do setor é que dentro de duas semanas o Cade possa dar uma resposta sobre o pedido de medida cautelar. O relator do caso é o conselheiro Luis Fernando Rigatto. Hoje à tarde, o grupo ainda se reúne com o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e com o secretário de Acompanhamento Econômico, Hélio Tokeshi. O deputado Antonio Carlos Tame informou que já apresentou pedido para a realização de uma audiência pública sobre o assunto na Câmara dos Deputados.

Brasília, 22 - Terminou há pouco a reunião entre a presidente do Cade, Elizabeth Farina, e o presidente da Associação Brasileira de Citricultores(Associtros), Flávio Viegas, e o deputado Antonio Carlos Thame. Eles apresentaram documentos e argumentos para justificar o pedido de medida cautelar contra a operação de venda dos ativos da Cargill Citros às empresas Cutrale e Citrosuco. A Associação argumenta que até que o julgamento da venda pelo Cade seja concluído, é preciso que seja firmado um acordo que permita a reversão do negócio caso a operação seja rejeitada pelo Conselho. Segundo Flávio Viegas, existe uma preocupação com a concentração no mercado que está se refletindo numa depreciação do preço da laranja. Além disso, destacou Viegas, há o risco de a venda da Cargill Citros resultar no fechamento de fábricas no Brasil e demissões, o que prejudicaria ainda mais os pequenos produtores de laranja e o consumidor final. Segundo o advogado da Associtrus, Pedro Aurélio de Queiroz, a expectativa do setor é que dentro de duas semanas o Cade possa dar uma resposta sobre o pedido de medida cautelar. O relator do caso é o conselheiro Luis Fernando Rigatto. Hoje à tarde, o grupo ainda se reúne com o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e com o secretário de Acompanhamento Econômico, Hélio Tokeshi. O deputado Antonio Carlos Tame informou que já apresentou pedido para a realização de uma audiência pública sobre o assunto na Câmara dos Deputados.

Brasília, 22 - Terminou há pouco a reunião entre a presidente do Cade, Elizabeth Farina, e o presidente da Associação Brasileira de Citricultores(Associtros), Flávio Viegas, e o deputado Antonio Carlos Thame. Eles apresentaram documentos e argumentos para justificar o pedido de medida cautelar contra a operação de venda dos ativos da Cargill Citros às empresas Cutrale e Citrosuco. A Associação argumenta que até que o julgamento da venda pelo Cade seja concluído, é preciso que seja firmado um acordo que permita a reversão do negócio caso a operação seja rejeitada pelo Conselho. Segundo Flávio Viegas, existe uma preocupação com a concentração no mercado que está se refletindo numa depreciação do preço da laranja. Além disso, destacou Viegas, há o risco de a venda da Cargill Citros resultar no fechamento de fábricas no Brasil e demissões, o que prejudicaria ainda mais os pequenos produtores de laranja e o consumidor final. Segundo o advogado da Associtrus, Pedro Aurélio de Queiroz, a expectativa do setor é que dentro de duas semanas o Cade possa dar uma resposta sobre o pedido de medida cautelar. O relator do caso é o conselheiro Luis Fernando Rigatto. Hoje à tarde, o grupo ainda se reúne com o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e com o secretário de Acompanhamento Econômico, Hélio Tokeshi. O deputado Antonio Carlos Tame informou que já apresentou pedido para a realização de uma audiência pública sobre o assunto na Câmara dos Deputados.

Brasília, 22 - Terminou há pouco a reunião entre a presidente do Cade, Elizabeth Farina, e o presidente da Associação Brasileira de Citricultores(Associtros), Flávio Viegas, e o deputado Antonio Carlos Thame. Eles apresentaram documentos e argumentos para justificar o pedido de medida cautelar contra a operação de venda dos ativos da Cargill Citros às empresas Cutrale e Citrosuco. A Associação argumenta que até que o julgamento da venda pelo Cade seja concluído, é preciso que seja firmado um acordo que permita a reversão do negócio caso a operação seja rejeitada pelo Conselho. Segundo Flávio Viegas, existe uma preocupação com a concentração no mercado que está se refletindo numa depreciação do preço da laranja. Além disso, destacou Viegas, há o risco de a venda da Cargill Citros resultar no fechamento de fábricas no Brasil e demissões, o que prejudicaria ainda mais os pequenos produtores de laranja e o consumidor final. Segundo o advogado da Associtrus, Pedro Aurélio de Queiroz, a expectativa do setor é que dentro de duas semanas o Cade possa dar uma resposta sobre o pedido de medida cautelar. O relator do caso é o conselheiro Luis Fernando Rigatto. Hoje à tarde, o grupo ainda se reúne com o secretário de Direito Econômico, Daniel Goldberg, e com o secretário de Acompanhamento Econômico, Hélio Tokeshi. O deputado Antonio Carlos Tame informou que já apresentou pedido para a realização de uma audiência pública sobre o assunto na Câmara dos Deputados.

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